A Conversão Opera Mudanças?
O Espírito do Senhor se apossará de ti, ... e tu serás mudado em outro homem. ... Sucedeu, pois, que, virando-se ele para despedir-se de Samuel, Deus lhe mudou o coração. I Sam. 10:6 e 9.
Com a idade de 29 anos, Charles Grandison Finney era um advogado promissor no Estado de Nova Iorque. Os pastores que haviam tentado despertar-lhe o interesse pelo cristianismo desistiram, concluindo que ele estava além das esperanças - era um "caso perdido", alegavam.
Até 1821, Finney nunca havia possuído uma Bíblia, mas a fim de tornar mais completa a sua coleção de livros, adquiriu uma para a sua biblioteca. Mas fez mais do que isso. Começou a ler o Livro. Ao contrário de Saul, que experimentou uma conversão instantânea, Finney começou gradualmente a transferir seu interesse, dos Comentários de Blackwood para a Bíblia. Finney converteu-se, despediu-se de seus clientes e contou a seus colegas advogados que havia recebido "uma procuração do Senhor Jesus Cristo para pleitear a Sua causa".
Durante os anos que se seguiram, Finney experimentou um sucesso fenomenal como evangelista, tanto na América como na Inglaterra. Em 1834, estabeleceu o Tabernáculo Broadway, na cidade de Nova Iorque, e mais tarde se tornou o segundo diretor do Colégio Oberlin. Sua vida foi de uma dedicação sempre crescente ao Senhor. E tudo isso aconteceu porque um "livro de consulta" lhe foi parar na biblioteca e posteriormente no coração.
A CASA QUEIMADA
Um certo homem saiu em uma viagem de avião. Era um homem temente a Deus, e sabia que Deus o protegeria. Durante a viagem, quando sobrevoavam o mar um dos motores falhou e o piloto teve que fazer um pouso forçado no oceano. Quase todos morreram, mas o homem conseguiu agarrar-se a alguma coisa que o conservasse em cima da água. Ficou boiando à deriva durante muito tempo até que chegou a uma ilha não habitada.
Ao chegar à praia, cansado, porém vivo, agradeceu a Deus por este livramento maravilhoso da morte. Ele conseguiu se alimentar de peixes e ervas. Conseguiu derrubar algumas arvores e com muito esforço conseguiu construir uma casinha para ele. Não era bem uma casa, mas um abrigo tosco, com paus e folhas. Porém significava proteção. Ele ficou todo satisfeito e mais uma vez agradeceu a Deus, porque agora podia dormir sem medo dos animais selvagens que talvez pudessem existir na ilha.
Um dia, ele estava pescando e quando terminou, havia apanhado muitos peixes. Assim com comida abundante, estava satisfeito com o resultado da pesca. Porém, ao voltar-se na direção de sua casa, qual tamanha não foi sua decepção, ao ver sua casa toda incendiada. Ele se sentou em uma pedra chorando e dizendo em prantos:
"Deus! Como é que o Senhor podia deixar isto acontecer comigo? O Senhor sabe que eu preciso muito desta casa para poder me abrigar, e o Senhor deixou minha casa se queimar todinha. Deus, o Senhor não tem compaixao de mim?"
Neste mesmo momento uma mão pousou no seu ombro e ele ouviu uma voz dizendo: "Vamos rapaz,?"
Ele se virou para ver quem estava falando com ele, e qual não foi sua surpresa quando viu em sua frente um marinheiro todo fardado e dizendo:
"Vamos rapaz, nós viemos te buscar"
"Mas como é possível? Como vocês souberam que eu estava aqui?"
"Ora, amigo! Vimos os seus sinais de fumaça pedindo socorro. O capitão ordenou que o navio parasse e me mandou vir lhe buscar naquele barco ali adiante."
Os dois entraram no barco e assim o homem foi para o navio que o levaria em segurança de volta para os seus queridos.
Quantas vezes nossa "casa se queima" e nós gritamos como aquele homem gritou? Em Romanos 8:28 lemos que todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus.
Às vezes, é muito difícil aceitar isto, mas é assim mesmo. É preciso crer e confiar
A Colheita do Que Semeamos
"Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem"
(Romanos 12:21).
Um menino vivia envolvido em problemas e não se conformava com o fato de não ser bem tratado pelas pessoas com quem costumava conviver. Vivia mal-humorado e queixava-se sempre do que lhe faziam. Certo dia, entrando em casa transtornado, ele falou para sua mãe: "Eu odeio as pessoas." Vendo o desespero do filho, levou-o a um lugar que ela conhecia bem
e pediu que ele gritasse bem alto: "eu odeio você!" O eco voltou, "eu odeio você!" A seguir mandou-lhe gritar: "eu amo você!" O eco voltou, "eu amo você!" Sua mãe explicou-lhe que normalmente costumamos receber das pessoas aquilo que primeiro damos a elas. Temos a sensação de que isso também é verdadeiro em nossa relação com Deus. Ele, claro, toma a
iniciativa da salvação, contudo o homem escolhe a forma como
lidará com Deus a esse respeito.
O que fazemos quando sentimo-nos maltratados pelas pessoas com quem lidamos em nosso viver diário? Procuramos saber a causa numa tentativa de mudar a situação ou, de igual modo, retribuímos como que a "pagar com a mesma moeda?" Se decidimos por essa estratégia, o que pode acontecer é a
situação piorar até ficar completamente incontornável.
Assim, ambos sairemos perdendo e o mal terá vencido o bem.
Quando, em contrapartida, oferecemos um antídoto para o mal recebido, não somente impedimos que o mal se alastre, mas oferecemos a oportunidade de nosso agressor repensar o ato e, provavelmente, ganharemos um novo amigo.
É com amor e não com ódio que poderemos transformar as ofensas recebidas em momentos de paz e alegria. E, se mesmo assim o que nos ofende não se consertar, pelo menos não sofreremos a influência de suas atitudes.
Em qualquer situação, retribua com amor e o brilho de Deus
será notado em sua vida.
* * * * *
A Crueldade Será Castigada
O justo atenta para a vida dos seus animais, mas o coração dos perversos é cruel. Prov. 12:10.
Quando eu tinha 9 anos de idade, nossa família morava na Ilha da Madeira. As ruas de Funchal, a capital, eram pavimentadas com paralelepípedos (ainda o são), e grande parte do transporte nas ilhas era feito em trenós arrastados sobre aquelas pedras. Os trenós tinham longos patins de aço e eram puxados por cavalos ou mulas. Os condutores desses trenós reduziam a fricção sobre os patins, engraxando-os periodicamente com sebo bovino envolto em sacos de aniagem.
Um dia, enquanto eu caminhava pelas ruas da cidade, vi uma multidão que observava um homem com uma parelha de cavalos e um daqueles trenós, tentando mover um grande barracão colocado na calçada de cimento. Também parei para olhar. O condutor havia amarrado longas e grossas cordas dos cabrestos para o trenó, e batia sem piedade nos cavalos. Meu coração se condoeu das pobres criaturas. Por mais força que fizessem, não conseguiam mexer a carga.
Enquanto o condutor pensava no que faria a seguir, as cordas se afrouxaram momentaneamente. O condutor virou-se e começou a juntar as cordas, aparentemente para açoitar um dos cavalos, o qual ele julgava estar-se negando a trabalhar. Seu movimento assustou os cavalos. Eles deram uma guinada, esticando as cordas. Com a rapidez de um relâmpago, o homem foi jogado para o ar. A imagem daquele homem descendo com a cabeça para baixo está indelevelmente gravada em minha memória. Caiu de cabeça e se machucou muito. Eu estremeci, mas em minha mente infantil fiquei feliz porque o homem havia provado um pouquinho de seu próprio "remédio".
Um cristão nunca deve regozijar-se com o infortúnio alheio, mesmo que este seja o resultado dos erros da própria pessoa (ver Prov. 24:17). Afinal de contas, a vingança pertence a Deus. Mas por outro lado, maltratar os animais está errado e Deus vai pedir contas a quem comete essa maldade. Se um pardal não cai ao chão sem que nosso Pai celestial o observe (S. Mat. 10:29), com certeza Ele está acompanhando a maneira como tratamos as Suas outras criaturas.
Se isso é verdade, não deveríamos tratar bondosamente os nossos semelhantes, que valem mais "do que muitos pardais"? (Ver S. Luc. 12:7.)
A Importância da Luz
“Lâmpada para os meus pés é a tua palavra, e luz para o meu caminho" (Salmos 119:105).
Muita gente já visitou o Memorial Lincoln nos Estados Unidos. Milhões de pessoas já estiveram diante daquela estrutura de mármore branco, admirando a irresistível
estátua de Lincoln, obra do escultor Daniel French. Quando a
estátua foi mostrada pela primeira vez, em 1922, verificou-se que as características faciais de Lincoln estavam grosseiramente distorcidas por uma iluminação
defeituosa. Mais tarde as correções foram feitas, e os
visitantes puderam contemplar aquele rosto como ele
verdadeiramente é.
A iluminação tem grande importância quando se deseja ver as coisas com clareza. Muitas vezes encaramos a vida apenas sob a luz da competição e do conflito. Mas essa luz pode
distorcer as imagens e acabaremos não tendo uma idéia perfeita do que a vida é.
Podemos nos enganar também ao considerarmos as pessoas sob a luz do que elas fizeram para nós. Se as olharmos apenas sob esse prisma, poderemos não saber realmente quem elas são. Caricaturas grotescas podem ser mostradas quando luzes distorcidas forem usadas. Essas luzes poderão ser coloridas de acordo com o que escolhermos ver nas pessoas.
A vida que vivemos e as pessoas com quem lidamos, só serão verdadeiramente conhecidas se buscarmos vê-las de acordo com as Escrituras e sob a iluminação do Espírito de Deus. Deixe Deus iluminar cada um de seus passos e você não se enganará! Paulo Roberto Barbosa.
A lenda de um mendigo
Uma lenda conta de certo mendigo que vivia sentado à beira da estrada. Um dia, um príncipe passou por ele cavalgando o seu cavalo real. Humildemente o mendigo solicitou uma esmola do príncipe. E para surpresa sua, o príncipe disse-lhe: “Dê-me um pouco do seu arroz”.
“Majestade, e muito pouco o que eu tenho” – respondeu-lhe o mendigo.
O mendigo exclamou: “Oh, grande rei, se fizer isso, morrerei”.
Pela terceira vez o príncipe, com a mão estendida, repetiu o pedido.
Vagarosamente, muito contragosto, o mendigo meteu a mão na tigela, tirou um punhado de arroz, e cotando três grãozinhos deu-os ao príncipe.
O príncipe jogou os três grãos de arroz ao lado do caminho, meteu a mão no bolso, tirou três moedas de ouro e jogou na tigela do mendigo. E montando no seu cavalo, continuou o seu caminho. Lágrimas tardias rolaram face abaixo e o mendigo gemeu para si mesmo: “Oh, se tivesse esvaziado a minha tigela, pondo o arroz nas mãos do príncipe!”
“Aquele que semeia pouco, pouco também ceifara; e o que semeia em abundancia, em abundancia também ceifara”. II Co 9.6
__________________________________________________________
A lenda de um mendigo
Uma lenda conta de certo mendigo que vivia sentado à beira da estrada. Um dia, um príncipe passou por ele cavalgando o seu cavalo real. Humildemente o mendigo solicitou uma esmola do príncipe. E para surpresa sua, o príncipe disse-lhe: “Dê-me um pouco do seu arroz”.
“Majestade, e muito pouco o que eu tenho” – respondeu-lhe o mendigo.
O mendigo exclamou: “Oh, grande rei, se fizer isso, morrerei”.
Pela terceira vez o príncipe, com a mão estendida, repetiu o pedido.
Vagarosamente, muito contragosto, o mendigo meteu a mão na tigela, tirou um punhado de arroz, e cotando três grãozinhos deu-os ao príncipe.
O príncipe jogou os três grãos de arroz ao lado do caminho, meteu a mão no bolso, tirou três moedas de ouro e jogou na tigela do mendigo. E montando no seu cavalo, continuou o seu caminho. Lágrimas tardias rolaram face abaixo e o mendigo gemeu para si mesmo: “Oh, se tivesse esvaziado a minha tigela, pondo o arroz nas mãos do príncipe!”
“Aquele que semeia pouco, pouco também ceifara; e o que semeia em abundancia, em abundancia também ceifara”. II Co 9.6
A Mesa do Velho Avô
Um frágil e velho homem foi viver com seu filho, nora, e o seu neto mais velho de quatro anos. As mãos do velho homem tremiam, e a vista era embaralhada, e o seu passo era hesitante.
A família comeu junto à mesa. Mas as mãos trêmulas do avô ancião e sua visão falhando, tornou difícil o ato de comer. Ervilhas rolaram da colher dele sobre o chão. Quando ele pegou seu copo, o leite derramou na toalha da mesa. A bagunça irritou fortemente seu filho e nora:
"Nós temos que fazer algo sobre o Vovô," disse o filho.
"Já tivemos bastante do seu leite derramado, ouvindo-o comer ruidosamente, e muita de sua comida no chão".
Assim o marido e esposa prepararam uma mesa pequena no canto da sala.
Lá , Vovô comia sozinho enquanto o resto da família desfrutava do jantar.
Desde que o Avô tinha quebrado um ou dois pratos, a comida dele foi servida em uma tigela de madeira. Quando a família olhava de relance na direção do Vovô, às vezes percebiam nele uma lágrima em seu olho por estar só.
Ainda assim, as únicas palavras que o casal tinha para ele eram advertências acentuadas quando ele derrubava um garfo ou derramava comida.
O neto mais velho de quatro anos assistiu tudo em silêncio. Uma noite antes da ceia, o pai notou que seu filho estava brincando no chão com sucatas de madeira. Ele perguntou docemente para a criança, "O que você está fazendo? "Da mesma maneira dócil , o menino respondeu: " Oh, eu estou fabricando uma pequena tigela para Você e Mamãe comerem sua comida quando eu crescer." O neto mais velho de quatro anos sorriu e voltou a trabalhar.
As palavras do menino golpearam os pais que ficaram mudos. Então lágrimas começaram a fluir em seus rostos.
Entretanto nenhuma palavra foi falada, ambos souberam o que devia ser feito. Aquela noite o marido pegou a mão do Vovô e com suavidade o conduziu para a mesa familiar.
Para o resto de seus dias de vida ele comeu sempre com a família. E por alguma razão, nem marido nem esposa pareciam se preocupar mais quando um garfo era derrubado, ou leite derramado, ou que a toalha da mesa tinha sujado. As crianças são notavelmente perceptivas. Os olhos delas sempre observam, suas orelhas sempre escutam, e suas mentes sempre processam as mensagens que elas absorvem. Se elas nos vêem pacientemente providenciar uma atmosfera feliz em nossa casa, para nossos familiares, eles imitarão aquela atitude para o resto de suas vidas.
O pai sábio percebe isso diariamente, que o alicerce está sendo construído para o futuro da criança. Sejamos sábios construtores de bons exemplos de comportamento de vida em nossas funções. (leia Dt. 6)
Lembre-se também do Mandamento que Deus nos deixou : "Honra o teu pai e tua mãe para que se ......" ( Êx. 20:12 )
A Namorada Sincera
Replicou-lhe Jesus: Se conheceras o dom de Deus e quem é o que te pede: Dá-Me de beber, tu Lhe pedirias, e Ele te daria água viva. S. João 4:10.
É meio-dia, provavelmente no fim de dezembro do ano 28 d.C. ou início de janeiro de 29 d.C. Jesus, que estivera viajando a pé com os discípulos, escolhe um velho poço junto ao qual sentar-Se. Enquanto Ele descansa, os discípulos vão a uma aldeia próxima de Sicar para comprar alimento. Jesus olha para o vale na direção da aldeia, e vê que se aproxima uma mulher com um cântaro de água sobre o ombro. As mulheres no Oriente Médio geralmente não buscam água nas horas mais quentes do dia. Talvez ela esteja vindo ao meio-dia porque se preocupa menos com os raios quentes do sol do que com os olhares fulminantes de suas irmãs mais respeitáveis.
Quando ela chega ao poço, Jesus lhe pede um pouco de água. A resposta dela é um tanto atrevida, talvez até galanteadora: "Como, sendo Tu judeu, pedes de beber a mim que sou mulher samaritana?" S. João 4:9. Se ela está querendo "paquerar", Jesus não cai no seu jogo. Em vez disso, leva o assunto para um plano espiritual.
"Se conheceras o dom de Deus..." Jesus usa essa expressão com um sentido enigmático, para despertar a curiosidade da mulher. O que Ele quer dizer é: "Se você soubesse quem sou..." Afinal de contas, Ele é o Dom de Deus ao mundo (ver S. João 3:16). Sua manobra funciona! O interesse da mulher é despertado. Então, pouco a pouco, Jesus revela cuidadosamente os segredos daquela vida de vergonha.
A mulher tenta fugir das embaraçadoras revelações, mudando o rumo da conversa para uma discussão teológica, mas Jesus ergue o tema para um nível mais elevado. Novamente em sintonia, a mulher reconhece: "Eu sei... que há de vir o Messias...; quando Ele vier nos anunciará todas as coisas." Verso 25. Essa é a oportunidade áurea de Jesus. Indo direto ao ponto, Ele diz: "Eu o sou, Eu que falo contigo." Verso 26.
E a mulher crê! A namoradeira sincera se converte.
Que lição de conquista de almas! Não vá para o atalho das discussões teológicas; leve o tema para um plano espiritual.
A Necessidade de Estar Vestido
Eis que venho como vem o ladrão. Bem-aventurado aquele que vigia e guarda as suas vestes, para não andar nu, e não se veja a sua vergonha. Ap 16:15.
Como Tratar um Transgressor
Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi-o, com o espírito de brandura; e guarda-te para que não sejas também tentado. Gál. 6:1.
Walter B. Knight, autor de um livro de ilustrações, relata que certo membro de igreja cometeu grave pecado, tendo tocado ao pastor o dever de lidar com o problema. Levou-o à comissão da igreja. Todos concordaram com o fato de que o pecado era hediondo. Uma irmã da comissão, furiosa, disse que aquele era um tipo de pecado do qual ela jamais seria culpada. Todos os outros membros da comissão, com exceção de um, concordaram com ela: ninguém seria apanhado cometendo aquele pecado específico. O membro que foi exceção declarou que, se tivesse sido tentado, poderia ter caído mais baixo ainda.
Quando a comissão resolveu que o irmão transgressor devia ser visitado, para se tratar do seu erro e de sua situação perante a igreja, o pastor escolheu levar consigo o membro da comissão que admitiu que poderia ter pecado ainda mais gravemente. Disse o pastor: "O irmão parece ser o único, entre nós, que tem o devido espírito para visitar nosso irmão em pecado e restaurá-lo à comunhão da igreja e aceitação do Senhor."
Quando lemos Gálatas 6:1, torna-se evidente que com demasiada freqüência, em nosso trato com pecadores, deixamos de seguir o princípio e manifestar o espírito requerido pelo texto. "Mas", poderia objetar alguém, "como é que uma pessoa pode reprovar o pecado se admite que poderia ter feito coisa pior ainda? Uma pessoa deve pelo menos estar acima daquele pecado em particular; caso contrário, não tem autoridade moral."
Isso pode ser verdade, mas abordar um pecador com essa atitude "sou-mais-santo-que-você" (ver Isa. 65:5) vai apenas afastá-lo para mais longe ainda. Se já houve alguém que teve o direito de tratar pecadores com tal espírito, essa pessoa foi Jesus, que nunca pecou. E o curioso é que Ele jamais usou essa abordagem! (Ver S. João 8:3-11.).
A PARABOLA DO BAMBU
O bambu e uma planta gregária. Ele sempre cresce em touceiras. Ao crescer, deixa o vento jogar suas sementes para os lados. Assim, eles vão crescendo juntos, em touça. Um bambu se une a outro e assim por diante.
Um se apóia no outro, entrelaçam-se e, juntos, avançam sobranceiros para as alturas. O bambu e forte porque nao vive só. Cresce em comunidade. Vive cercado de outros bambus. Vive em família.
A semelhança do bambu, nao podemos viver sozinhos. Precisamos uns dos outros. Nao vivemos nem sobrevivemos a parte dos nossos irmãos, membros do mesmo corpo, pedras do mesmo edifício. Estamos ligados de tal forma que se um membro sofre, todos sofrem com ele, se um se alegra, todos se alegram com ele.
Nem todos os bambus tem a mesma espessura e o mesmo tamanho, mas todos crescem juntos, lado a lado, em cooperação uns com os outros. Plantados junto as divisas formam a mais segura cerca viva que existe.
Somos o bambu. Quando crescemos juntos, somos um muro protetor para os que estão ao nosso redor. Suportes uns para os outros. Sozinhos somos vulneráveis, fracos e indefesos. Entrelaçados, somos fortes, imbatíveis.
A união dos irmãos e restauradora como o óleo e refrescante como o orvalho. A união entre os irmãos e o palco onde Deus ordena a vida e a benção para sempre.
Hernandes Dias Lopes
(adptado)
A Pedra Rejeitada
Vocês já leram nas Escrituras que a pedra rejeitada pelos construtores passou a ser a mais importante do edifício? Isto é obra do Senhor e é uma coisa admirável de se ver. S. Mar. 12:10 (A Bíblia Viva).
Durante milênios, uma pedra permaneceu sem ser tocada por mãos humanas no leito de um riacho no Estado da Carolina do Norte, Estados Unidos. Certo dia, um homem ergueu a pedra, viu que seu peso era fora do comum e decidiu usá-la como retentor de porta em sua casa. Ali ficou durante anos. Um dia, um geólogo passou por aquele caminho e percebeu a pedra. Seus olhos experientes reconheceram nela uma pepita de ouro - o maior volume de ouro nativo encontrado a leste das Montanhas Rochosas.
Uma antiga tradição rabínica diz que, quando foi construído o templo de Salomão, as pedras maciças para as paredes e os alicerces foram cortadas da rocha viva e modeladas na própria pedreira, sendo depois transportadas para o monte onde se erguia o templo. De acordo com a história, uma pedra de tamanho incomum foi levada para o local, mas os construtores não encontraram o lugar certo para colocá-la, de modo que ficou de lado, sem uso. Enquanto continuavam o trabalho do alicerce, aquela pedra parecia estar sempre no caminho deles.
Durante longo tempo permaneceu negligenciada e até rejeitada.
Então, um dia, os construtores chegaram ao local onde devia ser colocada a pedra angular. Para poder suportar o tremendo peso do templo, a pedra precisava ter tamanho e resistência enormes.
Tentaram colocar várias pedras, mas nenhuma era apropriada. Por fim, a atenção deles foi chamada para a pedra rejeitada fazia tanto tempo. Exposta às intempéries durante aqueles anos todos, ela não revelava nenhum defeito ou rachadura e, quando colocada no devido ângulo, encaixou-se perfeitamente.
O salmista, em nosso texto, alude a essa tradição, e os rabis reconheciam que fazia referência ao Messias.
A piscina e a cruz
Conta-se que um excelente nadador tinha o costume de correr até a água e molhar somente o dedão do pé antes de qualquer mergulho.
Alguém intrigado com aquele comportamento, lhe perguntou qual a razão daquele hábito.
O nadador sorriu e respondeu: Há alguns anos eu era um professor de natação de um grupo de homens. Eu os ensinava nadar e a saltar do trampolim.
Certa noite, eu não conseguia dormir e fui à piscina para nadar um pouco. Não acendi a luz, pois a lua brilhava através do teto de vidro do clube.
Quando eu estava no trampolim, vi minha sombra na parede da frente. Com os braços abertos, minha imagem formava uma magnífica cruz. Em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando minha imagem. Nesse momento pensei na cruz de Jesus Cristo e em seu significado. Eu não era um cristão, mas quando criança aprendi que Jesus tinha morrido para nos salvar pelo seu precioso sangue. Naquele momento as palavras daquele ensinamento me vieram à mente e me fizeram recordar do que eu havia aprendido sobre a morte de Jesus. Não sei quanto tempo fiquei ali parado com os braços estendidos. Finalmente desci do trampolim e fui até a escada para mergulhar na água.
Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso do fundo da piscina. Haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido. Tremi todo, e senti um calafrio na espinha. Se eu tivesse saltado seria meu último salto.
Naquela noite a imagem da cruz na parede salvou a minha vida. Fiquei tão agradecido a Deus, que ajoelhei na beira da piscina, confessei os meus pecados e me entreguei a Ele, consciente de que foi exatamente em uma cruz que Jesus morreu para me salvar.
Naquela noite fui salvo duas vezes e, para nunca mais me esquecer, sempre que vou à piscina molho o dedão do pé antes de saltar na água."
Deus tem um plano na vida de cada um de nós e não adianta querermos apressar ou retardar as coisas pois tudo acontecerá no seu devido tempo...
AMARGO REGRESSO
Esta história é contada como verídica. Fala de um jovem soldado que finalmente estava voltando para casa, depois de ter lutado numa guerra muito sangrenta.
Ele ligou para seus pais e disse-lhes:
- Mãe, Pai, eu estou voltando para casa, mas, quero lhes pedir um favor. Eu tenho um amigo que eu gostaria de trazer comigo.
- Claro, filho, nos adoraríamos conhecê-lo!
- Mas, há algo que vocês precisam saber, ele foi terrivelmente ferido na guerra; pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. Ele não tem nenhum lugar para ir e, por isso, eu quero que ele venha morar conosco.
- Puxa, filho, não é facil cuidar de uma pessoa com tantas dificuldades assim... mas, traga-o com você, nós vamos ajudá-lo a encontrar um lugar para ele.
- Não, mamãe e papai, eu quero que ele venha morar conosco.
- Filho, nós não podemos assumir um compromisso tão grande assim. Ele não seria feliz morando aqui conosco. E nós perderíamos um pouco da nossa liberdade. Vamos achar um lugar em que cuidem bem dele.
- Está certo, papai, o senhor tem razão!
Alguns dias depois, no entanto, eles receberam um outro telefonema, da polícia. O filho deles havia cometido suicídio, num hotelzinho de beira de estrada numa cidade vizinha, bem perto deles.
Quando ele foram fazer o reconhecimento do corpo descobriram que o "amigo" do qual o rapaz falara era ele mesmo, que havia sido gravemente ferido na guerra e escondera o fato de seus pais, com medo de não ser aceito por eles.
Mas Deus prova o seu amor para conosco,
em que, quando éramos ainda pecadores,
Cristo morreu por nós. Romanos 5.8
VASOS QUEBRADOS
Era uma vez um depósito de vasos quebrados.
Ninguém se importava com eles. Eles mesmos não se importavam por estar quebrados, ao contrário, quanto mais quebrados ficavam, mais eram respeitados pelos outros.
Um dia, por engano, um vaso inteiro foi parar no meio dos vasos quebrados, mas, por ser diferente dos demais, de imediato ele foi rejeitado e hostilizado. Justo ele, que tinha uma necessidade miserável de ser aceito.
Tentou se aproximar dos vasos menos danificados, aqueles que tinham apenas a boca rachada, mas, não deu certo. Depois, procurou se aproximar dos vasos que tinham apenas um pequeno furo na barriga, mas, também foi repelido. Tentou uma terceira vez, com os vasos que estavam trincados na base, mas, não adiantou.
Resolveu, então, arranjar umas brigas, esperando conseguir um ferimento, um risco, uma trinca ou, quem sabe, com um pouco de sorte, até um quebrado bacana, mas, naquele lugar, ninguém tinha força bastante para quebrar os outros. Se algum vaso quisesse se quebrar, tinha que fazer isso sozinho.
E foi isso mesmo que ele fez. E conseguiu o que queria, ser aceito no clube dos vasos quebrados.
Ficou feliz, realizado, mas, não por muito tempo, pois, logo começou a se incomodar com uma outra necessidade, a de ser respeitado pelos demais vasos quebrados.
Para isso, teve que ir-se quebrando. E se quebrou em tantos pedaços que voltou ao pó.
E deixou de ser vaso!
Pr Ronaldo Alves Franco
Não vos enganeis. As más companhias
corrompem os bons costumes.
I Coríntios 15.33
Acredite Nisso...
Uns garotos pequenos estavam na rua brincando e conversando. Um dentre eles, era filho de um Reverendo e estavam conversando sobre seus pais. Um deles afirmou todo prepotente: “Meu pai conhece o prefeito da cidade e tem muita amizade com ele”. Nesse instante, o Reverendo, pai de um dos garotos, chega e de longe vê os garotos conversando e fica observando. Um outro garoto diz todo contente: “Meu pai conhece o governador Eles são muitos amigos”. Antes que o garoto terminasse a frase outro já se levantou e disse em tom alto de voz, “Meu pai conhece o chefe de Polícia do Estado. Ninguém o prende”.
O garotinho, filho do Reverendo, estava quieto somente ouvindo, até que ele somente olhou para os garotos e disse: “Meu pai CONHECE DEUS”. Um silêncio tomou conta do ambiente e o pai do garoto, saiu com os olhos cheios de lágrimas e orou a Deus agradecendo: “Pai, obrigado pelo meu filho e pela influência que tenho dado a ele sobre TI!.
Onde está depositada a sua confiança? O salmista inspirado assim escreveu: “Uns confiam em carros, outros em cavalos, mas nós faremos menção no nome do Senhor dos Exércitos!” Salmo 20:7. Pessoas gabam-se de conhecerem “pessoas influentes”, aqui na terra chamadas de “costa-quente”! A confiança da humanidade, infelizmente esta na “HORIZONTAL” e não na “VERTICAL”, ou seja apenas em coisas terrenas, exemplo: governantes, empresários, policiais, médicos, etc. Isto é errado? É claro que não! O que não é certo é deixarmos de crer primeiramente em Deus! Deus é Senhor de todas as coisas! É soberano! A bíblia diz: “...Se o SENHOR não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela” Salmo 127:1b. Entende? Pode ter segurança, guarda-costa, alarme, mas se Deus não guardar a sua vida, a sua casa, toda segurança humana é falida! Na história acima, meninos influenciados pelos pais gabavam-se de conhecerem pessoas influentes, mas quando ouviram o outro menino dizer que o seu pai conhecia DEUS, o silencio foi a única resposta dos demais.
Você que lê agora pode não conhecer ninguém influente, não ter nenhum costa-quente, mas se você conhecer o CRIADOR do universo e tiver com ELE uma intimidade espiritual, você será realmente feliz! Tenho uma boa notícia. Para ter intimidade com ELE, não é preciso passar por secretários, tampouco a agenda DELE estará demasiadamente lotada para não poder atende-lo (a). ELE não conhece pessoas influentes demais ou costa-quente, ELE não faz acepção de pessoas! Aquele que vier até ELE será acolhido, recompensado e consolado.
Este é o tipo de influência que todo pai deve dar aos seus filhos. Mostrar a sua prole que a maior influencia do mundo foi, é e será para todo sempre Jesus Cristo, o Salvador.
Acredite Nisso...
Rafael Octávio
Agora ou depois? Você sabe esperar?
Uma certa experiência foi feita com crianças de diferentes idades. Colocaram dois pratos na frente deles: em um deles continha somente um pedaço de chocolate enquanto no outro havia uma barra inteira do mesmo chocolate. Perguntou-se às crianças: "Você quer um pedaço de chocolate agora ou a barra inteira daqui a 10 minutos?"
As crianças mais novas escolhiam o agora, porque para elas o depois era muito distante. "Melhor garantir agora pelo menos um pedaço de chocolate", talvez elas pensassem.
Mas os mais velhos sabiam que se esperassem o depois iam receber muito mais do que agora. E todos, depois de 10 minutos, se deliciaram com a barra de chocolate. Talvez até se deliciassem mais que os primeiros, pois além de mais chocolate, a espera acabou criando certa expectativa que aumentou ainda mais o prazer deles ao comerem o chocolate.
Será que não é isso que Deus quer pra gente? Será que Ele não quer nos dar o melhor, o maior? E será que nós, nas nossas ansiedades, não conseguimos enxergar além e ficamos satisfeitos com as "migalhas" que ganhamos agora?
Pense nisso! O que você estará perdendo? Afinal Ele só te pediu uma coisa: "Espera!"
Agora ou depois? Você sabe esperar?
Uma certa experiência foi feita com crianças de diferentes idades. Colocaram dois pratos na frente deles: em um deles continha somente um pedaço de chocolate enquanto no outro havia uma barra inteira do mesmo chocolate. Perguntou-se às crianças: "Você quer um pedaço de chocolate agora ou a barra inteira daqui a 10 minutos?"
As crianças mais novas escolhiam o agora, porque para elas o depois era muito distante. "Melhor garantir agora pelo menos um pedaço de chocolate", talvez elas pensassem.
Mas os mais velhos sabiam que se esperassem o depois iam receber muito mais do que agora. E todos, depois de 10 minutos, se deliciaram com a barra de chocolate. Talvez até se deliciassem mais que os primeiros, pois além de mais chocolate, a espera acabou criando certa expectativa que aumentou ainda mais o prazer deles ao comerem o chocolate.
Será que não é isso que Deus quer pra gente? Será que Ele não quer nos dar o melhor, o maior? E será que nós, nas nossas ansiedades, não conseguimos enxergar além e ficamos satisfeitos com as "migalhas" que ganhamos agora?
Pense nisso! O que você estará perdendo? Afinal Ele só te pediu uma coisa: "Espera!"
Á G U A Q U E N T E , Á G U A F R I A
Nas regiões do México são encontradas, uma ao lado da outra, correntes de água quente e de água fria. Em razão desse fenômeno da natureza, as mulheres desses lugares têm a vantagem de lavar suas roupas na água quente e depois enxaguá-las, ao lado, na água fria.
Alguns anos atrás, enquanto observava essa cena, uma turista disse a seu guia:
- Elas devem achar que a natureza é muito generosa, fornecendo gratuitamente água quente e água fria em abundância neste lugar, uma ao lado da outra.
O guia respondeu:
- Não é bem assim. Elas reclamam muito porque a natureza não lhes fornece sabão...
Eu ri quando recebi e li essa história de um assinante do site. Até hoje não sei se a história é real ou fantasiosa, mas, a exemplo das fábulas de Esopo, tirei a minha conclusão em cima da resposta do guia: nós nunca estamos satisfeitos...
Bem, isso não é de todo ruim; pelo contrário, você pode estar insatisfeito e coberto de razão, se aquilo que te deixa insatisfeito é, por exemplo, ver a injustiça ou a impunidade triunfando. A questão é que, muitas vezes, nos declaramos insatisfeitos mesmo quando temos mais a agradecer do que a pedir. Pelo menos é o caso das mulheres aí de cima. E isso gera amargura e desânimo em relação à vida. Com quantas pessoas amarguradas já conversei pela manhã, as quais reclamavam de tudo e de mais um pouco, e tornei a encontrá-las mais tarde, no mesmo dia, porém sorridentes e felizes. O que será que mudou: a vida delas ou a maneira de encará-la?
Dias tristes todos nós temos. A própria Bíblia fala em "dias maus", aqueles em que parece haver uma nuvenzinha negra sobre a nossa cabeça, chovendo apenas sobre nós. Mas, fala de dias maus, não de uma vida infeliz. Por isso, ser positivo diante de situações dolorosas é fundamental. Senão, nossa mente vai se convencendo de que a vida é realmente "isso que aí está", e logo armamos um cipoal tão denso em nossas convicções, que será difícil livrar-nos dele com facilidade.
Experimentemos ser mais mansos, mais atentos aos pequenos detalhes, mais generosos, mais... agradecidos. A vida presenteia-nos diariamente com uma porção de coisas boas. Não é porque chove agora que choverá sempre, ou porque é noite que será noite sempre. A vida dá muitas voltas, e a dor de agora, o problema de agora, a tristeza de agora cedo ou tarde irá se desvanecer. Não foi sempre assim?
Sejamos mais gratos. Agradeçamos mais por tudo o que recebemos. Muitas vezes, o pouco que achamos ter é bem mais do que merecemos.
A CAMISA DA ALEGRIA
Era uma vez um rei que, apesar de ser muito rico, era triste, pois não conseguia aumentar o seu tesouro.
Ele estava sempre de mal humor e isto causava enormes problemas a todos, pois seus decretos, rudes e injustos, massacravam o povo com exigências descabidas.
Por fim, o rei acabou entrando em depressão. Seus médicos lhe disseram que a única cura para a sua doença era a alegria. O monarca, então, ofereceu um excelente prêmio a quem pudesse lhe trazer a alegria de volta.
Muitos tentaram, mas ninguém conseguiu arrancar um só sorriso da cara do rei. Nada conseguia alegrá-lo. Nem os músicos, nem o bobo da corte, nem as dançarinas, nem os lançadores de enigmas, nem os mímicos, nem os encantadores.
Os amigos do rei resolveram consultar um grande sábio que vivia ali. Ele lhes disse que se o rei vestisse a camisa do homem mais feliz daquele reino, a alegria voltaria ao seu coração.
Iniciou-se, então, uma intensa investigação, para se descobrir quem era o homem mais feliz de todos.
Para surpresa dos investigadores, o homem mais feliz daquele reino morava longe do luxuoso palácio do rei, num casebre muito simples. Ele, sua mulher e seus filhos trabalhavam de sol a sol no cabo da enxada para conseguir se manter, mas, sempre unidos, passavam o dia rindo e cantando.
Os investigadores contaram-lhe o problema que os havia trazido ali e pediram-lhe que ele lhes desse uma de suas camisas, para que a alegria pudesse voltar ao coração do rei. Só então compreenderam porque aquele homem trabalhava na lavoura de peito nú, ele não tinha nenhuma camisa.
Um dos investigadores, espantado, perguntou-lhes como conseguiam ser tão felizes tendo tão pouco, ao contrário do rei, que tinha tanto, mas era infeliz: - Somos felizes porque o reino de Deus está em nossos corações, respondeu-lhe o homem. Romanos 14.17
AS DUAS CAIXAS
Deus deu-me duas caixas e disse:
- Coloque todas as suas tristezas na caixa cinza e todas as suas alegrias na caixa azul.
Tempos depois eu percebi que a caixa azul estava muito mais pesada que a caixa cinza e fiquei um pouco confuso, pois, se tive muitas alegrias na vida, também não me faltaram tristezas. Como, então, a caixa de alegrias podia pesar tão mais que a caixa de tristezas?
Curioso, abri a caixa cinza e ela estava vazia, pois tinha um buraco no fundo. Então, eu perguntei:
- Senhor, deste-me uma caixa furada e minhas tristezas desapareceram. Onde elas foram parar?
- Elas vieram se apresentar diante do meu altar e as devolvi para você.
- Para mim? Mas elas não estão comigo.
- É que eu as devolvi transformadas.
- Transformadas? Como assim, meu Senhor?
- Transformadas em alegria. Olhe a sua caixa azul e você vai entender.
Abri a caixa azul e lá estavam todas as minhas alegrias (como foi bom contá-las todas de uma vez). Mas, lá estavam também as minhas tristezas, com uma carinha diferente, transformadas em alegrias.
O nosso Deus converteu
a maldição em benção.
Neemias 13.2
UMA NOTA DE ALEGRIA
Certa vez perguntaram ao compositor alemão Franz Joseph Haydn qual a razão de suas composições sacras serem tão alegres.
Ele respondeu:
- Não posso fazê-las de outro modo. Quando penso em Deus e em Sua graça manifestada em Jesus Cristo, meu coração fica tão cheio de alegria que as notas parecem saltar e dançar da pena com que escrevo. Já que Deus me tem dado um coração alegre, deve ser-me permitido servi-lo com alegria.
Servi ao Senhor com alegria,
e apresentai-vos a ele com cântico.
Salmo 100.2
___________________________________________
UMA NOTA DE ALEGRIA
Certa vez perguntaram ao compositor alemão Franz Joseph Haydn qual a razão de suas composições sacras serem tão alegres.
Ele respondeu:
- Não posso fazê-las de outro modo. Quando penso em Deus e em Sua graça manifestada em Jesus Cristo, meu coração fica tão cheio de alegria que as notas parecem saltar e dançar da pena com que escrevo. Já que Deus me tem dado um coração alegre, deve ser-me permitido servi-lo com alegria.
Servi ao Senhor com alegria,
e apresentai-vos a ele com cântico.
Salmo 100.2
A Alegria de Dar
“Coisa mais bem-aventurada é dar do que receber" (Atos 20:35).
Bastante irado, um irmão aproximou-se do pastor, após o estudo da manhã. Ele trazia consigo uma longa lista de queixas. Deixando transparecer grande infelicidade e um verdadeiro estado de miséria espiritual, falou ao pregador: "Pastor, eu estou indo embora! Eu não quero mais ficar em igreja alguma!" O sábio pastor procurou não discutir sobre o assunto, mostrando-se apenas preocupado com a decisão do irmão. "Eu sinto muito, verdadeiramente, que você esteja se sentindo deste modo," disse ao irmão. "Eu gostaria de saber se você pode me fazer um grande favor em seu retorno para casa? A irmã Sara tem estado adoentada estes dias e está precisando de ajuda para comprar alguns remédios. Um casal de irmãos da igreja me deu 100 reais no início do culto e me pediu que entregasse à irmã Sara. Você se importaria em parar um instantinho em sua casa para lhe entregar o dinheiro?" O irmão concordou e foi embora. No culto seguinte, lá estava o irmão sentado em seu lugar e participando do culto. "Mas eu entendi você dizer que não voltaria mais," falou-lhe o
pastor. "O que aconteceu?" "Pastor," disse o irmão conquistado, "quando eu dei os 100 reais para a irmã Sara, ela me abraçou com grande entusiasmo! O olhar de alegria e gratidão que vi estampado em seu rosto me fez desejar que tivesse sido eu o doador daquele dinheiro. Isso me fez sentir o quanto o casal deve ter se regozijado em ajudar a irmã. Meus olhos foram abertos. Não precisa mais se preocupar, pastor, de agora em diante eu não mais deixarei
de adorar ao meu Senhor!
Quanto gozo e alegria temos desperdiçado em nossas vidas simplesmente porque nos aplicamos unicamente em receber. Tudo que fazemos tem um objetivo: ganhar algo em troca. Queixamo-nos por uma gratificação não recebida, por um sorriso que nos negaram, por uma atenção não encontrada, por um reconhecimento não demonstrado, por um amor não retribuído. Sempre estamos murmurando por algo que gostaríamos de obter e que nos é negado.
O dia em que compreendermos que o maior prazer e a verdadeira felicidade não consiste em receber mas em dar, então tudo será diferente para nós. Quanto mais nos colocarmos à disposição de outros, oferecendo o que temos, seja pouco ou muito, mas com amor no coração, mais felizes seremos. Não haverá frustração, nem queixumes, nem mágoas, nem qualquer outro motivo que tire o grande júbilo que fluirá de dentro de nós.
"Deus ama a quem dá com alegria"!
Alegria por Ocasião da Colheita
Quem sai andando e chorando enquanto semeia, voltará com júbilo, trazendo os seus feixes. Sal. 126:6.
Thomas Johannes Bach, estudante de Engenharia, caminhava por uma rua de Copenhague certo dia, quando um juvenil se aproximou dele com um folheto na mão.
- Aceita este folhetinho? - perguntou o menino. - Ele tem uma mensagem para o senhor.
Olhando para o folheto, Thomas viu que era religioso. Não estava interessado e não gostou de ter sido parado na rua por causa de um folheto.
- Por que você incomoda as pessoas com a sua religião? - quis saber ele. - Sou perfeitamente capaz de tomar conta de mim mesmo.
Como o rapazinho continuasse com a mão estendida, Thomas pegou o folheto de modo grosseiro, rasgou-o e colocou-o no bolso. O garoto virou-se e foi embora muito triste. Mas Thomas não conseguiu tirar os olhos do menino.
Dirigindo-se ao vão de uma porta, o juvenil curvou a cabeça e orou silenciosamente. Thomas observava e percebeu que lágrimas corriam pela face do menino. O coração de Thomas foi tocado. Ali estava alguém que se importara tanto com sua alma, a ponto de oferecer-lhe um folheto, e ele o havia rejeitado. A partir daquele momento, a vida de Thomas tomou um rumo diferente. Em vez de tornar-se engenheiro, tornou-se missionário na América do Sul.
Alguns, lendo acerca do método que o juvenil usou para testemunhar, podem acusá-lo de "impor" sua religião aos outros
- e talvez ele o estivesse fazendo. Alguns podem concluir que as lágrimas dele provinham de sentimentos feridos, e não de preocupação pela alma de Thomas - e podem estar certos! Mas outros ainda podem ver nas lágrimas do rapazinho um interesse genuíno pelas almas, como se estivesse clamando: "Passou a sega, findou o verão, e nós não estamos salvos" (Jer. 8:20) - e talvez estejam certos! Por que não dar ao garoto o benefício da dúvida?
Testemunhar por Cristo deve ser feito de modo cativante e inofensivo; as lágrimas derramadas devem provir de preocupação pelas almas e não de sentimentos feridos. Mas quem pode contestar o fato de que o Espírito Santo usou o testemunho do menino para ganhar uma alma para Cristo? Estamos nós fazendo a mesma coisa por Ele?
Não posso deixar de crer que no grande dia da colheita, no fim do mundo (ver S. Mat. 13:39), aquele rapazinho virá com regozijo, trazendo seu "feixe" de almas!
Alto Tempo de Despertar!
Outra razão para um viver correto é esta: vocês sabem como já é tarde. O tempo está se escoando. Despertem, pois que a vinda do Senhor está mais próxima agora do que quando cremos no princípio. A noite já passou e o dia de Sua volta estará aqui logo. Portanto, deixem as más obras das trevas e vistam a armadura de uma vida direita, como devemos fazer os que vivemos na luz do dia! Rom. 13:11 e 12 (A Bíblia Viva).
Tenho um relógio digital de pulso que me prestou bons serviços até hoje de manhã. Sua bateria acabou e, acostumado como eu estava a regular por ele minhas atividades, estou sentindo muito sua falta.
Existe um outro marcador de tempo, entretanto, que tem uma importância infinitamente maior para nós. Sem ele, estaríamos perdidos e desorientados quanto ao ponto em que nos encontramos na corrente do tempo. Refiro-me, logicamente, à profecia bíblica, ao grande relógio do tempo profético de Deus (ver Gál. 4:4). Se estivéssemos privados dele, não compreenderíamos o significado dos acontecimentos que se desenrolam à nossa volta. Ignoraríamos como nos preparar para o maior evento do futuro - o retorno de nosso Salvador como Rei dos reis e Senhor dos senhores.
Cristo advertiu: "Por isso ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do homem virá." S. Mat. 24:44. Somente aqueles que regularem a vida pelo grande relógio de Deus estarão prontos para ir com Jesus para a "pátria celestial" (Heb. 11:16) que Ele prometeu aos que O amam. Preste atenção:
"A vinda do Senhor está mais próxima do que quando aceitamos a fé. O grande conflito aproxima-se de seu fim. Toda notícia de calamidade em mar ou terra é um testemunho de que o fim de todas as coisas está próximo. Guerras e rumores de guerras declaram-no. Haverá um só cristão cuja pulsação não se acelere ao prever os acontecimentos que se iniciam perante nós?
"O Senhor vem. Ouvimos os passos de um Deus que Se aproxima, ao vir Ele punir o mundo por sua iniqüidade. Temos que preparar-Lhe o caminho mediante o desempenho de nossa parte em preparar um povo para esse grande dia." - Evangelismo, pág. 219.
Se já houve um alto tempo para despertar, é agora. Os sinais dos tempos nos dizem que Cristo vai voltar muito em breve!
Nenhum comentário:
Postar um comentário