versículo “Ensina a criança no caminho em que deve andar... Proverbios 22:6 a

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segunda-feira, 7 de março de 2011

Você é um bom orientador / professor? - Teste de Auto-avaliação

Some 5 pontos para cada resposta "Sim".
1. Você ora diariamente pelas crianças de sua turma?
2. Você é fiel, sempre presente, quer chova, quer faça sol?
3. Você chega antes da hora de começar o CULTO INFANTIL ficando a disposição das crianças para conversar com elas ou ouvir seus problemas?
4. Você lê de antemão pelo menos um esboço das "lições" do ano ou do semestre para saber o
conteúdo do ensino de sua turma durante o período?
5. Você pode expressar numa frase o propósito do ensino de cada aula?
6. Você tem procurado guiar suas crianças a Cristo como o Salvador, Amigo e Senhor?
7. Suas crianças entendem que a lição vem da Bíblia e não apenas de uma revista?
8. Você usa um vocabulário que suas crianças entendem facilmente?
9. Você faz perguntas e encoraja as crianças a comentarem o assunto do dia?
10. Você começa o preparo da lição pelo menos 5 dias antes do dia do CULTO INFANTIL?
11. Se acontecer alguma coisa engraçada durante a aula, você ri com os demais, e depois, aproveita o
acontecido para voltar ao assunto?
12. Você sabe controlar uma criança faladora, que conversa muito, sem que ela se ofenda?
13. Você conhece o passatempo predilecto e os problemas de todas as suas crianças?
14. Você visita o lar de cada criança pelo menos uma vez por ano, e visita imediatamente o lar de qualquer uma que falte duas vezes seguidas?
15. Em preparação para a aula, você localiza num mapa bíblico qualquer detalhe geográfico referente a lição?
16. Você lê artigos e livros que tratam de educação cristã, e assiste de vez em quando, cursos ou seminários sobre assuntos referentes ao ensino?
17. Você varia seu método de ensino, a fim de que os alunos permaneçam alerta, esperando o que virá em seguida?
18. Sua vida cristã é pura e exemplar, no sentido de você não praticar actos que teria vergonha de contar às crianças?
19. Você analisa seu trabalho, depois de cada aula, notando a reacção das crianças, erros que você tenha cometido, e os bons resultados que conseguiu?
20. Numa hora de desânimo, quando está ao ponto de querer desistir do trabalho, você vai logo à
presença do Senhor, permitindo que Ele o encoraje e fortaleça?


80 a 100 pontos - Parabéns! Não há melhor orientador(a) do que você.
60 a 80 pontos - Você está fazendo um bom trabalho
50 a 60 pontos - Há necessidade de melhorar seu ensino
Abaixo de 50 - examine-se diante do Senhor: "Estou fazendo o melhor para Cristo"?

FONTE: IGREJA PENTECOSTAL DO EVANGELHO PLENO

Disciplina na Sala de Aula

O que pode causar problemas de disciplina?
Crianças – A sala – O professor
1- As Crianças
Crianças inquietas:
Tem um período breve de atenção, ficam mais agitadas quando o professor dá uma aula e não permite que
eles participem, não conseguem ficar sentadas por muito tempo sem atividades com movimentos.
Crianças egocêntricas:
Querem ser o centro das atenções e não se preocupam com as demais.
Crianças desenfreadas:
Fazem o que querem em casa: impacientes, rudes, iradas, ciumentas.
Crianças maliciosas:
Podem estar passando por situações difíceis em casa, por exemplo: divórcio, pais negligentes,
abuso, doenças mentais, má escolha de amizade, violência vista na televisão, drogas e álcool.
2- A Sala
Uma sala desordenada leva as crianças a serem desordenada.
Pouca luz ou muito brilhante.
Sala muito fria ou muito quente
Cadeiras de tamanho inadequado.
3- O Professor
Mal preparo
“Maldito o que faz com negligência o trabalho do Senhor”. (Jeremias 48:10)

Ensinando Crianças de Lares Problemáticos

Nenhum lar está isento de problemas. Porém, um número cada vez maior de famílias, em nossos
dias são disfuncionais. As famílias entram às vezes em crise quando um dos pais falta, seja por
causa de morte, suicídio, ou divórcio. Padrões destrutivos também são encontrados até mesmo
nos lares em que os dois, pai e mãe, estão presentes. Alguns pais tão traumatizados por eventos
penosos que viveram no passado que não conseguem satisfazer as necessidades dos filhos. É
enorme o número de crianças obrigadas a viver em ambientes negativos devido irá crônica,
negligência, ou outras formas de abuso.
Procure Entender a Percepção das Crianças de Lares com Problemas
As crianças de lares com problemas são muitas vezes perseguidas por sentimentos de medo ou
desespero. Muitas sentem solidão e isolamento, pensando que seus problemas são únicos. Elas
ficam confusas porque amam os pais, porém sentem-se geralmente impelidas pelo desejo de
obter a aceitação dos pais – mesmo que essa seja impossível. Quando fracassam em suas
tentativas de agradar, sua falsa culpa (sentir-se mal sobre o que pensam ter feito) se transforma
em vergonha (sentir-se mal sobre quem pensam que são) e acabam convencidas de que não têm
valor.
Fique Atento aos Sintomas das Crianças Magoadas
As crianças de lares com problemas aprendem três regras: NÃO CONFIE /NÃO SINTA /NÃO
FALE. Muitas delas transferem essas regras para o relacionamento fora de casa. Embora muitos
desses meninos e meninas vivam continuamente em um estado de negação, construindo mundos
de fantasia para bloquear os seus problemas, outros podem torna-se calados, não se
comunicando com naturalidade. Num grupo, essas crianças muitas vezes parecem desatentas ou
retraídas. Elas talvez tenham dificuldade em prestar atenção ou não queiram participar das
atividades. Algumas crianças magoadas podem demonstrar irá ou agressividade. Outras podem
se agarrar ás pessoas ou bancar o palhaço, mostrando sua necessidade de aceitação e afeto ao
solicitar atenção permanente – de maneira positiva ou negativa.
Um desafio enfrentando pelos que trabalham com crianças é discernir a razão do comportamento
delas. Precisamos de ajuda do Espírito Santo para descobrir quais as crianças cujos problemas
exigem tratamento especial. Devemos lembrar que as necessidades de todas as crianças (de todo
mundo, por sinal) são basicamente as mesmas. Todos precisam de respeito e atenção, incentivo e
amor. O professor desempenha às vezes um papel vital como o único adulto capaz de ajudar
crianças carentes, a ver o seu valor aos olhos de Deus.
Permita que Deus use Você para Satisfazer as Necessidades das Crianças Perturbadas.
1. Planeje sua aula de modo que Cristo seja o tema Central. Ao trabalhar com crianças
necessitadas, compreenda que a melhor maneira de resolver os problemas delas é fazê-las
conhecer a Deus, recebendo Jesus Cristo como Salvador e Senhor. Evangelize e discipule:
apresente às crianças Aquele que irá acompanhá-las vida a fora para satisfazer cada necessidade.
2. Faça cada criança sentir-se bem-vinda e aceita. Neutralize os sentimentos de rejeição que as
crianças possam ter, cumprimentando cada uma com um sorriso amigo, uma palavra amável, e a
mão no ombro. Demonstre-lhes que você está contente com a presença delas. Trate cada uma
com respeito. O amor de Deus por nós não se baseia em nossa aparência ou no que fazemos.
3. Torne sua classe um lugar seguro e estável. Para as crianças cuja situação familiar é caótica, um
ambiente agradável e ordeiro, com certa rotina, pode ser um oásis. Peça ajuda de Deus para
capacitá-lo a ser bem–humorado e mostrar amor.
4. Discipline adequadamente. Os lares com problemas são freqüentemente caracterizados por
padrões de disciplina rígidos, inconsistentes ou permissivos. Estabeleça, explique e reforce
regras simples para classe, com palavras bondosas, firmes e consistentes. Quando for necessária
correção, critique o comportamento e não a criança. Deixe que esta saiba que você acredita que
ela pode melhorar.
5. Ofereça um programa interessante e desafiador. As crianças com problemas dificilmente tem
oportunidade de participar de divertimentos saudáveis. Procure envolve-las em atividades
criativas que lhes irão estimular o crescimento. Ajude as crianças carentes a preencher os vazios
em sua vida diária, sugerindo maneiras de passar as horas de lazer ou solidárias em atividades
que agradem ao senhor. Ensine-as a escolher os amigos com sabedoria. Ajude-as a conhecer
livros cristãos. Considere levá-las a passeios e excursões no campo.
6. Modele a vida cristã vitoriosa. Você pode ser o único adulto salvo na vida de uma criança
necessitada. Deixe que os meninos e meninas vejam Cristo em você. Não tente dar ás crianças a
falsa impressão de que você é perfeito; em vez disso, seja transparente. Quando apropriados,
conte as dificuldades que enfrentou e explique as maneiras como foi ajudado por Deus durante as
crises.
7. Ouça as crianças e incentive-as a falar. As crianças que passam por problemas quase sempre
precisam expressar seus temores e preocupações. Fique à disposição delas e tome tempo para
ouvi-las com atenção. Pergunte às crianças sobre os seus interesses e atividades. Enquanto falam,
faça comentários positivos. Não force detalhes, mas mostre que se importa sinceramente. Ajude
as crianças a pensarem positivamente sobre elas mesmas e a desenvolverem alvos para o futuro.
Ganhe a confiança delas, mantendo em sigilo as informações recebidas delas.
8. Assegure e encoraje as crianças. Assegure as crianças do amor e aceitação de Deus. Conte a elas
que Ele deseja perdoar e salvar. Ajude-as a compreender que não precisam sentir culpa quando
outros agem errado (membros mais velhos da família ou vizinho). Faça elas se sentirem especiais
e dignas, elogiando a sua resistência. Compartilhe Escrituras que falem dos planos especiais de
Deus para a vida de cada criança (por exemplo, Jeremias 29.11).
9. Desenvolva confiança. Mostre às crianças, pelas reações consistentes e piedosas, que você é
digno da confiança delas. Evite criticar as crianças ou os pais. Não desperte as defesas delas nem
aumente o conflito que já sentem. Sentem que fizer uma promessa, não deixe de cumpri-la
rapidamente.
10. Ensine às crianças versículos-chave aos quais possam recorrer. Os meninos e meninas em
situações difíceis precisam saber o que é errado e como agir certo. Eles necessitam do consolo
das promessas de Deus. Ajude-os a guardar no coração versículos que falem dos padrões de Deus
e os assegure do Seu amor e proteção.
11. Ore com as crianças e pro elas. As crianças de lares com problemas muitas vezes se sentem
engaioladas, solitárias e com medo. Ajude-as a compreender que Deus está sempre vigilante e
atento. Encoraje-as a se voltarem para Ele quando precisarem de ajuda. Mostre sua preocupação
sincera, ore pelas necessidades especificas das crianças.
Estabeleça uma Política para tratar dos Problemas Graves de abuso
Uma criança pode precisar de mais ajuda do que você pode dar. Prepare uma política-padrão
para tratar dos casos de abuso severo. Se achar que uma criança está sendo fisicamente
maltratada ou abusada sexualmente, é necessário notificar às autoridades. Consulte o seu
supervisor ou Pastor. Ajude a criança a compreender que você tem a responsabilidade de
protegê-la. Assegure-a do seu amor e apoio contínuos.

FONTE: IGREJA PENTECOSTAL DO EVANGELHO PLENO

COMO CONTAR HISTÓRIAS

Passe segurança! Não se desculpe ao começar, nem em palavras nem com uma expressão
corporal encurvada.
? Conte em suas próprias palavras. Deixe a imaginação funcionar - isto é o que cria mágica e
não malabarismos da memória.
? Se der branco, continue. Não faça caretas, chingue nem desculpe-se. Continue descrevendo
detalhes de cores, locais.. isto estimula a imaginação e ajuda a memória. Ou então faça uma pausa,
olhando todos nos olhos, como para levantar suspense (não olhe para o chão). Improvise!
? Mantenha as histórias até 10 minutos de extensão. Ensaie e cronometre.
? A introdução é crucial. Você vai ganhar ou perder nos 3 primeiros minutos dependendo de
como você começa.
Você tem que criar sua audiência no grupo de crianças, cada uma com seus próprios
Pensamentos e focos de atenção, antes que você possa começar a contar uma história para elas.
Deve haver, na introdução, o indício de que coisas excitantes irão acontecer, incitando a
curiosidade, unindo as crianças em antecipação. Não dê tudo na introdução. Sempre mantenha
um certo nível de mistério, antecipação e surpresa durante toda a história.
? Nós adultos tendemos a subestimar a capacidade das crianças de imaginar e fantasiar, e
assim, muitas vezes fazemos muitos esforços para explicar ou justificar o cenário, ou explicar
tudo com detalhes. Na verdade, o que atrai as crianças é a possibilidade de entender os aspectos
implausíveis da história depois; o que é ótimo, você tem a atenção delas e elas ficarão pensando
no que você disse.
? Para contar histórias você precisa de um pouco de habilidade em vendas, sinceridade (não
tente fingir alegria, tristeza, etc.. seja verdadeiro!), entusiasmo (não significa ser barulhento ou
artificial), animação (em gestos, voz, expressão facial) e mais importante, ser você mesmo.
? Nós queremos que a mensagem chegue clara e bem definida. Nosso objetivo é comunicar
as verdades da Bíblia de uma maneira pessoal e com uma aplicação clara. Seja qual for a maneira
que você conte a história, tenha certeza de ser objetivo! Não assuma que as crianças vão
entender. Torne a história o mais real possível. Não conte a história de uma maneira cansada ou
mal resumida. Pule dentro da narrativa, com a mesma intensidade que os fatos... escolha UM
ponto e conte-o como se fosse a notícia mais interessante do mundo.
? Mantenha simples e direto.
? Uma vez terminada a história, não fique divagando e corrigindo. Deixe os pensamentos
das crianças presos no ponto da história, na mensagem central.
? Quanto mais você praticar, melhores ficarão as suas técnicas. Teste diferentes métodos,
seja criativo. Você sempre aprende com suas experiências. Não seja extremamente tímido ou
preocupado "com o que os outros irão dizer se...". Não tenha medo de ser um palhaço ou fazer
papel de bobo para Cristo e para as crianças. Humildade, amor e oração são elementos
importantes para contar histórias, juntamente com criatividade e inovação. As crianças pegam
muito mais do que a história de você; elas percebem o seu entusiasmo pessoal com a mensagem.
Elas precisam ver que você foi tocado pela Palavra. Prepare o seu coração enquanto prepara a
história.
? Tenha certeza de colocar algum drama, suspense na história. Deve haver uma situação que
dirija ao clímax e ao final da história. O conflito pode ser introduzido imediatamente ou aos
poucos para aumentar o suspense e a intriga. Tente levar os ouvintes a se preocupar junto com
os personagens e se envolver com o que acontece.
? O professor deve estudar a lição muito bem. Você precisa saber muita coisa para poder
ensinar um pouquinho.
? Crianças aprendem com seus sentidos. Elas adoram sentir, cheirar, tocar, escutar e ver.
Descreva personagens e locais vividamente, ajudando-os a solidarizar-se com os personagens.
? Numa audiência mista, tente colocar a história ao nível do mais novo.
Características de uma boa história:
Tema único e bem definido; Enredo bem desenvolvido; Estilo: imagens vívidas, sons e ritmo
agradáveis; Caracterização; Coerente com a fonte; Apelo dramático; Apropriado e adequado aos
ouvintes.
MÉTODOS
Ao escolher um método, comece por analisar a história e qual o seu objetivo. Em geral use:
? Narração: quando a história tem um enredo simples e elementos familiares.
? Participação ou cantos: quando você tem partes que se repetem freqüentemente e/ou
frases engraçadas
? Material visual: quando a história for complicada ou contiver elementos desconhecidos.
? Histórias caracterizadas: teatro, fantasias ou um único boneco. Quando o envolvimento
ou o teatro ajudam a enfatizar a mensagem da história ou para facilitar a expressão de
sentimentos e pensamentos interiores.
? Dramatização: quando se quer ilustrar uma aplicação da mensagem ou se tem muitos
personagens de igual importância.
Outras possibilidades são:
? ? Ler a história diretamente para as crianças. Ao se preparar leia a história diversas
vezes e pelo menos uma vez em voz alta. Ao ler para as crianças seja tão animado como se
estivesse contando-a; leia devagar e olhe nos olhos das crianças..
? ? "Vamos fazer de conta" muito bom para explorar atos e suas conseqüências
? ? Contar uma experiência; algo que aconteceu a você, e de preferência que não te
coloque como um "bom" exemplo
? ? Discussão / perguntas e repostas Para crianças mais velhas; lembre-se que uma
história bíblica não é uma palestra.
Métodos Envolventes:
? História participativa. Como quando um mágico usa alguém da platéia (crianças guardam
60% do que fazem, 30% do que vêem e apenas 10% do que escutam).
? Coros, cantos e histórias com eco. O professor combina com as crianças uma frase ou atitude
a qual elas devem responder com uma palavra ou gesto específico. Ou faça com que as crianças
criem os efeitos sonoros de acordo com a história sempre que você indicar. É impressionante a
quantidade de coisas que eles memorizam assim.
? Pantomima: É especialmente eficaz com grupos pequenos de crianças menores, em que eles
"participam" na história ao representar.
? Teatralizando: apos contar rápida e resumidamente a história deixe as crianças se tornarem
os personagens.
? Jogo de personificação: cada criança assume um personagem e deve reagir as situações que
você apresenta.
Métodos visuais:
? Histórias em seqüência: a medida que a história evolui, use uma série de figuras para ilustrála.
Livros de colorir são boas fontes de material; Cuidado com: temporização (para que as figuras
não sejam apresentadas antes do fato), controle o interesse do grupo e não distraia a atenção
deles dos pontos importantes.
? Quadros de Figuras ou palavras: A chave aqui é o elemento surpresa (o que será
acrescentado depois?)
? Figuras misteriosas: a medida que a história é contada vá desenhando uma série de linhas e
formas sem sentido até que as linhas se formem objetos reconhecidos que dão ênfase a partes da
história. (Simplifique o trabalho fazendo os traços a lápis, bem claro, antes. Certifique-se que o
quadro e o desenho são grandes o suficiente para ser vistos por todos. Falar e desenhar ao
mesmo tempo é mais complicado que parece; conheça bem a história e pratique antes).
? Acrósticos: podem ser usados durante a lição preenchendo com as palavras no correr da
história. (ex. escreva JESUS no quadro; a medida que a história continua escreva: José no J de
Jesus, Esteve no E de Jesus, etc...
? Flanelógrafo: Muito útil se a seqüência, movimento e relacionamentos são importantes para a
história.
Métodos visuais são especialmente importantes se objetos desconhecidos são parte da história.
As vezes é melhor apresentar os objetos antes da história para evitar confusão durante a
narrativa.
Outros métodos visuais incluem modelagem, dobraduras, quadros de giz, mapas...
Métodos dramáticos
Ao contar uma história, lembre-se que suas expressões faciais e gestos são tão importantes como
o tom e o som da sua voz. Aprenda a exagerar emoções, desenvolva diferentes vozes e
personalidades, conte histórias em "bumerangue", isto é você dialoga com você mesmo.
? História narrativa. O professor assume a postura de observador / testemunha, até as vezes
usando uma fantasia. Ajude as crianças a "estar lá" com você, ver através dos seus olhos.
? Esquetes ou quadros vivos. A história toda ou partes são encenadas.
? Entrevista: onde o professor entrevista um personagem convidado (requer 2 pessoas ou você
e 1 boneco)
Bonecos e fantoches. Existem diversos tipos de fantoches. Os mais simples podem ser feitos a
partir de uma meia ou saco de papel ou simplesmente recortando silhuetas e colando-as a palitos
de picolé. Cada fantoche deve ter uma personalidade clara (ex. nervoso, tímido, orgulhoso.. ) e
também uma voz que não devem mudar durante a história. Não use fantoches apenas para narrar
a história, Converse com o boneco ou faça com que atuem. Tome cuidado ao usar fantoches em
um teatro, para que eles não caiam da cena, a medida que seus braços cansem e para que sua voz
alcance a platéia. Cuidado com movimentos fora de sincronia, diálogos muito complexos e
excesso de objetos e cenários. Mantenha contato visual (olhar) entre os fantoches e entre
fantoches e crianças.
Cuidados gerais:
Atente para moralização: Nós estamos tentando comunicar o amor de Deus para pecadores e não
morais ou "faças" e "não faças". Não confunda o evangelho com a sabedoria da idade ou
conselhos paternais. Atente para possíveis erros de interpretação dos objetivos da lição. Cuide
para não pegar as histórias literalmente ou carregá-las com outras conotações em detrimento da
mensagem.

FONTE: IGREJA PENTECOSTAL DO EVANGELHO PLENO

MINISTRANDO AOS PEQUENINOS

Decida um formato.
Ter um pouco de rotina é bom, pois ajuda as crianças a se sentirem à vontade, mas você não
precisa ser rígido: pequenas mudanças na rotina, variações nas atividades, uma data especial,
tudo isso gera curiosidade e prazer.
Por exemplo, o seu formato básico poderia ser assim:
1. Cumprimentos: diga Boa Noite! E cumprimente as crianças pelo nome, sorria, demonstre
prazer em recebê-las.
Você pode fazer uma chamada como na escola, mas ao invés de cada criança dizer 'presente',
para cada dia você terá um tema "hoje quando eu chamar o seu nome, você vai me dizer a sua cor
favorita". Ou você pode ter um quadro com os nomes de todas as crianças e assim que elas
chegam elas colam um adesivo.
2. Música: intercale cânticos conhecidos com outros novos (se você só usa
cânticos novos, as crianças se sentem frustradas; se você usa cantos que elas já
conhecem e podem participar e ensina um ou dois novos, é mais interativo). Os
cânticos podem ser relacionados com o tema do dia ou do mês.
3. Oração: é importante que as crianças se habituem a orar. Alterne: às vezes
um adulto ora; às vezes uma ou mais crianças oram em voz alta. Faça orações em círculo, de mãos
dadas; individuais, cada um na sua; em silêncio ou em voz alta.
4. Introdução ao tema: pode ser uma música, uma brincadeira, uma conversa...
5. Mostre algum objeto que irá aparecer na história, pergunte sobre as experiências das
crianças sobre o tema da história (por ex.: quem já foi pescar? no dia em que você vai falar da
pesca maravilhosa)
6. Tema: pode ser por dia ou pode ser um tema por mês/bimestre com várias histórias e
atividades interligadas. É muito importante que você escolha uma forma apenas para apresentar
o tema: Conte a história ou faça um jogo ou dinâmica, etc... Depois que vo cê apresentar o tema, dê
uma chance as crianças de responderem, assimilarem, trabalharem por si mesmas o conteúdo.
Isso pode ser uma conversa ou como descrito abaixo.
7. Resposta ao tema: pode ser arte, trabalho escrito, jogo. Dê oportunidade as crianças de
recontar a história nas suas próprias palavras ou de responder ao tema com expressão artística.
Atividades:
Cabe ao professor preparar a folha de atividades para cada história a ser aprendida.
O desenho deve sempre estar relacionado com a história.
O desenho deve ser grande e sem muitos detalhes.
Tenha sempre folhas o suficiente para todas as crianças.
Coloque sempre o nome da criança, e a data. (Estas folhas irão para a pasta individual de
cada criança para as reuniões com os pais).
Distribua as folhas, o lápis de cor, (ou giz de cera, etc.).
Ao som da musica aprendida nesta noite, eles estarão pintando o desenho.
Recolha as folhas para guardá-las em suas devidas pastas
8. Encerramento: com cântico, oração, bênção e envio. Você precisa terminar o dia; é muito
importante dar um fim claro às atividades, demonstra respeito, não só a Deus e as atividades que
você preparou como às crianças. Cantando: Toda música para crianças deve ser de
linguagem fácil e curta. Musicas longa tendem a ser enjoativas, e geralmente eles não assimilam
palavras inteiras. Cabe ao professor, conhecer bem a musica a ser ensinada. Ensaie em casa.
Aprenda a letra. Invente gestos. Faça caras e bocas se for preciso, isso ajudará a que todos deixem
de ser tímidos e louvem ao Senhor. Cabe ao professor, preparar de antemão um aparelho de som,
ou rádio-gravador, caso seja utilizado um CD.
Vergonha e timidez na frente das crianças não funcionarão. Portanto, se vc é tímido (a) ore
ao Senhor para que faça de vc uma pessoa livre para ensinar com excelência. As crianças notam
com facilidade quando vc está inseguro (a) ou tímido (a). Isso é prejudicial ao ensino.
Terminando:
Ao encerrar o Culto Infantil, peça que o “Ajudante do Dia”, recolha as folhas e o material
utilizado (Lápis de cor, por exemplo). Agradeça a criança!
Caso vc tenha entregado o crachá, também devem ser recolhidos.
Coloque todos de pé, de mãos dadas, e pergunte se alguém tem algum pedido especial
para apresentar ao Senhor. Com palavras simples faça a oração. Agradeça a presença de todos.
Faça uma fila para levá-los de volta a igreja. Oriente-os a que não entrem correndo e sim em
ordem.
Retire os nomes do “Quadro de Presença”, guarde-os. Deixe a classe arrumada. Não se
esqueça de fechar a porta.
9. Despedida: Faça deste um momento agradável e informal. diga que você gostou que elas
vieram e que gostaria de vê-los novamente no próximo sábado/domingo. Quem sabe algumas
vezes você prepara um suco com biscoitinhos e promove um rápido papo para integração das
famílias.
? Varie!
• Faça um jogo para ver se todos sabem os nomes uns dos outros;
• Traga instrumentos musicais para as crianças acompanharem o canto
(chocalhos, triângulos e coquinhos todos podem usar);
• Traga um CD com o playback das músicas ou com a história do dia;
• Conte a história: usando fantoches; usando flanelografo; usando objetos;
usando livro; outra só com a sua voz e gestos.
• Monte um teatro, jogral ou encenação (com as crianças ou com os pais e avós para contar
a história);
• Não conte história alguma: faça uma dinâmica de grupo ou brincadeira que leve as
crianças a pensar sobre o tema do dia ou sobre o que o texto bíblico quer dizer (isso funciona
melhor com crianças acima dos 8 anos);
• Promova uma festa, talvez com os pais junto. Convide as crianças para orarem; Dê
diretrizes: cada um vai falar 'obrigada por...' e depois 'Deus abençoe...');
• Envolva as crianças na bênção: tem inúmeras cantigas simples e versinhos, como: "Deus te
abencoe" - cada um coloca a Mao sobre a cabeça do vizinho; "Deus te proteja" - cada um coloca a
mão sobre os ombros do vizinho; "Deus te de a paz" - as pessoas se abraçam (se estiver fazendo
isto em círculo, é só passar o braço na cintura do vizinho e espremer o círculo em direção ao
centro).
• Saia da sala de aula. Vá para o jardim (cuidado que é mais difícil manter a atenção!) ou
para a igreja, ou mesmo para a cozinha .
Vá com calma!
Não adianta querer usar todas as sugestões acima no mesmo dia. Escolha uma para cada
encontro, ou escolha uma por mês para experimentar. Use aquelas que você gostar com mais
freqüência, mas não tenha medo de testar uma ou outra novidade.
Divida o trabalho
Faça um "banco de talento" - descubra o que as pessoas que trabalham com o culto infantil
gostam de fazer. No nosso grupo de professores, duas são excelentes músicas; outras duas são
boas contadoras de histórias; uma terceira tem uma voz doce que sempre acalma aquela criança
que está chorando e as mais jovens tem energia para correr e brincar! Faça um rodízio entre as
pessoas; se você trabalha em duplas, tente alternar as duplas.
Descubra também outras pessoas que podem ajudar na comunidade.
Ore, ore, ore...
fonte: IGREJA PENTECOSTAL DO EVANGELHO PLENO

sexta-feira, 4 de março de 2011

PERFIL DO LÍDER DO MINISTÉRIO INFANTIL

1. Ser pessoa consagrada – que mantenha comunhão com Deus e viva os princípios da verdade.

2. Ter profundo senso de responsabilidade – ter consciência de que está desempenhando um trabalho para Deus e este deve ser feito da melhor maneira possível.

3.Ter conhecimento de relações humanas – deve saber tratar as pessoas com delicadeza. Ser amigo de todos.

4. Ter domínio próprio – deve saber manter seu próprio gênio e sentimentos, em sujeição do Espírito Santo de Deus.

5. Ser perseverante – lutar até conseguir que todo trabalho seja realizado de maneira correta e da melhor forma possível. A Metodologia do Elo da Graça requer muita perseverança e treinamento.

6. Ser paciente – nem sempre é possível fazer com que os outros assimilem imediatamente o que queremos implantar. Ter paciência em casos difíceis e buscar a ajuda de Deus dá bom resultado.

7. Ser pontual – seja o exemplo para todos os demais que trabalham nas divisões infantis. A pontualidade é uma virtude cristã.

8. Ter dinamismo – o líder precisa ser uma pessoa ativa e empreendedora.

9. Ter espírito de liderança – este é o fator fundamental para o sucesso.

Princípios Fundamentais para Líderes do Departamento Infantil

1. Paixão – qualquer coisa que eu faça, farei bem porque a faço para o Senhor, não para a aprovação dos outros. Col. 3:23

A paixão produz:

a. Direção - entusiasmo que nos impulsiona adiante, energia suficiente para cruzar a linha de chegada da realização.

b. Possibilidades – o apaixonado faz coisas de maneira diferente: supera as dificuldades buscando soluções criativas juntamente com a equipe; percebe o fracasso como um degrau para o sucesso, refaz constantemente seus alvos e os alcança por meio de perseverança; aceita desafios que a impulsiona para os limites da perseverança, compreende que “se não houver dor, não há valor”; aceita a disciplina de Deus como uma preciosa demonstração do Seu amor.

As duas maiores paixões de um líder do Departamento Infantil devem ser:

1. ver uma criança aceitar a Jesus e vê-la crescer em maturidade espiritual

2. liderar, encorajar e inspirar os professores.

c. Mudança de vida – a mudança de atitude produz compromisso.

Características de uma pessoa apaixonada:

• Alegria e vigor – contagiam o ambiente. É ficar contente por fazer diferença no Reino, porque o que fazemos durará para sempre. “Quando você está bem próximo de Cristo, as coisas de Seu reino farão com que a paixão jorre em sua alma”.

• Entusiasmo e expectativa – “ao ministrarmos para as crianças e para a nossa família, precisamos ser as pessoas mais entusiasmadas do mundo, porque estamos vivendo dentro do laço do amor, da graça e do poder de Deus”.

• Resultados excepcionais – os resultados espirituais florescem em razão de sua paixão pelo ministério. As crianças se lembrarão de você como alguém cheio de paixão que as amava, as valorizava e as honrava. As crianças podem se esquecer das lições que você ensinou, mas se lembrarão de quem é você.

Venenos mortais contra a paixão:

• Rotina – monotonia e falta de criatividade
• Frieza – gastar a maior parte do nosso tempo com pessoas apáticas.
• Incerteza – precisamos estar fixos em um foco. Só começamos a progredir quando falamos sobre passos, planos específicos e horários específicos.
• Vaguear – sem objetivos, você não tem em que se concentrar. Quando investimos essa paixão em objetivos específicos e trabalhamos neles com todas as nossas forças, uma dádiva de Deus, então se torna muito difícil desistirmos de nosso ministério.
• Dureza – se você é líder, com certeza alguém não gostará de você. Portanto, não se preocupe com que os outros pensam a seu respeito. Algumas pessoas são como vitral: ou são apenas um vidro ou alguém que reflete a luz

Três remédios edificantes:

1. Associação contagiosa – aproxime-se de pessoas cheias de paixão; 
2. orações sinceras – orar por paixão. Tiago 5:16 “A oração de um justo é poderosa e eficaz.”
3. Lembretes diários de seus momentos decisivos – com esses lembretes ao nosso redor, podemos constantemente lembrar: “É por isso que estamos aqui ”- grandes coisas fez o Senhor por nós.
2. Atitude – Nossa atitude determina nossa altitude. A atitude que você usa é a atitude que você escolhe e ela depende da sua capacidade de distinguir entre a resposta e a reação.

O que causa minha atitude a escorregar:
• Turbulência – nossa auto-estima pode atravessar uma tempestade, devido a um corte brusco na igreja ou por um sentimento de baixa auto-estima. Como você se vê? E como Deus a vê? Se nós esquecemos de manter os olhos em nosso valor, nosso preço eterno, como Deus o vê, nossas atitudes terão tendência para apontar o “nariz para baixo”.

• Paralisia – pessoas que não se vêem como vencedoras são, com freqüência, obcecadas por perder.
• Estressando-se – você pode estar usando energia demais. Sua atitude e desempenho podem realmente melhorar, se você reduzir sua velocidade. É preciso ter tempo para renovar-se e deleitar-se, ou seja, rejuvenescer.

O que fazer quando sentir que sua atitude está para vacilar: 

1. Olhe para cima – mantenha-se focado no que Deus está fazendo no Reino. (Col. 3: 2,3); 
2. Desacelere: todos fazemos escolhas mais acertadas quando paramos por um momento; Alcance pessoas – que o seu foco seja ajudar os outros a alcançar o potencial que têm. A vida das crianças e dos membros de sua equipe serão renovadas, e as pessoas se sentirão encorajadas, simplesmente pelo fato de estar em contato com você.
3. Trabalho em Equipe – As equipes têm um potencial criativo maior do que os indivíduos. “Todos nós juntos somos mais inteligentes do que apenas um de nós”.

Características de uma equipe dinâmica:
• Flexibilidade – mudar para atender às necessidades. Flexibilidade para dar conta da demanda que lhe é requerida.
• Compromisso – os propósitos de evangelismo, comunhão, discipulado, serviço e adoração. Programas que ajudarão as crianças a crescer em profundidade, na caminhada espiritual.
• Cooperação – isso requer saber e apreciar histórias uns dos outros, manter contato físico, atitudes de dar e receber, para que a unidade se transforme na poderosa realidade de nossos relacionamentos práticos de trabalho. Ler S.João 17:21. 

• Lealdade - uma equipe pode fracassar porque algo discutido entre o grupo vazou para outras partes interessadas: a famosa fofoca. É muito difícil vencer a quebra de confiança entre os membros de uma equipe.

• Encorajamento - pessoas florescem sob o incentivo e murcham sob a crítica. Todas as vezes que apreciar algo em alguém ao seu lado, você está elevando seu valor, honrando essa pessoa, edificando a equipe e construindo o Reino. Ler I Tess. 5:11

Como cuidar das necessidades de manutenção de sua equipe:

• Deixe constantemente as expectativas bem claras – cada membro da equipe precisa sentir-se pertencente ao grupo e saber que seu papel é vital.

• Proporcione informações e treinamentos para habilidades de uma equipe.

• Sempre dê ênfase à presença de Deus – iniciar cada encontro com uma oração. Desenvolver projetos de oração intercessória durante os encontros.

• Abra espaço para compartilhar – não se preocupar apenas em desempenhar as tarefas, mas uns com os outros. 

4. Honra - Rom. 12:10. O valor que atribuímos às pessoas faz toda a diferença em como as tratamos e como somos tratados por elas. A honra determina o sucesso do nosso ministério. Valorize as pessoas através de cartões de aniversário, agradecimentos, telefonemas, visitas, etc. 

Nossa própria imagem influencia significativamente nossa “imagem” das pessoas. Quando vemos outros da maneira como Deus os vê, passamos a tratá-los como Deus os trata também.
Servir em uma atmosfera de respeito mútuo e encorajamento torna o ministério gostoso e digno de todo esforço.

Referência:

CRAIG,Jutila. 4 Princípios Fundamentais para Líderes de Ministério Infantil. São Paulo: Editora Vida, 2004.