versículo “Ensina a criança no caminho em que deve andar... Proverbios 22:6 a

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sábado, 7 de janeiro de 2012

AS DUAS AMIGAS









A BONDADE










A ABELHA TRABALHADORA







A ABELHA TRABALHADORA

(Fig. 1)
Era uma vez, uma abelhinha muito linda chamada . Ela era a mais linda abelha da colméia.
Vocês sabem o que é uma colméia? É a casa onde as abelhas moram.
Numa colméia existem muiiitas abelhas. E elas fazem um barulhão assim: Zumzumzummmmmmmmmm (imite o som da abelha).
As abelhas trabalham muito. Elas não param um minuto! Às vezes, viajam quilômetros e quilômetros para buscarem um pouquinho de mel que está em uma florzinha. Depois trazem o melzinho para a colméia.
Mas, às vezes, há abelhas que trabalham mais do que as outras.
E a nossa abelhinha aSusie, era assim. Trabalhava sem parar! Todos da colméia gostavam muito dela, porque ela sempre estava alegre. Seu cântico e sua risadinha enchiam de alegria a colméia.
Outro dia ela foi lá longe buscar mel e encontrou sua amiguinha caída no chão. Ela estava quase que morta, porque não havia conseguido encontrar mel nenhum. E como as abelhinhas têm uma bolsinha onde guardam o mel, quando estão com fome, elas comem.
Mas a amiguinha não tinha nenhum na bolsinha.


(Fig.2)
A Susie ouviu: ai,ai,ai...
Vocês pensaram que ela saiu voando embora?
Não! Ela procurou de onde vinha aquele chorinho e encontrou uma abelhinha caída.
Então tirou do seu mel, e deu a amiguinha e esperou até que ela ficasse forte e as duas foram buscar mais mel nas flores perfumadas e contentes voltaram para a colméia.
Susie que também era muito inteligente, penssou assim:
”Nós poderíamos fazer outra colméia bem mais forte do que a que estamos, porque eu estou vendo muito vento vindo por aí. É até possível que essa nossa colméia caía. E com o vento muito forte e a chuva, não vamos poder sair para buscar mel. É preciso ajuntar muito, muito mel e deixar quantidade para o tempo da chuva, numa colméia forte. Não quero ver nenhuma amiguinha caída no chão com fome!

(Fig.3)
Então Susie fez uma reunião.Toas as abelhas estavam presentes. Era um barulhão! Imite o som todos juntos)
Assim que Susie começou a falar, todas ficaram quietos.Que silêncio!Então Susei falou:

Nós vamos fazer uma coisa: Colher muito mel, trabalhar muito, e guardar o melzinho colhido para o tempo da chuva e do vento e faremos uma linda e forte colméia.
Então as outras abelhinhas disseram:

(Fig.4)
Zum...zum... zum... nós não queremos trabalhar! Você só pensa em trabalhar, trabalhar!
E começaram a caçoar de Susie.

- Nós- Disseram algumas delas- não gostamos de você e de suas amiguinhas! Fiquem vocês aqui, que nós vamos morar naquela árvore grande. Pois lá é fresquinho e tem flores com mel para todas nós!

E saíram voando fazendo barulho e foram para a árvore grande ali perto.

Não era isso que Susei queria, mais foi assim que aconteceu.
Vamos trabalhar amiguinhas? Disse Susie.

Vamos, vamos!
E trabalharam muito! Muito mesmo!
E as outras abelhinhas viam lá da outra árvore grande a correria das abelhinhas trabalhadoras. E começaram a caçoar delas dizendo assim:
- Bobas, só sabem trabalhar! Olhem para nós! Olhem!
E viravam cambalhotas e pulavam nos galhos frescos e macios cheios de flores da árvore grande.
- Querem um melzinho?
E chupavam a flores fazendo barulho. E riam:
- Aí é abafado. Aqui é fresquinho! Quá...quá....quá...


(Fig. 5)
De repente o céu ficou preto.
O jornal deu a notícia: furação.
Vocês sabem o que é um furação?

É um vento muito forte que até casas,arranca árvores e faz muitos estragos.
No dia seguinte, o vento começou a soprar (imite o som do vento). E soprou mais forte, e mais forte!

Susie e suas amiguinhas trancaram bem a porta da colméia.
- Mamãe- disse o nenê abelha- quero papa!

E a mamãe, contente deu o mel gostoso que estava guardado.
E o vento soprou mais forte ainda. A chuva grossa caia e o vento forte levava a chuva pra cá e pra lá. E fez um frio! As abelhinhas preguiçosas que estavam na árvore grande, tentaram segurar-se nas folhas e nas flores. Mas o vento derrubou as folhas e as flores, e elas caíram também.

-Vamos para a colméia de Susie. Depressa, disse a abelha mais preguiçosa.
E as que estavam ainda na árvore, tentaram voar para lá. Mas não conseguiram chegar. As que mais fortes foram até a portinha da colméia de Susei. Suas mãozinhas encostaram nela, mas não deu, Caíram ali mesmo!


(Fig. 6)
No dia seguinte, o vento passou, o sol pálido de inverno brilhou ainda meio gelado, quando Susie alegre, sorrindo, abriu a porta da colméia e oh! Suas amiguinhas preguiçosas que tanto caçoaram e tanto riram delas estavam arrastando tão devagar que pareciam mortas.

Pobrezinhas!!!

- Vamos vê-las? Disse a abelha mais velha e mais sabida da colméia, juntamente com Susie.
No mesmo instante, algumas abelhinhas saíram da sua casinha gostosa e quente e olharam as amiguinhas quietas e caídas ali no chão.
- Vejam! Estão se mexendo! Que vamos fazer?
Com uma carinha muito boa, Susie fez uma voz grossa para parecer importante e disse:
- Ajudem-me depressa. Vamos levá-las para dentro da nossa colméia. Elas precisam de comida e calor.
Não demorou nem um pouquinho, e as que gostavam só de brincar e caçoar já estavam lá dentro da casinha quente juntamente.
As outras colocavam mel na boquinha da cada uma delas, e as cobriram com um cobertorzinho bem quentinho. E elas dormiram, dormiram, até que escureceu.
De repente, uma delas abriu os olhos, sentiu forças, sentou-se, olhou para os lados e percebeu que estava na colméia das amiguinhas e começou a chorar e dizer:
- Obrigada amiguinhas, muito obrigada!
As outras também acordaram e quando perceberam o que estava acontecendo, ficaram muito envergonhas, abaixaram suas cabecinhas e disseram bem baixinho, com voz de abelhinha: Perdão e obrigada. E todas falaram ao mesmo tempo:
- Agora temos certeza de que é melhor trabalhar bastante e ouvir um bom conselho.

Podemos morar aqui com vocês?


E elas trabalharam ainda mais do que as outras e ficaram sempre muito amigas.
Que beleza, não?

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

A PEROLA INCOMPARÁVEL









A PÉROLA INCOMPARÁVEL


Verso para decorar: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, pra que ninguém se glorie” Efésios 2: 8,9

(cartaz n. 1)

O homem pulou para dentro das águas profundas, provocando círculos de pequenas ondas. Logo, porém, a água tornou-se calma. O missionário ficou com os olhos fitos no lugar onde pequenas bolhas de ar subiam á tona. Logo uma cabeça apareceu, olhos brilhando. O velho mergulhador indiano subiu no barco com uma certa dificuldade, sacudindo á água do seu corpo, brilhante de uma camada de óleo.
Nunca vi um mergulho mais bonito, Rambhau – o missionário, Davi Mendonça, elogiou-o.

(cartaz n. 2)

- Veja só sahib – disse Rambhau, tirando uma grande ostra de entre os dentes. – Desconfio que seja boa.
Mendonça pegou a ostra e ia abrindo-a com seu canivete, enquanto Rambhau tirava outras menores da sua tanga.

(cartaz n. 3)

- Rambhau, veja só! – Mendonça exclamou. – Uau é uma jóia!
- Não está ruim – disse o mergulhador, encolhendo os ombros.
- Não é ruim?! Você já viu uma pérola melhor? Parece-me perfeita.
Mendonça virou a pérola nos dentes mirando-a e depois entregou-a ao indiano.
- Ah, sim, há pérolas de qualidade superior. Note as imperfeições... a manchinha aqui... aquele buraquinho. Mesmo o formato não está perfeito. Serve mas eu tenho uma...
- Seus olhos são muito aguçados – comentou Mendonça. – Eu não esperaria uma pérola mais perfeita que esta.
Pois bem, é como o senhor diz de seu Deus – comentou o indiano – As pessoas, olhando para si, acham-se perfeitas. Mas Deus as vê assim como realmente são, com todos os defeitos.
Os dois homens deixaram o barco na praia e iam caminhando pela estrada poeirenta em direção à aldeia. Logo o missionário falou:
- Tem razão, Rambhau, mas Deus oferece a perfeita justiça de Cristo a todos que confiam nELE e aceitam Seu presente de salvação. Você não pode entender isto amigo?
- Não sahib, como já lhe disse, é fácil demais. Esta é uma falha da sua religião. Talvez seja meu orgulho, mas não posso aceitar uma salvação que nada me custe. Preciso merecer meu lugar no céu; de outra forma, não me sentiria bem lá.
- Oh, Rambhau, você não vê que desta forma você nunca poderá chegar ao céu? Há um só caminho e, Rambhau, você está ficando velho. Talvez este seja seu último ano a mergulhar em busca de pérolas. Se você quiser ver os portões de pérolas da cidade celeste, terá que aceitar o presente que Deus lhe oferece através de Seu Filho.
Atrás das palavras do missionário houve anos de oração pela salvação do indiano.
(cartaz n. 4)

- O último ano? Sim sahid, tem razão. Não só o último ano mas o último dia. Hoje mergulhei pela última vez. Estamos no fim do ano e tenho que me preparar. O senhor vê este homem? É um peregrino, talvez de Bombaim ou Calcutá. Ele anda descalço e pisa nas pedras mais pontiagudas. Veja como se ajoelha de dez em dez passos para beijar o chão. Acho muito bonito aquilo. No primeiro dia do Ano Novo eu também pretendo começar uma peregrinação. Planejei-a a vida toda. Quero ter certeza do céu. Irei a Nova Delhi, andando de joelhos.
Está louco são mais de mil quilômetros a Delhi. A pele abrirá nos joelhos, ficará com infecção e talvez com a lepra antes mesmo de chegar a Bombaim.
- Não importa; preciso chegar a Delhi e os imortais me recompensarão. O sofrimento será doce porque assim poderei merecer o céu.
Rambhau, meu amigo, não pense em tal coisa. Você não pode entender que Jesus já morreu para pagar o seu lugar no céu?
O velho não se deixou convencer.
- O senhor é meu amigo mais querido, sahib Mendonça. Durante todos estes anos nunca me desamparou. Na doença e necessidade tem sido meu melhor amigo. Mas, mesmo o senhor não poderá mudar meus planos para assegurar a eterna felicidade. Preciso ir a Delhi.
Não adianta mais falar. O velho mergulhador não podia compreender as verdades espirituais e não aceitaria o dom da salvação.
Uma tarde, ao atender a porta, Mendonça deparou com Rambhau novamente.
- Meu bom amigo – ele exclamou. – Entre!
- Não posso entrar – o indiano respondeu. – Mas quero que venha à minha casa. Não tomarei muito o seu tempo, mas tenho algo que desejo mostrar-lhe. Não recuse, por favor.
O coração do missionário pulou. Talvez Deus estivesse respondendo sua oração. De boa vontade seguiu o velho em direção à sua casa.
- Vou começar minha peregrinação na semana que vem – disse Rambhau.
O coração do missionário ficou pesado. Talvez esta fosse a última oportunidade para apontar o caminho certo ao velho mergulhador. Rambhau saiu da sala e logo voltou com um cofre que, apesar de ser pequeno, era bem pesado.
(cartaz n. 5)

- Este cofre já está ficando velho – disse o indiano. – Guardo nele uma coisa pequena. E vou lhe contar a respeito, sahib Mendonça. O senhor não está sabendo, mas eu tinha um filho.
- Um filho! – o missionário exclamou. – Mas nunca me falou dele!

(cartaz n. 6)

- Não sahib, não pude. – Os olhos do velho se encheram de lágrimas. – Preciso contar-lhe, porque logo vou embora e ninguém sabe se voltarei. Meu filho também era mergulhador. Era o melhor mergulhador de pérolas na costa da Índia. Mergulhava mais depressa, tinha os olhos mais penetrantes, o braço mais forte e segurava o fôlego mais tempo que qualquer outro que jamais procurou pérolas no fundo do mar. Quanta alegria o meu filho me trouxe! Ele sempre sonhava encontrar uma pérola perfeita. E um dia encontrou-a, mas ao trazê-la à tona, ficou com o pé preso numa rifa de coral e teve que ficar muito tempo debaixo da água. Faleceu logo depois.
O velho mergulhador baixou sua cabeça. Seu corpo tremia, não chorava alto.
- Durante todos estes anos guardei a pérola – continuou ele. – Mas agora que vou sair, talvez nunca voltarei, quero dar esta incomparável pérola ao meu melhor amigo.

(cartaz n. 7)

Abriu o cofre, tirou uma pérola enorme e colocou-a na mão do missionário. Era uma das maiores pérolas jamais descobertas na costa da Índia, e reluzia como uma pérola cultivada nunca poderia brilhar. O missionário examinou a jóia reverentemente, boquiaberto.
- Rambhau, nunca vi uma pérola com esta.
- Sim sahib, esta pérola é perfeita – declarou o velho indiano.
O missionário olhou para seu amigo e, de repente teve uma idéia.

(cartaz n. 8)

- Rambhau, a pérola é maravilhosa. Incomparável! Deixe-me comprá-la. Dar-lhe-ei quinze mil rubis por ela ou, se quiser mais, irei trabalhar para poder possuí-la.
- De nenhum modo! Exclamou Rambhau, empertigando-se. – Esta pérola não está à venda. Nenhum homem do mundo teria dinheiro suficiente para pagar o que a pérola vale pra mim. No mercado, nem um milhão de dólares poderia comprá-la. Ela não tem preço. O senhor só poderá tê-la como um presente.
- Não Rambhau – disse Davi Mendonça. – Não posso aceitar tal presente. Por mais que eu quisesse a pérola, não poderia aceita-la de graça. Talvez eu seja orgulhoso, mas seria muito fácil. Preciso pagar ou trabalhar por ela.
O velho mergulhador estava indignado.
- O senhor não está entendendo, sahib. Não pode compreender que meu único filho deu sua vida para adquirir esta pérola. Não a venderia por preço algum; porém, posso dá-la como presente. Aceite-a como uma prova do meu amor.
O missionário, tomado de emoção, não pode falar durante uns minutos. Depois pegou a mão do velho.

(cartaz n. 9)

- Rambhau, não está percebendo? É justamente esta resposta que você tem dado a Deus. Deus lhe oferece a salvação como um dom, de graça. O presente da salvação é tão grande e de tanto valor que ninguém poderá comprá-lo. Ninguém pode trabalhar por ele. Ninguém o merece. Nossa salvação custou à vida e o sangue do próprio Filho de Deus. Cem peregrinações; não poderiam comprar sua entrada no céu. Rambhau, você só poderá entrar lá aceitando aquilo que Deus fez por amor a você, um pecador. Rambhau,aceito a pérola. Você aceitará o presente do céu que Deus lhe oferece, sabendo que custou a morte de Seu Filho?

(cartaz n. 10)

Rambhau entendeu. Nesta mesma hora aceitou o dom de Deus, a salvação. Você já fez isto. Se não, porque não o aceita hoje?


A NUVENZINHA TRISTE


A NUVENZINHA TRISTE


1-Vocês já olharam o céu? Já viram quantas nuvens? Elas são branquinhas como algodão. A sua casa é no céu. Lá moram muitas nuvens. Elas mudam de forma quando o vento sopra. Elas vão se ajuntando e se parecem com pessoas, animais, árvores, estrelas e com muitas coisas mais.
Mas havia uma nuvenzinha muito triste. Ela já estava cansada de ser nuvem. Ela não estava feliz por Deus tê-la criado sendo uma nuvem.

2- Então ela viu uma borboleta colorida voando, voando. E ela pensou:
- Eu poderia ser uma borboleta!
Ela se espichou daqui e dali e...

3- Logo se transformou numa borboleta. Que bom! Agora ela parecia com uma borboleta. Ela podia voar pra lá e pra cá. Mas, a borboleta não podia voar mais alto. E ela então se cansou de ser borboleta.


4- Mais tarde, ela viu um avião a jato voando pelos ares. E ela pensou:
- Eu poderia ser um avião a jato para viajar a muitos lugares!

5- E ela se espichou daqui e dali, transformando-se em um avião a jato. Agora sim ela poderia ser feliz. Afinal, agora ela poderia voar bem alto, conhecer muitos lugares, muitas pessoas. Mas, ela logo se cansou de voar, de ir para longe das outras nuvens. Ela ficava tão sozinha!

6- Então ela viu um balão colorido. Ela ficou impressionada com a altura que ele voava, era tão bonito e voava tão alto! As crianças riam e brincavam com ele, parecendo tão felizes!
A nuvenzinha resolveu então ser um balão.

7- Foi se espichando dali e daqui, até que se transformou num balão. E quando o vento soprava, o balão voava bem alto. Mas ela se cansou de ser balão. As crianças não se alegravam mais com ela!

8- E numa noite, ela viu a lua brilhando no céu. Ela também quis ser lua.

9- Espichou daqui e dali, ela se transformou numa lua bem bonita. Mas, a vida da lua não era muito boa. E, ela, se cansou de ser lua.
A nuvenzinha já estava desanimada por procurar ser tanta coisa e não conseguir ser feliz.
As outras nuvens começaram a conversar com ela, para saber a razão de sua tristeza. Então ela explicou que já havia transformado em tantas coisas e nada havia lhe trazido alegria.

10- Então ela começou a chorar. Suas lágrimas foram caindo, caindo... como gotinhas de água em cima da terra, do campo, das flores e logo o capim foi crescendo e ficando verdinho, as flores foram se abrindo alegrando o jardim.

11- E a nuvenzinha foi ficando alegre e compreendendo como era importante ser uma nuvenzinha. Ela já não queria ser outra coisa. A borboleta, o avião. O balão, a lua, cada um tinha sua função, cada um era importante.
Por isso devemos ser felizes como Deus nos fez. Nós somos importantes também.
A nuvenzinha descobriu como era maravilhoso ser uma nuvem. Deus criou a nuvenzinha para nos dar chuva, que molha a terra, o campo, dando alimento para as pessoas e os animais. Assim através de suas gotinhas ela descobriu que podia alegrar muita gente e se tornou feliz.

Aplicação:










Você criança, não deve fazer como a nuvenzinha. Ficar reclamando de como Deus te criou, querendo ser outras pessoas. Cada um de nós é importante. Mas, se ficarmos reclamando não vamos descobrir o nosso valor. Com certeza você pode dar muita alegria para a sua família, para os amiguinhos, para a igreja e principalmente para Deus.

AMIGOS