versículo “Ensina a criança no caminho em que deve andar... Proverbios 22:6 a

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sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

A PEROLA INCOMPARÁVEL









A PÉROLA INCOMPARÁVEL


Verso para decorar: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, pra que ninguém se glorie” Efésios 2: 8,9

(cartaz n. 1)

O homem pulou para dentro das águas profundas, provocando círculos de pequenas ondas. Logo, porém, a água tornou-se calma. O missionário ficou com os olhos fitos no lugar onde pequenas bolhas de ar subiam á tona. Logo uma cabeça apareceu, olhos brilhando. O velho mergulhador indiano subiu no barco com uma certa dificuldade, sacudindo á água do seu corpo, brilhante de uma camada de óleo.
Nunca vi um mergulho mais bonito, Rambhau – o missionário, Davi Mendonça, elogiou-o.

(cartaz n. 2)

- Veja só sahib – disse Rambhau, tirando uma grande ostra de entre os dentes. – Desconfio que seja boa.
Mendonça pegou a ostra e ia abrindo-a com seu canivete, enquanto Rambhau tirava outras menores da sua tanga.

(cartaz n. 3)

- Rambhau, veja só! – Mendonça exclamou. – Uau é uma jóia!
- Não está ruim – disse o mergulhador, encolhendo os ombros.
- Não é ruim?! Você já viu uma pérola melhor? Parece-me perfeita.
Mendonça virou a pérola nos dentes mirando-a e depois entregou-a ao indiano.
- Ah, sim, há pérolas de qualidade superior. Note as imperfeições... a manchinha aqui... aquele buraquinho. Mesmo o formato não está perfeito. Serve mas eu tenho uma...
- Seus olhos são muito aguçados – comentou Mendonça. – Eu não esperaria uma pérola mais perfeita que esta.
Pois bem, é como o senhor diz de seu Deus – comentou o indiano – As pessoas, olhando para si, acham-se perfeitas. Mas Deus as vê assim como realmente são, com todos os defeitos.
Os dois homens deixaram o barco na praia e iam caminhando pela estrada poeirenta em direção à aldeia. Logo o missionário falou:
- Tem razão, Rambhau, mas Deus oferece a perfeita justiça de Cristo a todos que confiam nELE e aceitam Seu presente de salvação. Você não pode entender isto amigo?
- Não sahib, como já lhe disse, é fácil demais. Esta é uma falha da sua religião. Talvez seja meu orgulho, mas não posso aceitar uma salvação que nada me custe. Preciso merecer meu lugar no céu; de outra forma, não me sentiria bem lá.
- Oh, Rambhau, você não vê que desta forma você nunca poderá chegar ao céu? Há um só caminho e, Rambhau, você está ficando velho. Talvez este seja seu último ano a mergulhar em busca de pérolas. Se você quiser ver os portões de pérolas da cidade celeste, terá que aceitar o presente que Deus lhe oferece através de Seu Filho.
Atrás das palavras do missionário houve anos de oração pela salvação do indiano.
(cartaz n. 4)

- O último ano? Sim sahid, tem razão. Não só o último ano mas o último dia. Hoje mergulhei pela última vez. Estamos no fim do ano e tenho que me preparar. O senhor vê este homem? É um peregrino, talvez de Bombaim ou Calcutá. Ele anda descalço e pisa nas pedras mais pontiagudas. Veja como se ajoelha de dez em dez passos para beijar o chão. Acho muito bonito aquilo. No primeiro dia do Ano Novo eu também pretendo começar uma peregrinação. Planejei-a a vida toda. Quero ter certeza do céu. Irei a Nova Delhi, andando de joelhos.
Está louco são mais de mil quilômetros a Delhi. A pele abrirá nos joelhos, ficará com infecção e talvez com a lepra antes mesmo de chegar a Bombaim.
- Não importa; preciso chegar a Delhi e os imortais me recompensarão. O sofrimento será doce porque assim poderei merecer o céu.
Rambhau, meu amigo, não pense em tal coisa. Você não pode entender que Jesus já morreu para pagar o seu lugar no céu?
O velho não se deixou convencer.
- O senhor é meu amigo mais querido, sahib Mendonça. Durante todos estes anos nunca me desamparou. Na doença e necessidade tem sido meu melhor amigo. Mas, mesmo o senhor não poderá mudar meus planos para assegurar a eterna felicidade. Preciso ir a Delhi.
Não adianta mais falar. O velho mergulhador não podia compreender as verdades espirituais e não aceitaria o dom da salvação.
Uma tarde, ao atender a porta, Mendonça deparou com Rambhau novamente.
- Meu bom amigo – ele exclamou. – Entre!
- Não posso entrar – o indiano respondeu. – Mas quero que venha à minha casa. Não tomarei muito o seu tempo, mas tenho algo que desejo mostrar-lhe. Não recuse, por favor.
O coração do missionário pulou. Talvez Deus estivesse respondendo sua oração. De boa vontade seguiu o velho em direção à sua casa.
- Vou começar minha peregrinação na semana que vem – disse Rambhau.
O coração do missionário ficou pesado. Talvez esta fosse a última oportunidade para apontar o caminho certo ao velho mergulhador. Rambhau saiu da sala e logo voltou com um cofre que, apesar de ser pequeno, era bem pesado.
(cartaz n. 5)

- Este cofre já está ficando velho – disse o indiano. – Guardo nele uma coisa pequena. E vou lhe contar a respeito, sahib Mendonça. O senhor não está sabendo, mas eu tinha um filho.
- Um filho! – o missionário exclamou. – Mas nunca me falou dele!

(cartaz n. 6)

- Não sahib, não pude. – Os olhos do velho se encheram de lágrimas. – Preciso contar-lhe, porque logo vou embora e ninguém sabe se voltarei. Meu filho também era mergulhador. Era o melhor mergulhador de pérolas na costa da Índia. Mergulhava mais depressa, tinha os olhos mais penetrantes, o braço mais forte e segurava o fôlego mais tempo que qualquer outro que jamais procurou pérolas no fundo do mar. Quanta alegria o meu filho me trouxe! Ele sempre sonhava encontrar uma pérola perfeita. E um dia encontrou-a, mas ao trazê-la à tona, ficou com o pé preso numa rifa de coral e teve que ficar muito tempo debaixo da água. Faleceu logo depois.
O velho mergulhador baixou sua cabeça. Seu corpo tremia, não chorava alto.
- Durante todos estes anos guardei a pérola – continuou ele. – Mas agora que vou sair, talvez nunca voltarei, quero dar esta incomparável pérola ao meu melhor amigo.

(cartaz n. 7)

Abriu o cofre, tirou uma pérola enorme e colocou-a na mão do missionário. Era uma das maiores pérolas jamais descobertas na costa da Índia, e reluzia como uma pérola cultivada nunca poderia brilhar. O missionário examinou a jóia reverentemente, boquiaberto.
- Rambhau, nunca vi uma pérola com esta.
- Sim sahib, esta pérola é perfeita – declarou o velho indiano.
O missionário olhou para seu amigo e, de repente teve uma idéia.

(cartaz n. 8)

- Rambhau, a pérola é maravilhosa. Incomparável! Deixe-me comprá-la. Dar-lhe-ei quinze mil rubis por ela ou, se quiser mais, irei trabalhar para poder possuí-la.
- De nenhum modo! Exclamou Rambhau, empertigando-se. – Esta pérola não está à venda. Nenhum homem do mundo teria dinheiro suficiente para pagar o que a pérola vale pra mim. No mercado, nem um milhão de dólares poderia comprá-la. Ela não tem preço. O senhor só poderá tê-la como um presente.
- Não Rambhau – disse Davi Mendonça. – Não posso aceitar tal presente. Por mais que eu quisesse a pérola, não poderia aceita-la de graça. Talvez eu seja orgulhoso, mas seria muito fácil. Preciso pagar ou trabalhar por ela.
O velho mergulhador estava indignado.
- O senhor não está entendendo, sahib. Não pode compreender que meu único filho deu sua vida para adquirir esta pérola. Não a venderia por preço algum; porém, posso dá-la como presente. Aceite-a como uma prova do meu amor.
O missionário, tomado de emoção, não pode falar durante uns minutos. Depois pegou a mão do velho.

(cartaz n. 9)

- Rambhau, não está percebendo? É justamente esta resposta que você tem dado a Deus. Deus lhe oferece a salvação como um dom, de graça. O presente da salvação é tão grande e de tanto valor que ninguém poderá comprá-lo. Ninguém pode trabalhar por ele. Ninguém o merece. Nossa salvação custou à vida e o sangue do próprio Filho de Deus. Cem peregrinações; não poderiam comprar sua entrada no céu. Rambhau, você só poderá entrar lá aceitando aquilo que Deus fez por amor a você, um pecador. Rambhau,aceito a pérola. Você aceitará o presente do céu que Deus lhe oferece, sabendo que custou a morte de Seu Filho?

(cartaz n. 10)

Rambhau entendeu. Nesta mesma hora aceitou o dom de Deus, a salvação. Você já fez isto. Se não, porque não o aceita hoje?


A NUVENZINHA TRISTE


A NUVENZINHA TRISTE


1-Vocês já olharam o céu? Já viram quantas nuvens? Elas são branquinhas como algodão. A sua casa é no céu. Lá moram muitas nuvens. Elas mudam de forma quando o vento sopra. Elas vão se ajuntando e se parecem com pessoas, animais, árvores, estrelas e com muitas coisas mais.
Mas havia uma nuvenzinha muito triste. Ela já estava cansada de ser nuvem. Ela não estava feliz por Deus tê-la criado sendo uma nuvem.

2- Então ela viu uma borboleta colorida voando, voando. E ela pensou:
- Eu poderia ser uma borboleta!
Ela se espichou daqui e dali e...

3- Logo se transformou numa borboleta. Que bom! Agora ela parecia com uma borboleta. Ela podia voar pra lá e pra cá. Mas, a borboleta não podia voar mais alto. E ela então se cansou de ser borboleta.


4- Mais tarde, ela viu um avião a jato voando pelos ares. E ela pensou:
- Eu poderia ser um avião a jato para viajar a muitos lugares!

5- E ela se espichou daqui e dali, transformando-se em um avião a jato. Agora sim ela poderia ser feliz. Afinal, agora ela poderia voar bem alto, conhecer muitos lugares, muitas pessoas. Mas, ela logo se cansou de voar, de ir para longe das outras nuvens. Ela ficava tão sozinha!

6- Então ela viu um balão colorido. Ela ficou impressionada com a altura que ele voava, era tão bonito e voava tão alto! As crianças riam e brincavam com ele, parecendo tão felizes!
A nuvenzinha resolveu então ser um balão.

7- Foi se espichando dali e daqui, até que se transformou num balão. E quando o vento soprava, o balão voava bem alto. Mas ela se cansou de ser balão. As crianças não se alegravam mais com ela!

8- E numa noite, ela viu a lua brilhando no céu. Ela também quis ser lua.

9- Espichou daqui e dali, ela se transformou numa lua bem bonita. Mas, a vida da lua não era muito boa. E, ela, se cansou de ser lua.
A nuvenzinha já estava desanimada por procurar ser tanta coisa e não conseguir ser feliz.
As outras nuvens começaram a conversar com ela, para saber a razão de sua tristeza. Então ela explicou que já havia transformado em tantas coisas e nada havia lhe trazido alegria.

10- Então ela começou a chorar. Suas lágrimas foram caindo, caindo... como gotinhas de água em cima da terra, do campo, das flores e logo o capim foi crescendo e ficando verdinho, as flores foram se abrindo alegrando o jardim.

11- E a nuvenzinha foi ficando alegre e compreendendo como era importante ser uma nuvenzinha. Ela já não queria ser outra coisa. A borboleta, o avião. O balão, a lua, cada um tinha sua função, cada um era importante.
Por isso devemos ser felizes como Deus nos fez. Nós somos importantes também.
A nuvenzinha descobriu como era maravilhoso ser uma nuvem. Deus criou a nuvenzinha para nos dar chuva, que molha a terra, o campo, dando alimento para as pessoas e os animais. Assim através de suas gotinhas ela descobriu que podia alegrar muita gente e se tornou feliz.

Aplicação:










Você criança, não deve fazer como a nuvenzinha. Ficar reclamando de como Deus te criou, querendo ser outras pessoas. Cada um de nós é importante. Mas, se ficarmos reclamando não vamos descobrir o nosso valor. Com certeza você pode dar muita alegria para a sua família, para os amiguinhos, para a igreja e principalmente para Deus.

AMIGOS









A BIBLIA DE MARY JONE









quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

CHARACTERISTIC THE CHILDREN




Incentivo - plano de frequencia





Pode-se usar para plano de frequência (completou a tarefa ganha um fruto do espirito),por presença (esteve presente no culto infantil - ganha um fruto do Espirito, pode-se colocar o nome em cada fruta com referencia em Gálatas 5:22 - longanimidade, benignidade, amor, etc.), por visitas (quem trazer mais visistas). Imprimir para cada criança os itens acima, quando é alcançando os objetivos ganha-se o fruto. Depende da sua criatividade e do local onde está a sua igreja, muitas atividade dão certo em determinadas cidades e igrejas, em outras não, depende muito das crianças que você evangeliza, assim que completarem podem ganhar um brinquedinho, doces, etc, Através desse incentivo ganhamos mais crianças que não conhecem a CRISTO.
Por isso não perca tempo nos cultos infantis, evangelize , ensine a palavra de Deus , por que quando estiverem grande não esqueceram do que foi plantado quando criança. Algumas pessoas não aceitam essa forma de trabalho, por que acham que não é assim que se ganha almas para Cristo, por isso você lider, evangelista ore ao Senhor antes para ver se realmente você pode implantar esse tipo de trabalho em seu bairro, cidade ou igreja. Fica na benção.

ANA CORAÇÃO