versículo “Ensina a criança no caminho em que deve andar... Proverbios 22:6 a

versículo “Ensina a criança no caminho em que deve andar... Proverbios 22:6 a

terça-feira, 15 de março de 2011

QUER UM CASAMENTO DURADOURO?

Alguns fariseus aproximaram-se dele para pô-lo à prova. E perguntaram-lhe: “é permitido ao homem divorciar-se de sua mulher por qualquer motivo?”

Ele respondeu: “vocês não leram que, no princípio, o criador ‘os fez homem e mulher’ - e disse: ‘por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e os dois se tornarão uma só carne’? - assim, eles já não são dois, mas sim uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, ninguém separe”.
Mateus 19. 3-6 (nvi)

Infelizmente o número de divórcios vem aumentando assustadoramente, trazendo prejuízos irreparáveis à sociedade como um todo. Na separação dos cônjuges, inúmeras pessoas são vitimadas; os filhos sofrem prejuízos imensos em todas as áreas e principalmente na parte psicológica. Regra geral o desastre econômico acontece. São vários os fatores que tem levado uma multidão de casamentos a mais completa falência. O modelo bíblico, para um casamento bem sucedido, desapareceu de muitos lares, inclusive de cristãos.


Vejam estes dados do IBGE: A população do Brasil em 1980, era de 119. milhões de pessoas; 948. mil casamentos legais ao ano; 45.mil separações, ou seja 4.74% dos casamentos terminavam em separação. A população do país no ano 2000, pulou para 169. milhões de pessoas; o número de casamentos legais desceu para 734.mil ao ano; o número de separações, subiu para 188.mil, ou seja, 28.5%, dos casamentos terminaram. Hoje, 2005, o índice de separações está ultrapassando os 35% ao ano. O percentual das uniões “consensuais”, (ajuntamentos) está passando dos 30%, em relação aos casamentos. O estado civil que mais cresce é o de divorciados.

Vejamos os conselhos de uma Bíblia de Estudo

Princípios para um casamento duradouro, um casamento bem sucedido é resultado de hábitos disciplinados que têm sido provados através dos séculos por um incontável número de casais, cujo amor e compromisso foram fortalecidos e ficaram mais apaixonados. Quando hoje em dia o ambiente cultural guerreia contra o casamento cristão – procurando redefinir, diluir o nosso entendimento sobre essa instituição divina – é essencial recuperar estes princípios dinâmicos. Naturalmente, o primeiro lugar para onde se deve olhar é a Palavra de Deus. E há lugar mais apropriado do que o cântico de amor de Deus?

Cônjuges: aprendam a arte perdida do amor verbal. Aprendam a dizer palavras de amor que acariciam a alma do seu/sua companheiro/a. - Cantares 4. 1-7

Entenda e creia que o Senhor continua a ver o relacionamento sexual dentro da santidade do casamento como “muito bom” e o abençoa. – Cantares 5. 1

Exalte, no casamento, as virtudes do seu cônjuge acima das virtudes de outros. Cant. 6. 4-9

Reserve momentos regulares, periódicos, com seu cônjuge para revigorar e renovar o romance em seu casamento. – Cantares 7. 10-13
(Bíblia de Estudo Plenitude)

Pr. João da Cruz Parente

O QUE TODA ESPOSA ESPERA DO MARIDO

1. Ser amada sacrificialmente (Gn 29:20; Et 2:17; Ct 8:7; Cl 3:19; 1 Sm 1:1-18). Para Elcana e Ana, amar era dar além do esperado; não mudar mesmo recebendo aquém do desejado; ser para quem se ama melhor do que o mais sonhado e ser solidário e compreendido quando necessitado. São essenciais à estrutura psicológica e ao funcionamento social do lar: atenção personalizada, carinho, cavalheirismo, paciência, tato e compreensão. O homem deve estar atento quando a mulher está sobrecarregada psicologicamente (gravidez, doença, ciclo menstrual, filhos pequenos etc).
2. Intimidade – Espírito, alma e corpo . É possível estarem juntos e não terem intimidade? O egoísmo é provavelmente a maior ameaça à unidade do casal. Ser egoísta é buscar realização pessoal deixando o cônjuge de fora. Uma ilusão bastante comum é que marido e mulher podem obter sucesso independentemente um do outro e ainda ter um casamento bom.Outros fatores do isolacionismo são problemas não superados.
É possível praticar o ato sexual sem intimidade? Precisamos pensar em intimidade como algo que vai além de sexo e sexualidade. Intimidade é um processo gradual, é um crescimento que se dá na proporção que o casal vai se conhecendo, se descobrindo, amadurecendo como agentes de bênçãos um para o outro.
3. Diálogo que os mantenham conectados (Tg 1:19; Pv 12:25; 15:23; ). Falar, ouvir e compreender.
4. Que o marido assuma o comando da vida no lar, seja o cabeça (1 Co 11:3; Ef 5:23). Toda esposa espera que o marido seja o responsável pelo lar, ela necessita dessa segurança.
5. Que o marido exerça o papel de profeta e sacerdote (Jó 1:5; Dt 6:1-9). Culto doméstico, leitura da Palavra de Deus, Louvor e comunhão.
6. Que o marido propicie serenidade na correção dos filhos com amor (Ef 6:4). A disciplina só é compreendida como um ato de amor quando é aplicada com equilíbrio.
7. Que marido supra as necessidades financeiras (Sl 128:2). A ociosidade é o sepultamento do homem vivo.
8. Que marido proteja a família. (Cordeiro – como amante e Leão – como protetor).
9. Que marido assuma a liderança moral do lar. A força moral do chefe da família impõe o respeito e a fibra com que os filhos tecerão a estrutura de uma personalidade segura e tranqüila. A moral de uma família demanda a inspiração transmitida a todos da casa pela firmeza de caráter e seriedade do homem que, com seu exemplo e sua vida constrói sua casa, seu nome e sua honra.
Pr. Josué Gonçalves http://www.apazdosenhor.org.br/larfeliz/homem.htm

O ENSINO RELEVANTE PARA ADOLESCENTES

O ADOLESCENTE


INTRODUCÃO

A adolescência é uma fase muito importante na vida de uma pessoa. É um período que não pode ser considerado uma mera transição entre a infância e a fase adulta. É uma etapa onde ocorrem as mais diversas transformações a nível físico, intelectual, emocional e social. A adolescência é um processo dinâmico de metamorfose que transforma o ser criança em um ser adulto.

I – DEFINIÇÃO DE ADOLESCÊNCIA.

A adolescência é um período da vida que se estende entre a fase da infância e a fase adulta. Ela é um processo dinâmico e não um estado. É um estágio onde acontece um período radical de transição que deve ser vivido com naturalidade e intensidade pelo adolescente e um tempo especial onde os adultos precisam compreendê-lo em suas inquietações.
A adolescência é considerada um fenômeno de caráter psicológico e social com diferentes particularidades que variam de acordo com o contexto no qual o adolescente está inserido.
A palavra adolescência deriva do latim ad (a, para) e olescer (Crescer), caracterizando, portanto, o processo dinâmico que o individuo apresenta na sua aptidão de crescer.

II – CRISES NA ADOLESCÊNCIA

1– CRISE DE IDENTIDADE

A identidade é a consciência que a pessoa tem de si mesma como alguém que integra o mundo real existente.
A crise de identidade está centrada na necessidade que o adolescente tem de ser ele mesmo na procura de uma definição de seu self (o self é tudo aquilo que sabemos, sentimos, vivenciamos como parte de nós mesmos. É tudo aquilo que nos conforma e compõe. É o objeto central do ego), para assim romper com sua infância e conseguir se firmar como pessoa.
A crise de identidade é tida como ponto central na adolescência.

2 – CRISE DE AUTORIDADE

A crise de autoridade, na adolescência, é algo bastante forte e se caracteriza pelo confronto.Há uma atitude de rebeldia e muitas vezes até de desrespeito para com o adulto, especialmente para com os pais e outras pessoas que têm autoridade ou exercem determinada função.

3 – CRISE SOCIAL

É considerada a crise mais complexa da adolescência. Há, nesta fase, uma reelaboração total do mundo sexual que transforma a estrutura infantil em uma estrutura adulta.
A crise sexual se instala a partir das transformações do corpo, o que exige uma adaptação à nova realidade.
O adolescente precisa aceitar o seu novo corpo e viver em paz com ele para alcançar um bom nível de relações com os outros.

II – DIFICULDADES NO CONVÍVIO COM ADOLESCENTES.

Vimos até aqui a complexidade pela qual passa o adolescente em seu estado de metamorfose. Listaremos alguns aspectos que, se não observado irão dificultar nossas relações para com eles neste período de total transformação pelo qual passam.





1 – NÃO COMPREENDÊ-LOS.

Ser compreensivo significa entender e captar os sentimentos do adolescente; é confiar em sua capacidade para ir adiante, é respeitar sua liberdade, respeitar sua intimidade, não julgá-lo, aceitá-lo como ele é, aceitá-lo tal como ele quer chegar a ser, é ver o outro como sujeito.
O adolescente precisa ser compreendido e aceito em sua maneira de ser e agir. Ele necessita de um ambiente acolhedor que o proteja e lhe mostre o caminho a ser seguido. Adulto é para o adolescente um refúgio necessário, mas ao mesmo tempo, alvo de agressão e destruição. É uma tarefa árdua, mas bela e gratificante, ser este adulto racional e maduro para um adolescente que está à procura de parâmetros que sirvam de modelo para sua afirmação como pessoa.

2 – FALTA DE EMPATIA

No relacionamento humano é fundamental que se busque a compreensão do que a pessoa está dizendo e sentindo. É o que se chama de empatia. É sentir o que o outro sente; é ouvir a sua história como se fosse a minha. É a capacidade de dar-se conta das emoções e das mudanças internas da pessoa como a qual nos relacionamos. É colocar-se no lugar da pessoa.
Ao nos comunicarmos com o adolescente ou mesmo com outra pessoa qualquer, é certo que recebemos aquilo que estamos a lhe oferecer. Se nosso sentimento for de indiferença e apatia, é natural recebermos algo semelhante em troca.
A empatia requer a aceitação incondicional do outro: isso quer dizer que o aceito como ele é procurando aceitar todos os aspectos de sua pessoa: seus gestos, sua forma de falar, sua maneira de enfocar a vida, sua inteligência, seu corpo e seus atos. Isso faz com que eu não procure manipulá-lo, mudá-lo e favorece o outro a se expressar livremente e com confiança.

3 – NÃO SENDO UMA PRESENÇA REAL.

O adolescente percebe quando somos uma presença irreal, apenas de corpo ou se estamos totalmente com ele, sendo uma presença de corpo, “alma” e mente. O doar-se fará bem ao adolescente, mas talvez o grande beneficiado seja o adulto que irá desfrutar de um convívio mais salutar e terá do adolescente o que ele tem de melhor: a sinceridade e o amor à vida.

4 – NÃO ENTENDENDO SEUS SENTIMENTOS.

Assim como o adulto, o adolescente tem o direito de vivenciar e expressar o seu sentimento em relação ao mundo e às pessoas. É importante que o respeitemos, assim como ele é e assim como se expressa. O adolescente tem o direito de pensar, sentir e agir conforme seu coração, desde que isto não violente as formas de convivência e nem a doutrina da Igreja.

5 – QUERER CONVENCER O ADOLESCENTE A PARTIR DO SEU PRESSUPOSTO.

Em nosso relacionamento com o adolescente, é fundamental que ele perceba que nos encontramos abertos para ouvi-lo e não para lhe impor nossas verdades. Estamos juntos para que haja uma troca de experiência e conhecimentos que enriquecerão nossas relações. Em uma relação nada pode ser imposto. Pode haver um compartilhar de idéias quer permitirão uma troca mutua. O adolescente perceberá que seus pressupostos têm valor, e que não apenas os do adulto o têm.

6 – NÃO SENDO COERENTE.

A coerência é imprescindível em toda e qualquer relação. Ser coerente é ter a coragem de ser o que se é, sem disfarces. O adolescente é especialista em perceber se somos coerentes com aquilo que falamos e fazemos. O não ser coerente nos tira a credibilidade para termos uma relação próxima com o adolescente.

7 – NÃO ESCUTANDO O ADOLESCENTE.

Escutar é diferente de ouvir. Nós ouvimos sons, ruídos ou palavras. Nós os ouvimos ainda sem querer quando alguém ou algo os emite. O escutar supõe uma disposição: é preciso querer escutar. Nós ouvimos sem querer, no entanto, para escutar é preciso querer fazê-lo.
O adolescente, no contato conosco, deve perceber que nós o estamos ouvindo de corpo inteiro e isto implica, conforme Luiz Antonio Ryzewski, em 3 habilidades, chamadas de A.C. A, que descreveremos a seguir.

a) “A” de atender.
Atender é estar ligado, atento, conectado. É receber a informação e nos certificar que estamos recebendo exatamente aquilo que o adolescente nos quer transmitir. É perceber também o sentido oculto das palavras, gestos e ações.

b) “C” de compreender.
É o momento da interpretação do significado da mensagem expressa pelo adolescente. Nem sempre uma determinada palavra tem o mesmo significado para todas as pessoas. Deve ficar claro o que isto significa na linguagem usada pelo adolescente. A compreensão correta se dá se nos colocarmos no seu lugar.

c) “A” de avaliar.
É quando refletimos sobre o que nos foi informado e a partir da avaliação vamos definir nossa reação frente a uma determinada situação. Devemos avaliar, não a partir dos nossos preconceitos, mas a partir do adolescente. Isto não significa concordar sempre com ele, mas respeitar sua opinião, dando a nossa, colocando argumentos prós e contras.
III – NECESSIDADES BÁSICAS DO ADOLESCENTE.

• Compreensão;
• Aceitação;
• Liberdade;
• Reconhecimento;
• Mensagem de afeto;
• Amor.
PARTE II – O PROFESSOR

I - O PROFESSOR IDEAL

“Se é ensinar, haja dedicação ao ensino Rm 12.7”.

O professor ideal é aquele que inspira seus alunos a adquirirem conhecimento bíblico. O professor deve também promover modificações na vida dos alunos, através do ensino.
Para o ensino ser eficiente, é indispensável que o líder dos adolescentes saiba o que deve ensinar, como utilizar os meios pelos quais os alunos podem aprender e para que os adolescentes vão aprender.

II – RESPONSABILIDADES DO PROFESSOR.

• Manter longa e freqüente comunhão com o Mestre JESUS;
• Estudar bem a lição bíblica;
• Conhecer seus alunos;
• Estabelecer propósitos definidos no seu ensino;
• Contactar com os alunos fora de classe;
• Aplicar métodos e técnicas educacionais;
• Acreditar no seu ensino;
• Ter experiência dentro do que ensina e pregar;
• Viver o que ensina.

III – QUALIFICAÇÕES DO PROFESSOR.

• Preparo espiritual;
• Preparo pedagógico;
• Aparência;
• Capacidade de expressão;
• Cortesia, senso de humor;
• Otimismo;
• Simpatia;
• Auto-direção;
• Criatividade.

IV – CARACTERÍSTICAS DO PROFESSOR.

• Servo (Ef 6.6)
• Sacerdote (Ap 1.6)
• Mensageiro (At 4.2)

AJUDE SEUS FILHOS ADOLESCENTES A AVANÇAREM NÁ FÉ POR SI MESMOS

Entrevista por Carla Bamhill


Os primeiros estágios da adolescência podem reforçar ou enfraquecer a fé de seu filho. É durante esses anos que os adolescentes começam a pensar em seu relacionamento com Deus de uma forma totalmente nova. A fim de descobrir como pode ajudar a manter forte o crescimento da fé de seu filho, conversamos com Mark Oestreicher, vice-presidente do ministério de recursos da Youth Specialties. Mark é um jovem pastor experiente e autor como também editor geral (juntamente comigo) da The Teen Devotional Bible (A Bíblia Devocional Para Adolescentes) (Zondervan). Essa Bíblia foi produzida por Youth Specialties e pela revista Campus Life, nossa publicação irmã para adolescentes.

O que acontece na vida dos jovens adolescentes que torna esse período uma ocasião especial ou não para o crescimento na fé?

Este é o melhor período para os adolescentes começarem a pensar em terem sua própria fé! Ao longo dos últimos 15 anos tenho trabalhado com centenas e centenas de jovens adolescentes e eu afirmo que se os jovens cristãos não avaliarem a fé de sua infância, modificá-la e comprometerem-se novamente a ela em algum momento antes de completarem 15 ou 16 anos, eles farão uma de duas coisas: ou irão estagnar em sua fé e prosseguir na vida com um sistema simplista de crenças que não afetará seu viver diário ou irão abandonar completamente sua fé, crendo que a fé dos pais não é de fato relevante para sua existência e para sua vida adulta. Há um elemento individual na fé – cada pessoa finalmente decide se a aceita ou rejeita – isto é impulsionado nos primeiros anos da adolescência.

Embora esses sejam anos cruciais no processo de dar o próximo passo mo desenvolvimento da fé, é apenas o início. Nenhum jovem adolescente terá completamente desenvolvido o sistema da fé. Parte disso tem que ver com a forma como seus pensamentos mudam nesses anos. Eles estão passado do pensamento concreto para aprenderem a pensar de forma mais abstrata. Esta nova capacidade de pensar – pensar de forma abstrata, pensar nos pensamentos, processar os resultados potenciais e as idéias conflitantes – é algo ainda um tanto ineficaz. Este é o motivo de os adolescentes serem mais atraídos a histórias da Bíblia do que a partes mais abstratas ou simbólicas. As histórias não exigem pensamento abstrato para seguir a trama. Porém, de fato requer pensamento abstrato pensar como aplicá-las, e este é o motivo de os anos da adolescência serem um momento tão especial para ensinar as grandes histórias da Bíblia. Estas contribuem para que construam uma ponte do concreto para o abstrato. Ainda, apenas um em cem irão realmente ser capazes de processar os conceitos espirituais abstratos nessa idade.

Você pode me dar um exemplo?

Minha amiga estava falando a um grupo de jovens adolescentes em um acampamento. Amarrada em um galho alto de uma árvore estava uma corda de balanço balançando sobre o lago. As crianças tinham de subir em uma torre alta e então se sentar na corda e saltar da torre para balançar-se sobre o lago. Para a maioria delas isso era muito legal, mas para outras, um tipo de mostro.

No final da semana, minha amiga estava apresentando o evangelho. Ela disse: “Confiar em Jesus se assemelha a esta corda – o primeiro passo pode parecer um pouco assustador, mas então você percebe que a corda irá sustentá-lo e o prazer é maravilhoso”. Depois de sua palestra, uma menina por volta dos onze anos dirigiu-se a ela e disse: “Creio que desejo tornar-me cristã, mas estou realmente com medo da corda de balanço. Realmente tenho de me balançar nela para me tornar cristã?” Essa adorável menina (você não gostaria de abraçá-la?) ainda não tinha a capacidade de pensar de forma abstrata. Não conseguia captar a comparação simples. Este é um extremo.

No lado oposto está um menino chamado Garrett, por volta dos quatorze anos, em minha última igreja. Em uma viagem missionária de jovens para o México, ficou evidente que o Garrett realmente tinha o dom do evangelismo. Enquanto os outros jovens queriam envolver-se no projeto da construção ou brincar com as crianças da Escola Cristã de Férias, o Garrett estava sempre atrás de um intérprete para ir de porta em porta para levar as pessoas a Cristo.

Quando voltamos à nossa igreja, contamos nossas experiências à congregação. Pedi ao Garrett para falar, e disse-lhe especificamente: “Conte aos irmãos como você levou muitas pessoas a Cristo”. O Garrett partilhou seu testemunho e, em determinado ponto, disse: “O Mark queria que eu partilhasse com vocês como levei pessoas a Cristo. Eu me senti mal”. Ele continuou. “Não foi exatamente isso o que aconteceu. O que aconteceu é que Deus as conduziu a mim”. Puxa! Esse é um tremendo pensamento abstrato para um jovem adolescente.

Que outras barreiras as crianças têm de transpor para realmente se interessarem pela fé, apreciarem a leitura da Bíblia e viverem sua fé? Como os pais podem ajudar seus filhos a transporem essas barreiras?

Honestamente, de forma típica as crianças acham a Bíblia maçante. Para uma criança de 12 anos a leitura da Bíblia pode ser tão horrível quanto ler um texto na escola que ela mal compreende. Este é o motivo de eu realmente apreciar a Teen Devotional Bible. Toda a apresentação interessante nela está ali para levar os adolescentes a compreenderem o texto e verem que a Bíblia realmente é relevante para eles neste momento.

A honestidade, integridade e transparência deles a respeito da vida e da fé farão uma tremenda diferença aqui. Se os adolescentes não puderem vê-lo buscando a ajuda de Deus quando você fracassa, se não puderem ver que você necessita diariamente de Jesus, ficarão muito confusos quando fracassam e quando a vida não é o que pensavam que deveria ser. Observá-lo aprender e crescer será a influência mais forte para que façam o mesmo.

Uma vez que o adolescente esteja interessado em crescer na fé, como posso ajudá-lo na transição das atividades espirituais conduzidas pela família – devoção ou estudo familiar da Bíblia – para seu tempo pessoal com Deus?

A palavra-chave é transição. O que não funciona é 12 anos de cultos maravilhosos em família, seguido por uma mudança repentina, da noite para o dia, para o estudo e reflexão pessoais.

Ajude seu adolescente afazer essa transição ao diminuir o tempo do culto na família e incluir tempo pessoal onde todos se retiram para ter alguns minutos sozinhos de devoção. Ou dê a seu filho algum material de estudo da Bíblia adequado à sua idade, veja que ele faça as lições sozinho e depois converse sobre o tema com ele. Faça duas cópias do estudo e preencha um deles. Desta forma, quando vocês estiverem juntos para discuti-lo não parecerá dever de casa, mas dois viajantes na estrada da fé caminhando juntos e comparando as anotações feitas.

Você pode também tentar algo não convencional como, por exemplo, um retiro espiritual da família. Acampem como família. Faça planos para que cada membro da família esteja a sós com Deus. Prepare atividades para as crianças, pedindo-lhes que cada uma coloque dentro de um envelope as cores que Deus colocou na natureza. Peça-lhes que busquem um lugar tranqüilo onde se assentarem e ficarem em silêncio por meia hora. Peça-lhes para encontrarem algo na natureza que represente quem eles são ou que os levem a pensar em Deus. Quando os adolescentes realmente têm experiência com Deus ao invés de apenas ouvirem histórias a respeito deles, isso impulsiona-lhes a fé a um novo nível e aumenta-lhes o desejo de encontrarem a Deus na Escritura.

Como posso ajudar meus filhos a compreenderem a Bíblia ou responder às suas perguntas a respeito de Deus quando eu mesmo não compreendo?

Novamente, esta é a idéia do companheiro de viagem. Os pais pensam que têm de ter uma resposta para cada pergunta espiritual que seus filhos fazem. Não é verdade! O fato é que pode ser mais proveitoso para o desenvolvimento espiritual de seu adolescente você dizer: “Não tenho a menor idéia do porquê Deus fez isso” ou “Luto com isso também”, em vez de dar uma resposta qualquer todas as vezes.

Se você não sabe a resposta, busquem-na juntos. Além do Espírito Santo, nada irá solidificar mais a confiança de seu jovem adolescente em sua fé do que pesquisar as respostas com você. Ao mesmo tempo, não tenha medo de deixar algumas perguntas sem resposta. Parte de conhecer a Deus é saber que Seus caminhos estão, muitas vezes, além de nosso entendimento.

Quais são os outros meios pelos quais posso ajudar meu filho a ter a sua própria fé?

A experiência é a chave. Envolver os adolescentes na ação do ministério – não apenas como recipientes – pode exercer um impacto surpreendente. Encontre ministérios na igreja nos quais eles possam estar envolvidos de forma significativa. Busquem, como família, um projeto missionário breve. Tirar as crianças de sua zona de conforto tem tremendas implicações para seu crescimento espiritual. Se você estiver envolvido em algum tipo de ministério, envolva seus filhos também.

Encorajo até mesmo a que permitam que seus filhos, de forma respeitosa, questionem seus valores. Essa é uma parte essencial do processo de crescimento espiritual. Ajuda os adolescentes a compreenderem que podem ter dúvidas e que isso faz parte do aprendizado e crescimento cristão. O alvo de todos os pais cristãos é criar filhos que sejam fiéis seguidores de Cristo quando adultos. Os adolescentes têm muito maior probabilidade de realizar isso quando têm a oportunidade de pensar no que significa ser cristão e tornarem a fé algo pessoal deles.

Brincadeiras para Festa de Final de Ano

Final de Ano... às vezes vai pintar umas férias, alguns vão viajar... mas legal é fazer uma festinha de confraternização para a galerinha fechar o ano com "CHAVE DE OURO".
Aí vão algumas dicas para alegrar e divertir sua turminha, célula, etc.
 
Amigo “X” ou secreto – O jogo começa quando cada participante sorteia um papel onde nele estará escrito o nome de um outro participante e vice-versa. O grande lance é guardar segredo sobre o sorteado.
No dia marcado para a troca dos presentes, através de dicas sobre as qualidades, os defeitos, a personalidade e o estereótipo da pessoa, os outros participantes tentam adivinhar quem foi o sorteado. A troca de presentes acontece e a brincadeira prossegue.
 
Amigo Super Secreto - Cada pessoa inventa um nome bem esquisito - Escolástica, por exemplo - para a pessoa que tirou. Depois vai dando dicas de como ela é, até a própria "Escolástica" se reconhecer e receber o presente.
 
Amigo Pseudônimo - cada um dos participantes escolhe um pseudônimo e escreve em um papelzinho. Então, cada um tira um, como no convencional. O divertido é ter de pensar em um presente para alguém que você apenas imagina ser.
 
Amigo-Animal - Faça uma lista com muitos animais (o suficiente para cada participante da brincadeira poder escolher um). Ao invés de sortear os nomes dos participantes, sorteiam os nomes dos animais. Ninguém saberá quem tirou até o final da brincadeira, ou seja, no dia da “revelação”. Por isso é necessário haver uma caixinha para trocar bilhetinhos para cada “animal” dar dicas do que quer ganhar. No dia da revelação ao invés de dizer as características do amigo, se diz as características do bicho. Aí são duas surpresas.
 
Bingo de Utilidades - Pedir que cada um leve no dia da confraternização um brinde unissex, tipo 1,99, daí aparecem agendas, porta retratos, canecas comemorativas, pacote de bala ou bombom e muitas outras coisas. Compre cartelas de bingo e distribua para os participantes, use feijão ou milho para marcar. Todos se divertem e ganham alguma coisa. (alguns levam penca de banana embrulhada ou abacaxi, coisas engraçadas)
 
Palavra chave – Escolha um texto com uma mensagem ou ilustração para a data. Anuncie uma palavra chave, e explique que toda vez que ela for pronunciada durante a leitura, o presente deve ser passado à pessoa da esquerda. A primeira pessoa recebe e o narrador inicia a leitura dando ênfase quando a palavra chave aparecer. Quando terminar quem parar com presente fica com ele.
 
Presente Surpresa - Compre uma caixa bem linda e coloque bombons dentro dela, tampe-a e coloque um laço, escolha uma das pessoas da festa e diga:

Parabéns! Você tem muita sorte, foi sorteado com este presente ele simboliza a confraternização, a amizade e a paz. Mas o presente não será seu.

(Observe a todos e entregue o presente para a pessoa que considera mais organizada).

A organização é algo de muito valioso, e você, como portador desta virtude, irá entregá-lo que achar mais feliz.

Você é feliz! Construa sempre sua felicidade em bases sólidas. A felicidade não depende dos outros, mas de nós mesmos, mas o presente ainda não é seu, entregue-o a uma pessoa que achar meiga.

A meiguice é algo raro, e você a possui. Parabéns! Mas o presente ainda não é seu, pois você com esse jeito meigo, não vai se importar de o entregar à pessoa mais extrovertida.
Por teres esse jeito extrovertido, você foi escolhido para receber este presente, e agora, mostrando sua virtude, entregue-o a quem você achar mais inteligente.

A inteligência foi dada por Deus. Parabéns, por teres encontrado espaço para demonstrar seu talento, agora passe o presente para quem achares mais simpático.

Para comemorar, sorria, pois o mundo anda amargo e para melhorá-lo precisamos de pessoas como você, sorria, mas o presente ainda não é seu, passe-o para a pessoa que achar mais solidária.

Solidariedade é uma virtude rara no mundo de egoísmo em que vivemos, mas o presente ainda não é seu, passe-o a pessoa que achar mais alegre.

Alegria, pessoas como você contagiam de forma surpreendente, mas o presente ainda não é seu, passe-o a pessoa que achar mais criativa.

A criatividade é fundamental para inovar e dar brilho ao nosso mundo, mas o presente ainda não é seu, passe-o a pessoa mais trabalhadora.

Que orgulho ter essa virtude, mas o presente ainda não é seu, entregue-o para quem você ache que tramite PAZ.

O mundo inteiro clama por paz e você, gratuitamente, transmite esta tão grande riqueza, parabéns, Com muita paz, abra o presente e compartilhe com todos que aqui estão e deseje-lhes muita paz, força e união.

Amigo da onça - Todos ganham presentes, mas você é quem decide se fica com o presente que escolheu ou se troca. Cada pessoa compra uma lembrancinha unissex (podem ser coisas para a casa, objetos de decoração, chocolate, entre outros). Na hora da revelação, cada um sorteia um papelzinho numerado, de acordo com a quantidade de participantes. Então, o que tirou o número 1 começa a brincadeira. Ele escolhe um dos presentes disponíveis, que estão embrulhados e à vista de todos em uma mesa (ou uma cesta). Mesmo se não tiver gostado do que tirou, ele precisa ficar com o objeto. Então, o segundo escolhe o presente - que pode ser um dos que está fechado ou aquele tirado pelo número 1. Os participantes vão na seqüência, sempre obedecendo à ordem e à regra - quem quiser, pode escolher o presente de outro participante (que é obrigado a entregar o objeto).
O mais engraçado da brincadeira é quando há um presente muito disputado, que passa de mão em mão. Todos participam e se divertem, mas vale explicar que, provavelmente, o presente escolhido poderá ser “trocado” no decorrer do amigo-secreto... Não se esqueça de caprichar no embrulho e “disfarçar” bem o objeto (é mais divertido ver a cara de surpresa das pessoas).
 
Caixinha de Surpresas
1. Prepara-se uma caixinha com tarefas engraçadas, fechando-a bem. Escolha tarefas como: imitar um gato, pular como um sapo, imitar um macaco, pular numa perna só, etc...
2. Colocam-se os participantes do grupo sentados em círculo.
3. A caixinha deverá circular de mão em mão até um sinal dado, ou ao som de uma música, que pare subitamente.
4. Aquele que estiver com a caixinha no momento em que é dado o sinal, ou em que a música para, deverá tirar da caixinha um papel e executar a tarefa prescrita.
5. A brincadeira continua enquanto houver papeletas na caixinha.

Autografo – Faça uma lista de descrições para cada participante, cada um deve encontrar uma pessoa que se encaixe em cada item e pedir a ela que assine o nome na lacuna. Dê o tempo de uma música.

01. Alguém com a mesma cor de olhos que os seus;
02. Alguém que viva numa casa de dois andares;
03. Alguém que já tenha morado em outra cidade;
04. Alguém cujo primeiro nome tenha mais de seis letras;
05. Alguém que use óculos;
06. Alguém que esteja com uma camiseta da mesma cor que a sua;
07. Alguém que goste de verde-abacate;
08. Alguém que tenha a mesma idade que você;
09. Alguém que esteja de meias azuis;
10. Alguém que tenha um animal de estimação (colocar qual?).

Brincadeiras para um dia de chuva

1. Dentro e Fora
Descrição/Objetivo: testar a rapidez de ação das crianças quando fornecida um “comando”
Grau de Dificuldade: Simples
N.º de crianças: no mínimo 2 (ideal: até 4)
N.º de adultos: 1 organizador
Requisitos: 1 razoável espaço numa sala que tenha um tapete (ou então tenha um chão com 2 tonalidades diferentes)
Importante: o tapete deve estar bem firme no chão (preso por móveis, etc) para evitar escorregões perigosos.
Regras/Funcionamento:
O organizador da brincadeira informa as crianças que em cima do tapete é a região conhecida como Dentro e fora do tapete é a região conhecida como Fora.
Todas as crianças toda vão para fora do tapete, ou seja para “Fora” para que o jogo se inicie.
O organizador começa a falar em voz alta, as regiões para onde as crianças devem saltar e assim, se o organizador falar a palavra “dentro”, as crianças devem pular para cima do tapete (= “Dentro”) e quando falar a palavra “fora”, as crianças devem pular para fora do tapete (=“Fora”)
O organizador continua a falar as palavras mágicas (“Dentro ou Fora”) num intervalo cada vez mais curto (3 a 5 segundos) de forma absolutamente aleatória: Dentro, Fora, Dentro, Dentro, Fora, Dentro, Dentro, Fora,Fora, etc.
Como o tempo é curto e a cada mudança de palavra, as crianças devem obedecer e saltar, o risco de que algumas delas cometa um erro é grande.
Quando isto acontece, as crianças que erraram são eliminadas desta rodada.
Convém lembrar que os erros são de 2 tipos: a criança pode saltar para “Dentro” (ou “Fora”) indevidamente ou “esquecer” de saltar.
Quando só sobrar uma criança na rodada, ela é declarada vencedora desta rodada e ganha 1 ponto.
Sucedem-se 5, 10 ou 15 rodadas e declara-se vencedora a criança que tiver mais pontos.
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2. Jogo do Minuto
Descrição/Objetivo: testar a capacidade das crianças em medir a passagem do tempo.
Grau de Dificuldade: Simples
N.º de crianças: no mínimo 2 (ideal: até 5)
N.º de adultos: 1 organizador
Requisitos: 1 relógio com cronômetro + papel e caneta
Regras/Funcionamento:
O organizador da brincadeira dispara o cronometro e controla a passagem do tempo.
As crianças, começam a “contar” mentalmente a passagem do tempo.
Quando cada criança achar que passou exatamente 1 minuto, ela fala a palavra Já.
O organizador anota (no papel ou mentalmente) o instante que cada criança falou a palavra Já.
Após todas as crianças falarem já, o organizador dá os parabéns a criança que errou por menos.
Exemplo com 3 crianças:
1ª criança falou Já aos 50 segundos;
2ª criança falou Já aos 57 segundos;
3ª criança falou Já aos 1 min e 5 segundos.
Neste caso, a 2ª criança foi a vencedora.
O organizador então anota no papel 1 ponto para esta criança referente a esta 1ª rodada.
Sucedem-se 5, 10 ou 15 rodadas de 1 minuto e declara-se vencedora a criança que tiver mais pontos
Variantes: podem ser feitas algumas rodadas de 2 minutos valendo 2 pontos ou de 3 minutos valendo 3 pontos, etc.

3. Escolha a mão

Grau de Dificuldade: Simples
N.º de crianças: apenas 2 crianças por vez. Se houver 3, uma espera e 2 jogam. Se houver 4, formam-se 2
pares e assim sucessivamente.
N.º de adultos: neste jogo não há necessidade de adultos. É preciso apenas explicar o jogo às crianças.
Requisitos: para cada par de crianças, existe a necessidade de um objeto de tamanho pequeno (um clipes, uma borracha, uma pedrinha, uma bolinha de gude, um imã de geladeira, uma moeda, etc)
Regras/Funcionamento:
A 1ª criança pega o objeto e sem que a 2ª criança veja, escolhe uma das mãos para “armazená-lo”.
Depois fecha as 2 mãos, estica os 2 braços (um sobre o outro formando um X) e mostrando-os para a 2ª criança.
Desta forma a 2ª criança não sabe em que mão está o objeto escondido.
Esta 2ª criança terá de escolher uma das mãos (esquerda ou direita) dando um suave “tapinha” nas mãos da 1ª criança e terá 50% de chance de acertar e 50% de chance de errar.
Após a 2ª criança dar este “tapinha”, a 1ª criança poderá abrir a mão e mostrar se a outra acertou ou errou.
Mas poderá ainda “questionar” a 2ª criança falando assim: “Você tem certeza????” gerando assim dúvida na 2ª criança e levando-a ao erro.
Quando a 2ª criança realmente definir a escolha da mão, a 1ª criança abre as 2 mãos e verifica-se se houve erro ou acerto.
Se houve acerto, a 2ª criança passa a esconder o objeto. Se houve erro, a 1ª criança volta a esconder o objeto um uma das mãos e o processo se repete indefinidamente até que a 2ª criança acerte a mão.
Se houver mais de duas crianças, estipula-se um n.º de rodadas até que uma delas seja substituída por aquela que estava esperando.
Como este jogo é um passatempo não existem propriamente “vencedores”

4. Esconde Objeto
Descrição/Objetivo: simples jogo de diversão que mede em parte a capacidade de observação a detalhes.
Grau de Dificuldade: Simples
N.º de crianças: no mínimo 3 (ideal: de 4 a 6)
N.º de adultos: neste jogo não há necessidade de adultos. É preciso apenas explicar o jogo às crianças.
Requisitos: existe a necessidade de uma sala razoavelmente ampla com vários lugares onde se possa esconder um objeto de tamanho relativamente pequeno mas não minúsculo (cinzeiro, caixa de fósforo, uma chave, etc)
Importante: não convém que o objeto seja de grande valor. Além disso, a própria sala não deve ter objetos delicados de grande valor pois as crianças irão “revirar” a sala em busca do objeto escondido.
Regras/Funcionamento:
das crianças é escolhida para esconder o objeto na sala. As demais saem e ficam esperando.
A criança que ficou na sala deverá esconder o objeto mas não deverá colocá-lo num lugar que seja
“impossível” de descobrir tais como o bolso do seu próprio calção, dentro de gavetas cheias de revistas, etc).
Quando o objeto for bem escondido, as crianças que estavam aguardando são convidadas a entrar na sala e devem buscar pelo objeto.
Quem escondeu o objeto poderá dar dicas afirmando qual criança está “quente” (perto do objeto escondido) e qual criança está “fria” (longe do objeto escondido).
Quando o objeto for achado, a rodada termina e atribui-se 1 ponto para quem o encontrou.
Esta mesma criança irá esconder o objeto na próxima rodada.
Sucedem-se de 5 a 10 rodadas e declara-se vencedora a criança que tiver mais pontos.

5. Palitinho
Descrição/Objetivo: fazer com que as crianças tentem dimensionar a quantidade de palitinhos escondidos nas mãos dos participantes. Ajuda a criança a aprender noções básicas de probabilidades.
Grau de Dificuldade: simples
N.º de crianças: mínimo 2 (ideal: até 4 crianças)
N.º de adultos: neste jogo não há necessidade de adultos. É preciso apenas explicar o jogo às crianças.
Requisitos: apenas pequenos palitinhos que possam ser escondidos em uma mão fechada (sendo 3 palitinhos por criança)
Regras/Funcionamento:
· As crianças que vão jogar devem sentar-se formando uma “roda” de modo que fique claro a ordem de participação de cada uma delas. Desta forma, se houver 3 crianças, todas devem saber a sua “posição”: criança 1, criança 2, criança 3 (a numeração deve obedecer o sentido anti-horário)
· Sem que as outras percebem, cada criança “esconde” em sua mão direita uma quantidade de palitinhos (nenhum, um, dois ou três)
· Depois, cada uma delas estende o braço direito para o centro da “roda” (ainda com a mão direita fechada)
· A partir da criança 1 e seguindo o sentido anti-horário, cada uma delas falará em voz alta uma
estimativa da SOMA de palitinhos que estão nas mãos de todas as 3 crianças.
· Desta forma, no começo de cada turno, existem 10 opções de soma: (o número pode variar de zero - no caso em que nenhuma criança escondeu palitinhos em suas mãos, até 9 palitinhos – no caso de todas elas terem colocado 3 palitinhos)
· Depois de a criança 1 ter falado a sua estimativa, a criança 2 falará a sua estimativa e a por fim a criança 3.· Importante: cada estimativa deve ser diferente da estimativa anterior (não pode haver repetição)
· As crianças vão aprendendo noções de probabilidades (é muito mais provável que a SOMA inicial seja 4 ou 5 que zero ou 9)
· Após cada uma das crianças ter feito sua estimativa, todas elas abrem a sua mão direita e apura-se a SOMA.
· Se ninguém acertou, começa-se uma nova rodada em cada criança poderá esconder de zero a 3
palitinhos e a SOMA pode variar de 0 a 9.
· Se alguma das crianças, acertou a SOMA, ela ganhou esta rodada e “descartará” um de seus palitinhos ficando apenas com dois deles.
· Uma nova rodada se inicia a partir desta criança mas agora a SOMA poderá variar de 0 a 8 (pois um palitinhos foi descartado)
· Um novo Palitinho será descartado e o valor máximo da SOMA será 7 e assim por diante.
· O jogo continua, os palitinhos vão sendo descartados um a um, até que uma das crianças descarte todos os seus 3 palitinhos.
· Ela será declarada vencedora deste 1º turno e ganhará 1 ponto.
· Começa-se um novo turno e cada criança poderá escolher de zero a três palitinhos, etc.
· Sucedem-se de 5 a 10 turnos e declara-se vencedora a criança que tiver mais pontos.
Importante: se houver 4 crianças, a primeira SOMA irá variar de 0 a 12 e assim por diante.

6. “Forca”
Descrição/Objetivo: jogo simples e divertido que exercita a mente das crianças na busca de desvendar uma palavra secreta.
Grau de Dificuldade: Simples
N.º de crianças: apenas 2 crianças por vez. Se houver 3, uma espera e 2 jogam. Se houver 4, formam-se 2 pares e assim sucessivamente.
N.º de adultos: neste jogo não há necessidade de adultos. É preciso apenas explicar o jogo às crianças.
Requisitos: apenas papel e caneta
Regras/Funcionamento:
A cada rodada, cada uma das crianças assume um papel diferente no jogo: Uma delas imaginará uma palavra secreta (imaginador) e a outra tentará desvendá-la (desvendador)
O imaginador pensa numa palavra secreta (exemplo: PALMEIRAS) e depois tomará o papel e a caneta e escreverá vários tracinhos no papel em n.º idêntico ao n.º de letras da palavra secreta. No caso serão 9 tracinhos pois PALMEIRAS tem 9 letras.
Ficará uma figura assim: _ _ _ _ _ _ _ _ _
Além disso, no lado esquerdo destes tracinhos, deverá ser feita uma segunda figura: a “forca” (uma “trave” vertical, seguida de uma “trave” horizontal da qual sairá uma “cordinha” onde será “pendurado” o boneco a ser “enforcado”)
A cada erro do desvendador, uma parte do boneco a ser enforcado será desenhada.
O boneco deverá ter 6 partes: 1 - cabeça, 2 - tronco, 3 - braço direito, 4 - braço esquerdo; 5 - perna direita; 6 - perna esquerda;
Uma vez feito o desenho da “forca”, o desvendador dirá em voz alta, uma dentre 26 letras (23 letras do nosso alfabeto + as letras K, Y e W)
Podem acontecer 2 coisas:
- O desvendador diz uma letra que não faz parte da palavra secreta. Neste caso, ele cometeu um erro, e o imaginador irá desenhar uma das 6 partes do boneco (obedecendo a ordem descrita acima, 1 - cabeça, 2 - tronco e assim por diante).
- O desvendador acerta uma das letras que compõem a palavra secreta. Neste caso o imaginador, escreve a referida letra acima dos tracinhos que estavam todos em branco.(ver figura abaixo)
Supondo que tenha sido escolhida a letra “A”. A figura com a palavra secreta ficará assim: _ A _ _ _ _ _ A _ pois na palavra PALMEIRAS, a 2ª e a 8ª letras são “A”
O desvendador continua o processo tentando acertar as letras da palavra secreta. Supondo que ele diga as seguintes letras:
P, O, M, C e S. Neste caso, ele terá acertado 3 letras (P, M e S) e terá errado 2 (O e C).
Desta forma, teremos 2 figuras: uma para a palavra secreta e outra para a “forca” com o boneco:
A palavra secreta estará assim preenchida: P A _ M _ _ _ A S
Enquanto isto, a figura do boneco estará com a cabeça e o tronco preenchidos pois foram 2 erros:
O jogo prossegue e a rodada termina até que ocorra um dos seguintes eventos:
- O desvendador comete 6 erros (isto é arrisca 6 letras que não estão contidos na palavra secreta)
. Neste caso, ele perde o jogo e o boneco “morre” enforcado. O imaginador é declarado mas ninguém ganha ponto algum.
- O desvendador acerta todas as letras que compõem a palavra secreta (isto é comete menos de 6 erros). Neste caso ele salva o boneco da “forca”, vence a rodada e ganha 1 ponto.
Na rodada seguinte os papéis se invertem. Quem imaginou a palavra agora deve tentar desvendá-la!
Sucedem-se de 3 a 5 rodadas “duplas” e declara-se vencedora a criança que tiver mais pontos.
Variantes: ao invés de palavras escolhidas ao acaso, podem ser utilizados um conjunto de itens: nome de filmes, nomes de países, estados, cidades, times de futebol, plantas, etc. Neste caso, convém que o n.º de erros permitido seja maior (8 por exemplo)
Além disso, o jogo pode ser feito sem a contagem de pontos mas neste caso só há inversão de papéis quando o imaginador acertar a palavra secreta.
7. “Stop”
Descrição/Objetivo: jogo simples que verifica conhecimentos, exercita a memória e a criatividade.
Grau de Dificuldade: Exige alguns conhecimentos básicos de “geografia”, “biologia”, etc.
N.º de crianças: mínimo 2 (ideal: de 4 a 6 crianças)
N.º de adultos: neste jogo é desejável (mas não imprescindível) a presença de um adulto.
Requisitos: papel e caneta para cada um dos participantes e se possível um cronômetro.
Regras/Funcionamento:
Cada um dos participantes tomará sua caneta e fará uma tabela que possui 11 linhas e 10 colunas.
Na 1ª linha serão colocados os títulos de cada coluna que são os seguintes: Rodada, Letra, Cor, CEP (Cidade, Estado ou País), Flor/Fruta, Animal, Carro, Nome de Homem e Nome de Mulher e Pontos.
Além disso, a 1ª coluna deve ser preenchida com o total de rodadas (10)
Desta forma a tabela ficará como abaixo:
Rodada
Letra/ Cor/ CEP Flor/Fruta/ Animal/ Carro/ Homem/ Mulher/ Pontos
1/2/3/4/5/6/7/8/9/10
As crianças devem ficar numa posição de modo a formar uma seqüência: criança 1, criança 2, criança 3, etc.
Será realizada agora a rodada n.º 1 de um total de 10 e portanto, será preenchida a 1ª linha vazia da tabela acima.
criança 1 fala a letra “A” em voz alta e depois começa a pensar seqüencialmente nas demais letras do nosso alfabeto: B, C, D, E, F e assim por diante.
No momento em que a criança 2 achar conveniente, ela fala em voz alta: “STOP“ ( = pare na língua inglesa)
Em seguida, a criança 1 fala - em voz alta – a letra que ela estava pensando no exato momento em que a criança 2 falou “STOP” (Exemplo: letra “L”)
A seguir, cada criança deverá preencher as diversas colunas da seguinte forma:
Coluna Letra: colocar a letra daquela rodada: L
Coluna Cor: colocar uma cor que comece com L (lilás, por exemplo)
CEP: colocar o nome de uma cidade, estado ou país que comece com L (Lituânia, por exemplo)
Coluna Flor/Fruta: colocar o nome de uma flor ou fruta que comece com L (lírio, por exemplo)
Coluna Animal: colocar o nome de um animal que comece com L (leão, por exemplo)
Coluna Carro: colocar o nome de um carro que comece com L (Lamborghini, por exemplo)
Coluna Homem: colocar o nome de um homem que comece com L (Luciano, por exemplo)
Coluna Mulher: colocar o nome de uma mulher que comece com L (Lara, por exemplo)
Assim que uma criança preencher todas estas colunas, ela deverá dizer em voz alta: “STOP”
Neste instante, todas as crianças param de preencher suas folhas e será feita a contagem de pontos daquela rodada
A cada coluna, verifica-se o que cada uma das crianças preencheu e os pontos são distribuídos da seguinte forma:
- Item preenchido por uma única criança: 15 pontos (prêmio pela singularidade)
- Item preenchido por mais de uma única criança: 10 pontos se diferente das outras crianças e 5 pontos se repetido (prêmio pela criatividade).
- Item não preenchido: nenhum ponto.
Exemplo: se forem 5 crianças e na Coluna CEP, 2 delas preencheram com Lituânia, 2 com Luxemburgo e 1 delas colocou Londrina, esta ganha 10 pontos e as demais 5 pontos apenas (pois houve repetição)
Desta forma, apuram-se os pontos obtidos em cada umas das colunas e a soma devem ser colocada na última coluna.
Na próxima rodada, a criança 2 pensa na letra e a criança 3 fala “STOP” e assim seguem-se 10 rodadas sempre com uma letra diferente das já utilizadas.
Sucedem-se 10 rodadas e declara-se vencedora a criança que tiver mais pontos.
Importante: é preciso esclarecer às crianças que variedades do mesmo nome não são diferentes. Exemplo:
azul = azul-claro = azul-marinho (ou seja, todos eles serão considerados a mesma cor: azul). Da mesma forma, no item carro, Gol 1000 = Gol GT = Gol 3ª geração, etc). Além disso, existem erros tais como considerar “gelo” e “ultravioleta” como sendo cores válidas. Desta forma, é conveniente (mas não imprescindível) a presença de um adulto para validar os campos preenchidos e resolver polêmicas. Além disso, existem casos em que não existe um item (cor que comece com a letra “X” por exemplo). Neste caso, a melhor alternativa é a marcação de um tempo-limite (ex: 2 minutos). Desta forma, passado este tempo-limite, o “controlador” do tempo fala “STOP” encerrando a rodada ainda que nem todos os itens tenham sido preenchidos.

sábado, 12 de março de 2011

CAIXA DE ORAÇÃO PARA CRIANÇAS

PARA MENINA

PARA MENINO

Aprendendo Com As Abelhas - Idade: de 4 a 12 anos

Objetivo: Despertar interesse por memorização de versículos.

Esta competição animada usa seis versículos bíblicos para ensinar o plano de salvação, e
também é ótima para ajudar na memorização da Bíblia.
Escreva as referências dos versículos na base dos caules.
Em papel criativo colorido, faça seis flores iguais. Numere as flores de um a seis e cole-as nos caules correspondentes. (Os números nas flores indicam a ordem em que os versículos devem ser memorizados.) Confeccione um mural com as flores na seqüência em que os versículos serão aprendidos. Acima das flores escreva: “Em que você crê?” Reproduza o molde de abelhinha e faça uma para cada aluno. Mande que as crianças pintem suas abelhinhas e as prendam com alfinete ou percevejo, ao redor da flor número um.
Explique rapidamente como as abelhas “trabalham” para retirar o néctar das flores.
Saliente que aprendemos mais da Palavra de Deus, quando passamos tempo estudando alguns
versículos, pois conseguiremos lembrá-los com mais facilidade. Explique também que as
abelhinhas voarão de uma flor para outra, à medida que seus donos forem entendendo e
memorizando os versículos. Enfatize a importância do esforço individual.
Os versículos desta atividade apresentam o plano de salvação na íntegra. Antes de iniciar o
concurso, converse com os alunos sobre o significado de cada versículo e explique que,
quando aceitamos a Cristo como Salvador, passamos a fazer parte da família de Deus. Repita
isso durante todo o concurso, pois os versículos estarão falando aos corações das crianças,
levando-as cada vez mais perto de Deus.
Ensine um versículo por semana e certifique-se de que as crianças entenderam bem o que ele
quer dizer. Esteja sempre à disposição para ouvir os alunos recitarem seus versículos.
Versículos a serem memorizados
1) Romanos 3.10;
2) Romanos 3.23;
3) Romanos 6.23;
4) Romanos 5.8;
5) Romanos 10.9-10;
6)1João 1.9.
Sugestões
· Esta é uma excelente atividade para a Escola Bíblica de Férias. Ensine um versículo por
dia.

OBS: ESTOU INCLUINDO ALGUNS DESENHOS DE ABELHA PARA UTILIZAR TAMBEM














A Bíblia Responde - Idade: de 4 a 12 anos

Objetivo: Mostrar que a Bíblia tem respostas para todas as necessidades da vida.

Use esta atividade para recapitular versículos, ou quando quiser ensinar às crianças que a Bíblia tem respostas para todas as circunstâncias da vida.
Converse com os alunos sobre o que a Bíblia diz que devemos fazer, em determinadas situações.
Explique-lhes que você descreverá várias situações e que elas deverão começar as respostas com “Eu” e completar com o versículo que nos ensina o que fazer naquele caso citado. Por exemplo:
Professor: Quando tiver medo do escuro...
Alunos: Eu “terei confiança, e não temerei” (Isaías 12.2).
Professor: Quando estiver preocupado com uma prova na escola...
Alunos: Eu não ficarei “ansioso por coisa alguma” (Filipenses 4.6).
Professor: Quando for tentado a fazer o que é errado...
Alunos: Eu “vigiarei e orarei para que não caia em tentação” (Mateus 26.41).
Professor: Quando algo ruim acontecer e eu for tentado a culpar Deus...
Alunos: Eu “darei graças em todas as coisas, pois esta é a vontade de Deus” (1Tessalonicenses 5.18).
Professor: Quando meus pais me mandarem fazer o que não quero...Alunos: Eu “obedecerei a
meus pais no Senhor, pois isto é justo” (Efésios 6.1).
Professor: Quando um amigo me chamar para ver o desfile de carnaval...
Alunos: Eu “me afastarei de toda forma de mal” (1Tessalonicenses 5.22)
Professor: Quando meus amigos zombarem de mim, porque sou cristão e eu sentir vontade de
brigar com eles...
Alunos: Eu “confiarei no Senhor e farei o bem” (Salmo 37.3), ou “farei o bem a todos” (Gálatas 6.10).
Professor: Quando ficar em dúvida sobre o que Deus quer que eu faça...
Alunos: Eu “reconhecerei o Senhor em todos os meus caminhos, e ele endireitará as minhas veredas
(Provérbios 3.6)
Professor: Quando quiser usar comigo o dinheiro que pertence a Deus...
Alunos: Eu “manterei meus pensamentos nas coisas do alto e não nas coisas terrenas”
(Colossenses 3.2), ou “acumularei para mim tesouros no céu, onde a traça e a
ferrugem não destroem, e onde os ladrões não arrombam nem furtam” (Mateus 6.20).
Professor: Quando não estiver com muita vontade de ler a Bíblia...
Alunos: “Minha satisfação estará na lei do Senhor, e na sua lei meditarei dia e noite” (Salmo
1.2)
Outras respostas para a vida:
Sejam bondosos uns para com os outros. Efésios 4.32
Fortaleçam-se no Senhor. Efésios 6.10
Vistam toda a armadura de Deus, para poderem ficar firmes contra as ciladas do Diabo. Efésios 6.11
Busquem o Senhor, enquanto é possível achá-lo; clamem por ele, enquanto está perto. Isaías 55.6
Seja forte e corajoso; não se apavore...pois o Senhor, o seu Deus, estará com você, por onde você andar. Josué 1.9

Chaveiro Bíblico - Idade: de 6 a 12 anos

Objetivo: Incentivar a memorização de versículos numa competição divertida.

Crianças de todas as idades são competitivas e gostam de aprender a Bíblia, especialmente se
tiverem seu próprio versículo para memorizar. Para evitar queixa de favoritismo, deixe que as
crianças escolham seus versículos. O chaveiro é fácil de confeccionar e de usar.
Escreva versículos bíblicos e suas referências em fichas pequenas ou cartões feitos de papel criativo ou cartolina. Perfure-os e pendure-os numa argola de chave (ou numa argola feita de arame). Passe a argola entre as crianças para que escolham seus versículos, mas não permita que os leiam e escolham os mais fáceis. Para que isso não aconteça, mande que fechem os olhos antes de pegar uma ficha.
O versículo deve ser recolocado na argola depois de ter sido memorizado corretamente.
Variações
· O Chaveiro Bíblico também pode ser usado na recapitulação de versículos. Coloque todos
os versículos do trimestre na argola. Deixe que as crianças escolham as fichas e recitem o
versículo de cor.

· À medida que novos versículos forem sendo memorizados pela classe, coloque-os na
argola, para serem revisados mais tarde ou usados em atividades e jogos que peçam
versículo












Apague o Quadro-Negro - Idade: de 6 a 12 anos

Objetivo: Ensinar rapidamente QUALQUER versículo.

Escreva o versículo no quadro-negro. Apague uma palavra e recite o versículo todo; apague outra
palavra e recite o versículo novamente e assim por diante. Quando o versículo tiver sido totalmente apagado, as crianças já o terão gravado em seus corações e mentes.Variação: Escreva o versículo num pedaço de cartolina e vá cobrindo as palavras. Para as crianças menores,
cubra as palavras com figuras recortadas de revistas.

Corrida de Envelopes - Idade: a partir de 9 anos

Objetivo: Revisão e memorização de versículos, por meio de competição.

Em preparação para a atividade, escreva os versículos em fichas ou pedaços de cartolina; cada
palavra deve ser escrita em uma ficha. Misture as fichas de um versículo e coloque-as em um envelope. Faça um jogo do mesmo versículo para cada time de quatro crianças.
Entregue um envelope a cada time; ao sinal de “Já”, as crianças abrem seus envelopes e
colocam as fichas na ordem correta para formar o versículo. O time que terminar primeiro, faz
um ponto. Entregue outro jogo de versículos aos times e continue a brincadeira.

Qual é a Letra - Idade: a partir de 9 anos

Objetivo: Ensinar um versículo de modo divertido.

Desenhe no quadro-negro um quadrado para cada letra do versículo a ser ensinado (sendo que os
quadrados de uma palavra devem ficar juntos). Este jogo é parecido com o “Roletrando” (do
SBT). As crianças se revezam, sugerindo letras para os quadrados. Sempre que uma letra estiver correta, escreva-a no espaço correspondente. Para tornar o jogo mais interessante, mande que as crianças formem todas as palavras, antes de cometerem dez erros. Para simplificar o jogo, escreva a primeira letra de cada palavra. É optativo colocar a referência.

Lata Bíblica - Idade: de 6 a 12 anos

Objetivo: Ajudar as crianças na revisão de versículos.

Arranje uma lata de leite em pó ou cereal. Corte uma tira de papel criativo (ou similar) grande, o bastante para cobrir toda a circunferência da lata e deixar uma pequena sobra. (Use qualquer tamanho de lata, porém uma lata maior oferece espaço para mais versículos.)
Divida o papel criativo em três partes, sendo que as duas de cima devem ser mais largas que a de baixo. Trace 12 linhas verticais, à mesma distância uma das outras. Se houver mais versículos para revisão, trace mais linhas.
Escreva o começo de um versículo no topo das divisões de cima e complete-o nas divisões do meio.
Escreva a referência dos versículos nas divisões de baixo.
Corte ao longo das três linhas horizontais. Coloque as tiras ao redor da lata, unindo as pontas
com grampeador ou cola. Não grude as tiras na lata; elas devem ficar soltas para ser giradas.
Para fazer a revisão, as crianças terão de alinhar as três partes do versículo. Guarde as respostas dentro da lata, caso seja necessário tirar alguma dúvida.

Memória Nota Dez - Idade: de 9 a 12 anos

Objetivo: Revisar versículos e referências.

Divida a classe em dois times e coloque-os frente a frente. O professor menciona um versículo ou
referência bíblica ao primeiro time. Quem recitar corretamente o versículo iniciado ou o da referência, continua no jogo. Se a resposta estiver incorreta, a criança sai e um membro do outro time terá a chance de responder. A próxima pergunta será feita ao segundo time.
O jogo termina, quando só um time estiver em campo.

Escada Bíblica - Idade: de 6 a 12 anos

Objetivo: Crescimento espiritual por meio da memorização de versículos.

Dê a cada criança uma folha de papel criativo ou ¼ de folha de cartolina e duas tiras de 2,5cm de largura por 35cm de comprimento de papel escuro.
Mande que as crianças colem as tiras 15cm distantes uma da outra, de modo a formar os corrimãos da escada e escrevam “ESCADA BÍBLICA” no topo do corrimão. Escreva o versículo da semana numa
tira de 2,5cm de largura por 15cm de comprimento de papel branco; faça uma tira para cada aluno. (As tiras formarão os degraus.) Ao crianças vão construindo suas escadas, à medida
que forem memorizando seus versículos. Promova um concurso para ver quem termina primeiro.
Use os versículos sugeridos abaixo – que falam sobre nosso trabalho na obra de Deus.
Sugestões de Versículos
Filipenses 3.14; Hebreus 12.1; 1 Coríntios 9.24;
João 6.29; João 9.4; 1 Coríntios 15.58

fonte: 52 maneiras de memorizar versiculos

Chamada Bíblica - Idade: de 6 a 12 anos

Objetivo: Memorizar versículos durante a chamada da classe.

Faça a chamada da classe de um modo diferente. Ao chamar os nomes das crianças, elas não
responderão com o costumeiro “presente”, mas com o versículo da semana. (Faça a chamada no
final da aula, para que as crianças tenham tempo de memorizar o versículo da semana.)
Para variar a chamada, comece pelo último nome da lista; chame uma menina e depois um
menino, e assim por diante.

A Roda do Versículo - Idade: de 5 a 12 anos

Objetivo: Revisar e memorizar versículos de um jeito bem divertido.

Desenhe um círculo em uma folha de cartolina e divida-o em várias partes. No topo de cada parte,
escreva a referência de um versículo a ser trabalhado. Faça um ponteiro de cartolina e prendao
ao círculo, com um gancho de metal. Todos os alunos terão sua vez de girar o ponteiro
e recitar o versículo sorteado. A criança que recitar o maior número de versículos, é a vencedora.

fonte: 52 maneiras de memorizar versiculos

Surpresas do Versículo - Idade: de 4 a 12 anos

Objetivo: Apresentar às crianças um jeito interessante e fácil de memorização de versículos.

Escreva cada palavra (ou frases curtas) do versículo em tiras de papel criativo ou cartolina e
cole um pedaço de flanela ou velcro, atrás de cada tira, para que fique presa ao flanelógrafo.
Antes da aula, esconda alguns pedaços de feltro ou papel, embaixo das tiras do versículo.
À medida que a classe repetir o versículo, chame uma criança para remover uma tira do versículo.
Se houver um pedaço de feltro embaixo da tira escolhida, a criança terá de recitar o versículo
sozinha. Caso contrário, a classe repetirá o versículo. A criança que estiver na frente, escolhe
o próximo participante.
Para tornar a atividade ainda mais interessante, escreva instruções nos pedaços de papel que ficarão escondidos, atrás das tiras do versículo. Por exemplo:
· Recite o versículo inteiro
· Escolha uma pessoa para recitar o versículo
· Os meninos terão de recitar o versículo
· As meninas terão de recitar o versículo
· Os professores terão de recitar o versículo
· Quem tiver irmã, terá de recitar o versículo
· Quem faz aniversário no (mês), terá de recitar o versículo
· Quem usa óculos, terá de recitar o versículo
Cada vez que o versículo for recitado, chame uma criança para remover uma tira e escolher o
próximo participante.
Use os versículos das lições estudadas ou alguns dos sugeridos, no fim deste livro.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Missões Urbanas

“ ...mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minha testemunha tanto em Jerusalém como em toda Judéia e Samaria e até os confins da terra.”
Atos 1: 8

Este texto de Atos 1:8 trata de missões urbanas
( Jerusalém ), missões nacionais (Judéia e Samaria) e missões estrangeiras ou transculturais ( até aos confins da terra ).
A análise dos mapas geográficos da época nos leva a concluir que o Senhor estava ordenando a Igreja que testemunhasse d´Ele em sua própria cidade (Jerusalém), por todo o país ( Palestina - Judéia e Samaria ) e por todas as nações ao redor do mundo (mundo).
A melhor tradução para o texto da Grande Comissão de Mateus 28:19-20 é: " Ide, fazei discípulos...". Missões urbanas é, portanto, a ação de evangelização da igreja na sua própria cidade, no templo e de casa-em-casa, como vemos em Atos 5:42 "E todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar e de pregar Jesus, o Cristo." , e pelas ruas da cidade "Entrementes, os que foram dispersos iam por toda parte pregando a palavra" - Atos 8:4. Missões urbanas é a Igreja "enviando" seus membros, é a Igreja "indo" em cumprimento à grande comissão.
Nós somos responsáveis pelas almas perdidas ao nosso redor, até que lhes falemos do amor de Cristo. Um dia todos seremos chamados para prestar contas do que fizemos e do que deixamos de fazer. Que justificativa iremos apresentar por não termos falado de Cristo? A responsabilidade é coletiva, mas também é individual.

Como Envolver Toda a Igreja em Missões Urbanas
Como atingir a população ao redor da igreja? Como conseguir entrar nas casas para o testemunho e ministração aos perdidos? Precisamos da mesma ousadia, entusiasmo e sabedoria do Apóstolo Paulo.

Ser criativos hoje, como o Apóstolo o foi no passado. Precisamos estudar bem a população ao redor da igreja, e, na sabedoria do Espírito Santo, escolher os métodos, estabelecer as estratégias, lembrando sempre que a oração precede a ação.

Estratégias:

Grupos de visita
Distribuição de convites e panfletos

Culto ao ar livre

Ação Social
- creches

Educação
Escolas
Faculdades

Marketing
Letreiros
Faixas
Internet
Bus-door
Outdoor

Casas de restauração
Evangelismo criativo
Teatro
Coreografia

Aprendendo mais...
A importância da intercessão no evangelismo: Ezequiel 22:30; I Timóteo 2:1;
Gn 18:22-23; João 17;

Missões urbanas na igreja apostólica : Atos 1:1-3; 2: 6,14,40,41, 46,47; 4: 4, 31

ATIVIDADE SOBRE MISSÕES URBANAS.
Responda:
Você já participou de alguma missão urbana? Onde ? Tem alguma experiência pra contar que aconteceu lá?
Você tem interesse em se envolver mais com missões? Por que?
O que você não entendeu sobre o nosso tema missões? Escreva suas dúvidas ou/e curiosidades.

FONTE: Igreja Presbiteriana Central de Campos

Por que devemos evangelizar?

Porque é um mandamento (Mt 28:18-20)
Porque amamos a Jesus (Jo 14:21-24)
Porque fomos capacitados como testemunhas (At 01:08)
Fomos feitos pescadores de homens (Mt 04:19)
Fomos feitos cooperadores de Deus para a libertação dos perdidos da escravidão do pecado (I Co 03:09-10)
Porque Deus deseja salvar o homem que esta perdido (I TM 02:04)
Para não termos as mãos manchadas com sangue alheio (EZ 03:17-21)
Porque atividade natural do salvo (IICo 04:05)
Porque queremos abreviar a volta de Jesus (II Pe 03:09)
Porque quero alegrar o coração de Deus (Lc 15: 07-10)

PASSO PARA SER SALVO

A Hora do Versículo - memorização de versiculos - Idade: de 3 a 9 anos

Objetivo: Despertar interesse para o versículo da semana.

Faça da memorização do versículo um momento especial para os alunos. O ideal é que “A Hora do
Versículo” aconteça sempre na mesma hora, todas as semanas. A vontade de aprender os versículos e o entusiasmo das crianças dependem muito do entusiasmo do professor.
Faça um relógio bem grande em papel-cartão ou cartolina branca. Desenhe os números com
pincel atômico preto. Prenda os ponteiros ao relógio com um grampo de metal.
Quando chegar a hora do versículo, levante o relógio, para que todas as crianças o vejam (ou deixe o pendurado na parede), aponte para ele e pergunte:
“Crianças, que horas são?” Em poucas aulas, os alunos responderão de imediato: “É a Hora do
Versículo”.
Confeccione também relógios de pulso, para as crianças usarem em casa. Reproduza o relógio em papel criativo colorido e escreva o versículo nas pulseiras. (Se as crianças forem grandes
o bastante, deixe que cada uma recorte seu próprio relógio.)
Mostre como as pulseiras se fecham no braço. As crianças só poderão tirar os relógios, quando
tiverem memorizado o versículo. Diga-lhes que peçam a alguém da família, para ajudá-las na
memorização do versículo. (Grampeie as pontas das pulseiras, para que o relógio não caia do braço das crianças.) Escolha versículos das lições que estão sendo estudadas ou use as sugestões apresentadas no fim deste livro. Para que os relógios durem mais, cubra-os com papel-contato, antes de as crianças recortarem.
As crianças menores também podem receber outro relógio, sempre que estiverem aprendendo
um novo versículo (o que deve acontecer não mais de uma vez por mês). O fato de receberem
um relógio novo, a cada novo versículo, dará às crianças acima de três anos a continuidade
necessária ao aprendizado.

fonte: 52 maneiras de memorizar

Ele Precisa de Você

Atos 11:25

E maravilhoso saber que Deus “escolheu” precisar do homem.
Desde o jardim do Éden Deus sempre desejou ter o homem como cooperador dos seus planos.
Genesis 2:8 e Romanos 3:9
Hoje veremos como Jesus “escolheu” no seu ministério precisar de pessoas e coisas, e não
ficarão dúvidas de que Ele precisa de você.

1. Ele precisa do seu Carro
a) Lucas 19:28-41 Jumentinho
b) Lucas 5:1-3 Um barco
c) Para servir pessoas

2. Ele precisa da sua Casa
a) Lucas 22-14
b) Atos 12:12
c)Para reunião da igreja ou célula

3. Ele precisa de Você
a) Isaias 6:18 Missões
b) Atos 11:25 Discípulos um a um
c) João 21:15-17 Apascentar as Ovelhas
d) Romanos 10:13-15 Anunciar o Evangelho
e) Para implantar se Reino aqui na Terra.

Você está disponível?

A VITÓRIA NA PONTA DOS DEDOS

Cada dedo da mão representa uma característica importante na vida de um líder que Deus usa.
Cinco Características do Líder que Deus Usa
1. O polegar indica posição de fé
a) Vai dar tudo certo Jo. 11:40
b) Creio que já consegui Mc. 9:23
c) Creio que posso Fp. 4:13
d) Nós podemos Hb. 11:6
2. O indicador representa direção
a) Na multidão de conselhos há segurança Pv. 11:14
b) Apontar o caminho Mt. 22:16
c) Quem não sabe prá onde vai, nunca saberá se chegou
3. O médio indica conquista
a) Chegar na frente ICo. 9:24
b) Chegar na frente através do poder do Espírito Santo IRs. 18:46
c) Chegar na frente andando uma milha a mais Mt. 5:41
4. O anelar indica aliança
a) Fala da importância do trabalho conjunto Ec. 4:9
b) Ninguém vence sozinho IICro. 12:17 e 22
c) Formar equipe Êx. 18:17
5. O mínimo indica humildade
a) A humildade precede a honra Pv. 15:33
b) Humildade não é olhar seus defeitos, é olhar as virtudes dos outros.
c) Deus concede graças aos humildes Tg. 4:6

FONTE: SHALON IGREJA BATISTA

Outros Idiomas - SOBRE MISSÕES - Faixa etária: 6 anos a adolescentes

Objetivo: Ensinar em outras línguas duas canções bastante conhecidas das crianças.

Aprender frases, versículos e canções em outros idiomas é algo bem divertido. Para enriquecer os
estudos sobre missões, ensine seus alunos a dizerem ou cantarem um versículo (ou um cântico conhecido)no idioma do campo missionário estudado pela classe.
Para enfatizar a grande diversidade de línguas faladas ao redor do mundo (e como é difícil aprender algumas delas), exponha sobre a mesa ou quadro mural alguns versículos em outros idiomas (cristãos estrangeiros que vivem no Brasil podem ajudá-los nisso). Fale com os alunos sobre todo o trabalho necessário à tradução da Bíblia para outras línguas.
Se puder, convide algum tradutor para conversar com a classe sobre o assunto.
Sua classe vai se divertir, cantando os dois hinetos infantis abaixo. Eles são bastante conhecidos e foram traduzidos para vários idiomas.
Cristo Ama as Criancinhas
Português (BRASIL)
Cristo ama as criancinhas
Deste mundo ao derredor
Quer chinesas, quer hindus,
Esquimós ou índios nus.
Cristo ama as criancinhas com fervor.

Inglês
Jesus loves the little children,
All the children of the world.
Red or yellow, black or white,
We are precious in His sight
Jesus loves the children of the world.

Espanhol
Cristo ama a los niños,
Cuanto en el mundo estan.
No le importa tu color,
A Jesus el Salvador.
Cristo ama a los niños por doquier
Cristo Tem Amor Por Mim

Português:
Ama os meninos,
Ama as meninas.
Ama os meninos,
Jesus, o Salvador.

Inglês:
Yes, Jesus loves me.
Yes, Jesus loves me.
Yes, Jesus loves me.
The Bible tells me so.

Espanhol:
Si, Cristo me ama.
Si, Cristo me ama.
Si, Cristo me ama.
La Biblia dice asi.

Japonês:
Wa ga Shu ie-su.
Wa ga Shu ie-su.
Wa ga Shu ie-su.
Wa re o a i su.

Alemão:
Ja, Jesus liebt mich.
Ja, Jesus liebt mich.
Ja, Jesus liebt mich.
Die Bibel sagt mir dies.

Mapa Identificador - sobre missões - Faixa etária: 8 a adolescentes (e igreja toda)

Objetivo: Apresentar de modo vívido o trabalho missionário ao redor do mundo.

Cubra um quadro mural (ou parte de uma parede) com um mapa do mundo em tamanho grande; cole
fotos de missionários nas margens do mapa. (Não se esqueça de adicionar os nomes e os campos de
trabalho dos missionários.) Inclua no mural um dos versículos de Sugestões de Versículos. Recorte as letras em papel construtivo preto ou, com pincel mágico, escreva o versículo diretamente no mapa.
Com barbante, fio de lã ou fita de seda, ligue as fotos aos países onde os missionários trabalham. Se houver espaço, inclua uma pequena biografia dos missionários ao lado das fotos. Outra idéia é colar a foto dos missionários diretamente na parte do mundo em que trabalham.
Caso não consiga fotos com sua organização denominacional, peça-as diretamente aos missionários.
Se necessário, ofereça-lhes filme, revelação e selo postal.
Esse mural é excelente para ser exibido num lugar movimentado da igreja, como a entrada principal ou cantina.
Sugestões:
* Para demonstrar a grande variedade da obra missionária, e os muitos lugares do mundo para
onde Deus chama seus servos, confeccione um mural com fotos de missionários, dos tipos de
trabalho que realizam (em hospitais, escolas) e das pessoas a quem ministram. Arranje as fotos
e gravuras num quadro bem grande ou ao redor do mapa.

fonte: 52 maneiras de fazer missões

OBS: PODEMOS UTILIZAR ESTA DINÂMICA PARA MOSTRAR ONDE É A JANELA 10/40 E EXPLICAR PORQUE TEM ESSE NOME, O QUE ACONTECE COM OS MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO LÁ PREGANDO A PALAVRA. PORQUE É TÃO DIFICIL PREGAR A PALAVRA NESSA REGIÃO, ETC.

Jantar Progressivo - SOBRE MISSÕES - Faixa etária: 10 anos a adolescentes (e igreja toda)

Objetivo: Apresentar fatos missionários em ambiente agradável e divertido.

Crianças mais velhas, adolescentes e adultos se divertem muito em um jantar progressivo. Combine
a diversão dos jantares progressivos com a aventura de experimentar alimentos internacionais e, ao mesmo tempo, comemorar e sustentar a obra missionária.
As casas que se abrirem para o jantar, deverão ser decoradas de acordo com o país que representarem, e também oferecer uma comida típica do lugar.
Prepare um jogo de fichas com informações missionárias sobre o país representado em cada casa. Durante ou após o jantar, os convidados lerão as fichas em voz alta para todo o grupo. Seria interessante incluir músicas, livros, roupa e objetos típicos dos países representados.
Prepare uma biografia curta de um missionário de cada país, para ser lida nas diferentes residências.
Antes de saírem das casas, os grupos devem orar pelas necessidades dos países e dos missionários. Se possível, prepare cartões com nomes dos missionários, informações sobre os países onde trabalham e pedidos de oração para serem entregues a todos os participantes.
Sugestões:
O jantar progressivo também seria uma oportunidade para arrecadar dinheiro para missões. Os
participantes poderiam dar uma oferta em cada casa ou “comprar” um convite para o jantar inteiro.

fonte: 52 maneiras de fazer missões

Adote um Missionário - Faixa etária: 6 anos a adolescentes

Objetivo: Fazer amizade entre os alunos e um filho de missionário.

Incentive seus alunos a “adotar” um filho de missionário que tenha mais ou menos a idade deles.
Consiga nomes e descrições de famílias missionárias junto à sua denominação.
Sugestões de como sua classe pode saber mais sobre os filhos de missionários e preparar-lhes surpresas agradáveis e atos de generosidade:
* Escrevam cartas individualmente ou em grupo ou gravem fitas com mensagens para a criança.
Seus alunos podem falar sobre si mesmos:
quantos anos têm, que série estão cursando, o que estão estudando na escola dominical, fatos
pessoais e sobre suas famílias.
Sugira que a classe peça à criança que escreva sobre si mesma, sobre o lugar onde mora e como
ela e sua família testemunham de Cristo aos que estão ao redor, e que inclua pedidos de oração.
* As crianças podem se revezar no envio de cópias de lições e outros materiais da EBD.
* Durante o ano, enviem presentes de aniversário e cartões de Natal e de outras datas especiais.
Tenha em mente que a correspondência leva algum tempo para chegar ao destinatário;
portanto remetam suas cartas e pacotes com bastante antecedência.
* Enviem livros de histórias infantis, histórias em fita cassete ou DVD.
* Enviem fotos da classe para a criança, e peça lhe que mande fotos, sua e da família, e que
escreva, sempre que possível. Faça um mural com as fotos e cartas que receberem.
* Em julho, por exemplo, peça que cada aluno traga um presentinho de Natal a ser enviado ao
filho de missionários.
* Não se esqueçam dos irmãos do seu “adotado”. Se possível, peça a outras classes da EBD que
adotem os irmãos e façam uso destas sugestões. Se não, quando mandarem um pacote,
incluam um bilhete, cartão ou lembrança para cada irmão de seu amiguinho.
* Procure saber quando a família missionária estará por perto e marcar uma data, para que
sua classe tenha a oportunidade de conhecer o “irmão” ou “irmã” especial que adotaram
e que vive num campo missionário.
Sugestões:
* Adotem uma criança que viva num orfanato ou abrigo para menores e ponham em prática
todos os atos de gentileza acima sugeridos.
* As senhoras da igreja poderiam adotar uma mulher necessitada de um campo missionário
(talvez uma viúva que tenha vários filhos;
peçam sugestão aos missionários sustentados pela igreja) e colocar em prática os atos de
bondade acima sugeridos.

FONTE: 52 MANEIRAS DE FAZER MISSÕES

OBS: PODEMOS FAZER ESTA MESMA ATIVIDADE COM AQUELAS PESSOAS QUE NÃO VEM MAIS A IGREJA, PEDIR PARA OS IRMÃOS OU CRIANÇAS ESCREVEREM UMA CARTA QUE ESTÃO SENTINDO FALTA DELA OU ENVIAR PRESENTES EM DATAS ESPECIAIS, MUITAS OUTRAS ATIVIDADES PODEMOS USAR ATRAVÉS DESSA DINÂMICA.

Vale Quanto Pesa - Ensino sobre arrecadação para Missões - idade 8 a 12 anos

Objetivo: Promover interesse e participação na oferta missionária.

Escolha um jovem da igreja que seja “fortão”. No lançamento de uma campanha financeira para
um trabalho missionário, pese o jovem em público. Explique à igreja ou classe da EBD que o objetivo de vocês é levantar uma oferta que se iguale ao peso do rapaz (ou o dobro, se o “fortão” não for tão pesado assim). Confeccione um gráfico (ver ilustração) no qual será registrado o total das ofertas recolhidas a cada semana.

FONTE: 52 MANEIRAS DE ENSINAR SOBRE MISSÕES

A CARREIRA MISSIONÁRIA DE JESUS CRISTO

Cristo foi missionário NACIONAL na casa de Lázaro.
Foi missionário INTERNACIONAL, quando os gregos foram procurá-lo.
Foi missionário URBANO, quando ensinou em Samaria.
Foi missionário na ESCOLA DOMINICAL, ao abrir a Palavra de Deus e ensinar as Escrituras aos que
estavam presentes.
Foi missionário entre as CRIANÇAS, quando as pegou no colo e as abençoou.
Foi missionário entre os POBRES, quando abriu os olhos do cego que mendigava.
Foi missionário entre os RICOS, quando abriu os olhos espirituais de Zaqueu.
Na CRUZ, ele foi missionário entre os malfeitores.
Seu último mandamento foi a Grande Comissão a todos nós:
“Vão pelo mundo todo e preguem o evangelho a todas as pessoas” (Marcos 16.15).
Tudo que temos a fazer é seguir o exemplo Dele.