versículo “Ensina a criança no caminho em que deve andar... Proverbios 22:6 a
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
A HISTORIA DE UM OVO
A HISTORIA DE UM OVO
FIGURA – 1
Um dia e isso não faz ainda muito tempo – um amigo meu estava andando descontraidamente por um bosque, quando algo chamou a sua atenção. Era um ovo, branquinho, com pintinhas. Aquele era um simples ovo... Abandonado.FIGURA – 2
Ele ficou indignado: “mas aonde já se viu isso? Como
se não bastassem inúmeras crianças abandonadas nesse país, agora
estamos diante de casos de ovos, igualmente abandonados! Mas que
passarinha mais sem coração esta, não?!”
Movido pela compaixão social ( ou seria, “compaixão
zoológica?”), esse meu amigo recolheu o ovo e logo passou a
imaginar: “que ave poderá nascer desse ovo?” pronto! Depois que
fez essa pergunta, ele não sossegou mais. Seria uma galinha? Um
papagaio falante? Ou seria um raro tucano, que estaria ali dentro?
Dominado intensamente pelas perguntas, ele decidiu levar o ovo para
casa.
FIGURA – 3
Pegou madeira, serrote, pregos, martelos... e começou
a trabalhar. Puxou uma extensão elétrica, aproximou uma luz,
acomodou-o dentro de uma caixinha de lã da melhor qualidade, mediu a
temperatura ambiente para ver se esta proporcionaria a possibilidade
do ovo chocar e, depois de tudo preparado, ficou ali por perto uns
minutinhos: “puxa, deu um trabalhão. Só espero que valha a
pena...”
Os dias se sucediam, e nada. Isso fez com que meu amigo
passasse a observar demasiadamente o desenvolvimento da sua idéia,
torcendo para que desse certo.
FIGURA – 4
Aí, aconteceu! O ovo começou a chacoalhar. O meu
amigo ficou ansioso. O ovo sacudia tanto, mas tanto, que até parecia
que ia explodir. As primeiras rachaduras surgiram... o coração do
meu amigo estava a mil por hora, e a ação do filhotinho dentro do
ovo, também.Mas, para a sua surpresa não surgiu das cascas uma
galinha, nem um papagaio falante ou um filhote de tucano de rara
espécie. Aquele era o ovo de uma serpente...
FIGURA – 5
Realmente, ele ficou um tanto desconcertado com o
resultado. Tanto trabalho, tanto acompanhamento, e vai nascer logo um
filhote de serpente? Tenha santa paciência...
Esta foi a sua primeira reação. Mas, depois, passado
o choque, ele raciocinou: “Sabe de uma coisa? Esta cobra até que
não é tão feinha, assim. É até bonitinha... e já vem com um
chocalhinho na ponta, inteiramente grátis!”
Ele decidiu adota-la como seu animal de estimação,
afinal neste mundo regido por uma sociedade caretona, existiam
aquelas pessoas estranhas, com animais de estimação mais estranhos
ainda...
Por que não ser diferente? Por que não possuir um
animalzinho exótico? Gatinho, cachorrinho, passarinho... Todo mundo
possuía. Cobra, daquela estirpe, não era para qualquer um não...
FIGURA – 6
Não demorou muito, aquele meu amigo estava morrendo de
amores pelo seu novo “hobby”: cuidar de um animal de estimação.
Uma cobrinha...Por que não tratar aquela criaturinha mais
encantadora do universo como a sua própria filha, hein?! Por que
não? Repito: por que não?
Figura 7
Passavam-se os dias e a cobrinha ia se desenvolvendo
muito bem. E quando tinha fome, sai de baixo, porque era uma fome
daquelas! Quando o estômago roncava, o berreiro começava! A
cobrinha se esgoelava de chorar, levando o meu amigo a largar tudo o
que estivesse fazendo, para atender seu voraz apetite.
“Calma, calma, a mamadeira e o papai estão aqui. Pare de chorar”. Umas três vezes ele se pegou falando assim...
“Calma, calma, a mamadeira e o papai estão aqui. Pare de chorar”. Umas três vezes ele se pegou falando assim...
FIGURA – 8
No finalzinho da tarde, quando o sol não estava mais
tão quente assim, os dois saíam para agradáveis passeios. A
preocupação maior era para que o filhotinho de cobra apanhasse
gripe.
FIGURA – 9
Não tinha uma noite em que o meu amigo não embalasse
os sonhos do seu animal de estimação, cantando belas canções de
ninar. Noite após noite. Ah! Como a serpente gostava de dormir ao
som da sua voz.
FIGURA – 10
Aquela cobra saiu rapidinho da fase infantil. Agora era
uma cobra “Teen”, com direito a usar bonés de times de basquete
e tudo mais. E possuía uma força daquelas! O meu amigo, que gostava
de brincar descontraidamente com PEK (esse foi o nome carinhoso que
escolheu para a serpentinha...) começou a perceber a força que PEK
tinha, porém, tratava de desconversar: “ora, ora, até que ela é
fortinha, mas quem tem o controle de tudo, sou eu...”
Figura 11
Depois de alguns meses, a cobrinha tinha crescido
bastante. Já não era mais uma cobra “bebê”. Numa noite de
muito frio, o meu amigo assistia a um programa de televisão, quando
teve uma grata surpresa; a cobrinha começou a envolvê-lo “ Ei, o
que é que está fazendo?” Perguntou, enquanto ria.
Ela apenas olhava meigamente, enquanto continuava a enrolar-se nele. “Ei, até que esta não é uma má idéia!” E, por um bom tempo os dois permaneceram ali na frente da TV...
Ela apenas olhava meigamente, enquanto continuava a enrolar-se nele. “Ei, até que esta não é uma má idéia!” E, por um bom tempo os dois permaneceram ali na frente da TV...
Figura 12
De tão orgulhoso que estava o meu amigo nem percebeu
que a cobra havia mudado. O fascínio que nutria pelo animal, só o
levava a enxergar virtudes no próprio. Mas grande verdade era que, a
essa altura do campeonato, a cobra mudara, e muito. Logo ele iria
perceber isso...
FIGURA – 13
Quando foi um dia, o meu amigo retornou “morto” de
cansado do trabalho. Durante o caminho ele só pensava em tomar uma
boa ducha, uma boa refeição, e cair na cama. As duas primeiras
partes do programa ele cumpriu direitinho, mas quando foi para a
cama, quem estava lá? Exatamente a serpente. Com voz de nítida
impaciência, ele foi enxotando a cobra do lugar: “mas o que é
isso? Vamos saindo daí, rapidinho, que estou morrendo de sono.
Sai... sai!
Um gatinho, um cachorrinho... teriam obedecido. Aquela
serpente, não. Imóvel como estava, imóvel ficou. O meu amigo
interpretou aquela atitude como uma afronta a sua autoridade e partiu
decidido para cima da cobra: “eu não queria isso, mas você me
forçou a faze-lo. Agora você vai levar uns tapas”.
Ao aproximar-se para bater no animal, a serpente
prontamente armou o bote e mostrou suas afiadas presas! Presas de
serpente adulta, diga-se por sinal. E eram afiadinhas,
afiadinhas...Diante da ameaça o rapaz recuou-se na hora! A cobra com
ar de vitoriosa, apontou para o chão, como que avisando: “Até
hoje, você comandava a situação, mas a partir dessa data, a casa
tem um novo líder. Quem comanda as coisas agora, sou eu e se você
quiser dormir neste quarto, então, aproveita sem reclamar o tapete
aí do chão.
Pela primeira vez nessa história, o meu amigo se
arrependeu de ter apanhado aquele ovo...
FIGURA 14
Com o passar dos dias, aquilo foi um enorme prazer,
transformou-se numa incrível dor de cabeça. Aquela cobra
brutamontes não dava sossego e nem largava do pé. O meu amigo
perdeu todo e qualquer controle da situação e, se queria sair
sozinho, para dar uma volta ou mesmo visitar algum amigo... Não
tinha jeito. A cobra logo percebia, entrava no carro e ia junto.
Figura 15
E, quando sentia que não estava recebendo a atenção
que julgava merecedora, ele logo dava um jeito de chamar a atenção
para si. A situação ficou de um jeito que nem estudar ou trabalhar,
o meu amigo podia mais...
Figura 16
Um dia quando meu amigo retornou do emprego e abriu a
porta da sua casa se encontrou com a casa toda destruída! Pek tinha
quebrado tudo!!! Que raiva!!!
Figura 17
Sustentar a Pek tinha se tornado insuportável. O
dinheiro inteirinho do salário do meu amigo não era suficiente pra
alimentar aquela cobra tão grande!!!!
Figura 18
Realmente, não tinha jeito de se livrar daquele peso.
E com o passar do tempo, as exigências foram aumentando. Agora, a
cobrona não queria mais rastejar. Reclamava cansaço. Queria ser
carregada, para cima e para baixo.
Figura 19
Até que chegou um dia. A serpente veio, começou a
enroscar-se nele, imobilizando-o completamente. Ele reclamou: “Mas
o que é isso?” Ela continuou o seu intento. Ele implorou: “Por
favor, não faça isso comigo. Lembre-se de que fui muito bonzinho
com você todo esse tempo. Por favor, pare!”. A essa altura ele já
estava totalmente imobilizado...
Figura 20
Ela abriu a boca e em questão de segundos engoliu
completamente o rapaz. A seguir, palitou os dentes, deu um enorme
arroto de satisfação e foi rastejando-se por aí, deslizando a sua
vitória.
Figura 21
Vomitando logo meu amigo que ficou inconsciente, quase
morto.
Figura 22
Foi nesse momento que meu amigo percebeu que não
poderia sozinho com a cobra e pegou um antídoto mortal que alguém
tinha oferecido mas que nunca quisera aplicar e colocou na cobra.
Que logo morreu debaixo do poderoso efeito do antídoto.
Figura 23
Que alívio!! Meu amigo era livre!!! E o grande
vencedor!!! Depois de aplicar a vacina!
Quem sabe um dia você não estava
andando, um dia descontraidamente, quando de repente, algo te chamou
a atenção? Talvez você olhou para a vida do seu amigo ou amiga e
começou a observar que ele ou ela tinha uma vida muito melhor que a
sua. E de repente você começou a ver que os pais dele eram muito
melhores do que os seus, e... Puxa quantos defeitos você começou a
ver em seus pais. Mentiras, desejos impuros, namoros, ficar, roubar,
quanta tentação.
“O achado” prendeu a sua atenção
de um feito, cativando completamente a sua imaginação.
Deus avisa antes, que no final, você sairá perdendo, preste
muita atenção neste versículo bíblico: “Cada um, porém, é
tentado pela própria cobiça, quando por esta é arrastado e
seduzido. Então, a cobiça, tendo engravidado, dá a luz o pecado; e
o pecado, após ter-se consumado, gera a morte” (Tiago 1.14-15)
Imoralidade, drogas, mentiras, maus
pensamentos que já encontraram ninho na mente, desejo de possuir o
que pertence aos outros; engano, inveja, ódio; querer levar vantagem
em tudo; ciúmes, murmuração reclama de tudo nada está bom;
palavrões; fofocas... e uma série de coisinhas mais, que contaminam
o seu coração, já receberam as “boas vindas” na sua vida? Você
já levou uma dessas formas de pecado para casa? Já preparou o
ambiente para que tal pecado recebesse todas as condições para
nascer?
Pecados acolhidos no coração passam
a ser bem tratados. Na realidade, eles recebem tratamento de “filhos
recém –nascidos”, para os quais, toda atenção, ainda é pouco.
Está ocorrendo o mesmo na sua vida?
E quando o seu pecado tem fome? Sim, o
pecado tem uma fome terrível! Ele sempre quer mais; nunca está
saciado. E você que tipo de pecado você tem alimentado?
Lembre-se: o apetite voraz do pecado sempre exige uma quantidade
maior de alimentos.
Está levando o seu pecado para
passear? E você está levando o seu pecado para escola, onde você
aproveita para falar mal de seus pais, para falar de sexo, para
mentir para os colegas. E ainda pensa aqui eu posso fazer o que eu
quiser que meus pais nunca vão descobrir
O seu pecado cresceu tanto a ponto de
te envolver completamente. À noite, diante da televisão, quantas
vezes vocês ficaram juntos, afinal, o pecado estava ali, concordando
com tudo. Quando você assiste às novelas e vê cenas que não
agradam a Deus como: homossexualismo, lesbianismo, marido que separa
da mulher, sexo fora do casamento, desenhos ocultos e outros.
À noite, quantas vezes você ficou
pensando no seu pecado, até dormir? Pensando na revista de mulher
pelada que você viu; pensando na mentira que você falou, na briga
que você teve com sua mãe...
Está você brincando com o seu
pecado, achando mesmo que consegue domina-lo? Quem tem o controle da
situação?Total controle? Tem certeza de que a hora em que resolver
parar, você para?
A Bíblia diz que não existe vantagem
alguma em pecar.
Porque chegará o dia – se é que
esse dia já não chegou, em que você se encontrará totalmente
dominado pelo pecado. Foi Jesus Cristo mesmo quem afirmou; “Todo
aquele que vive pecando é escravo do pecado” (João 8,34)
Até hoje não apareceu ninguém que
conseguisse driblar as armadilhas do pecado. Pecado é algo que
prende, domina, escraviza de fato.
Você pode até tentar despistar a
presença do pecado, mas logo perceberá que despista-lo é algo
impossível. O pecado sempre dará um jeito de alojar-se bem perto,
mais perto do que se imagina. Chegará o tempo em que você mesmo
perceberá que o pecado exige toda a atenção.Total atenção,
impedindo sua concentração nos estudos, nas tarefas de casa...
exigindo de você que cumpra todos os seus caprichos.
Até que você decidiu parar! Chegou a
conclusão de que o pecado realmente virou a mesa da sua vida, não
cumprindo a parte que te cabia; liberdade e prazer, apenas sem
cobranças ou dores de cabeça posteriores.Você resolveu dar um
basta.
Sabe, depois de um envolvimento com o
pecado, não se consegue ficar livre dele, facilmente. Há
conseqüências decorrentes desse envolvimento. A Bíblia diz
claramente: “O ser humano sempre colherá justamente o produto da
semente que ele plantou!” (Gálatas 6.7)
E mais: o pecado tem uma excelente
memória. Ele sempre acha o caminho de volta, porque sentirá
saudades, afinal, desde pequenininho você o acolheu, o alimentou, o
embalou...Sim, o pecado reclamará o espaço conquistado. Ele não
cederá, ou recuará. A única palavra que o pecado reconhece e
obedece é AVANÇAR!
Aquilo que no início foi uma fonte de
satisfação, agora pode ter se transformado num grande peso em sua
vida. Se você for honesto com você mesmo e com Deus, terminará
reconhecendo que o seu pecado, seja ele qual for, tornou-se um grande
peso na sua vida. Nos versículos de Tiago 1.14-15 vemos um processo:
o pecado conquista o seu espaço... vai crescendo, crescendo, até
acabar em morte.
Geralmente, pensamos em morte quando a
pessoa já está fria e dura, dentro de um caixão, esperando a
próxima condução para o cemitério.
Este é o sentido final da palavra
morte como interrupção dos nossos dias sobre a terra. Porém,
existem outros tipos de mortes, que podemos aprender nesse texto.O
pecado também tem o poder de assassinar a alegria, a vontade de
viver, o ânimo, o desejo de relacionar-se com Deus através da
oração e da leitura da Bíblia. Sim, o veneno do pecado circulando
na alma, é capaz de prejudicar consideravelmente qualquer pessoa.
Está você completamente envolvido
com o pecado? É vítima da sua atração fatal? Identifica-se com a
figura ao lado: totalmente imobilizado escravo mesmo do pecado...
correndo sério risco de perder a alegria pela vida, e por fim, a
própria vida?
Esta é a seqüência natural do texto
que lemos: Até hoje, ninguém que cometeu pecado, conseguiu sair
vitorioso contra ele. Nesta luta, só existe um vitorioso; o pecado!
Ele sempre levará vantagem sobre nós.
Contra as suas intenções de aprisionamento, não existe ninguém
esperto, que consiga livrar-se do seu abraço morta.
O único antídoto para matar o pecado
é a cruz do calvário. Quando Jesus morreu na cruz do Calvário,
morreu para garantir a libertação das presas do pecado.E quando
reconhecemos isso, arrependidos do espaço que concedemos para o
pecado agir nas nossas vidas, dominando-nos por completo aí sim,
ocorre a libertação total; somos arrancados da escravidão do
pecado pela ação do poderoso Amor de Deus.Veja o que a Bíblia
garante aqueles que estão desejosos de saírem do domínio do
pecado;
“Quem procura esconder seus pecados,
será sempre um fracasso. Quem confessa e abandona seus pecados será
perdoado”(Pv 28.13)
“Se dissermos que não temos pecado,
só estamos nos enganando a nós mesmos, e recusando-nos a aceitar a
verdade. Mas se confessarmos os nossos pecados a Ele, podemos confiar
que Ele nos perdoa e nos purifica de todo erro” (1João 1. 8-9).
Sim, hoje pude perceber que ninguém
consegue vencer o pecado e que não existe solução para o mesmo,
fora da Pessoa e da ação de Jesus na cruz, portanto, decido hoje
mesmo confessar os meus pecados, abandonando completamente as suas
práticas. De hoje em diante, confesso ser Jesus Cristo Aquele que
irá comandar definitivamente a minha vida!Jesus nos mostra o valor
de uma vida arrependida, que se volta para Ele restaurando os laços
do amor, da comunhão e da alegria de salvação que só Ele pode
dar, sendo isto motivo de festa no céu.
CARVÃO PARA CHURRASCO
O
pequeno Zeca entra em
casa,
batendo os pés no
assoalho
com força. Seu
pai,
que estava indo para
o
quintal fazer alguns
serviços
na horta, ao ver
aquilo,
chama o menino
para
uma conversa. Zeca,
de
oito anos de idade, o
acompanha
desconfiado.
Antes
que seu pai dissesse
alguma
coisa, fala irritado:
- Pai, estou com muita raiva.
O
Juca não deveria ter feito
isso
comigo. Desejo tudo de ruim
pra
ele, quero matar esse cara.
Seu
pai, um homem simples,
mas
cheio de sabedoria, escuta
calmamente
o filho que
continua
a reclamar:
-O
Juca me humilhou na
frente
dos meus amigos.
Não
aceito isso! Gostaria
que
ele ficasse doente
sem
poder ir para a escola.
|
|||||||
|
|||||||
O
pai escuta tudo calado
enquanto
caminha até um abrigo
onde
guardava um saco cheio de carvão.
Levou
o saco até o fundo do quintal e o menino o
acompanhou
calado. Zeca vê o saco ser aberto e,
antes
mesmo que pudesse fazer uma pergunta, o
pai
lhe propõe algo:
|
O VASO DE PORCELANA
O
VASO DE PORCELANA
FIG 1: Todos nós já ouvimos falar de castelos, não é verdade? Hoje vamos conhecer um que existiu faz muito tempo e num país muito distante. Ele ficava no alto de uma colina, e era rodeado de árvores e belos jardins. Por dentro era muito luxuoso. As escadas eram de mármore, suas grandes janelas eram ricamente decoradas e as cortinas branquinhas deixavam entrar a luz do sol, ficando sempre um ambiente claro e alegre.
Tudo lá era muito rico e luxuoso, os talheres de ouro e prata, os copos de finíssimo cristal. Os jardins, muito bem cuidados, sempre estavam cobertos das mais variadas cores e aromas.
FIG 2: Lá morava um rei que também era muito rico. Era muito rico, e muito bom, todos gostavam dele.
No seu castelo tinha muitos objetos de grande valor que guardava com muito cuidado, mas, na sala principal o rei guardava uma peça muito especial que era o maior orgulho dele e de todos os habitantes do seu reinado.
FIG 3: Era um vaso de porcelana. E sabem por que ele tinha verdadeiro orgulho daquele vaso? Porque não era um vaso qualquer. Além de ser valioso porque na parte superior era todo coroado de diamantes, o vaso tinha uma brancura tão radiante que nenhum outro rei conseguira ter um igual no seu castelo.
Como ele era colocado no centro da sala principal, todas as pessoas que iam visitar o rei viam o vaso e ficavam olhando para ele, encantadas de ver seus diamantes cintilando e aquela brancura tão especial!
FIG 4: Mas, olha o que aconteceu um dia! O próprio rei estava mexendo no vaso quando escorregou das suas mãos e ... pumba! Caiu fazendo uma rachadura bem no centro, na parte mais saliente e branquinha ... que tragédia!
- Não é possível! O que é que eu vou fazer agora? – lamentava o rei. Logo aquele vaso pelo qual ele tinha tanto orgulho porque era tão branco, tão perfeito, tanto que muitos tentaram imita-lo fazendo outro igual e não conseguiram. Agora, com aquela rachadura até iriam rir dele!
FIG 5: Aquele rei, apesar do seu castelo tão bonito, e de todas as suas riquezas não tinha consolo. Durante vários dias ele ficou triste, pensando e pensando no que fazer para poder restaurar novamente o seu vaso do qual ele tanto gostava.
Até que um dia, um de seus súditos, um empregado dele, falou:
- Majestade, eu conheço alguém que, estou certo, pode consertar o seu vaso.
- Mas, quem é essa pessoa? Traga-a imediatamente! - falou o rei.
- Acontece que ele é um de seus maiores inimigos. - explicou o homem.
- Não tem importância! Se ele consertar o meu vaso eu até esqueço tudo o que ele me fez! - continuou o rei.
FIG 6 : No dia seguinte, o seu inimigo veio. Então o rei pediu-lhe que o ajudasse, que consertasse seu grande tesouro, e perguntou:
- O que é que eu devo fazer?
- Majestade, o Sr. só tem que me entregar o vaso e confiar em mim. - respondeu o homem.
Assim foi como o rei entregou o vaso para aquele homem que era até seu inimigo, com confiança.
Passaram-se vários dias, e nada do vaso!
- O que estará acontecendo? Será que aquele homem não vai entregar o vaso? Será que ele fugiu?
Tudo isso o rei ficava pensando, muito nervoso.
FIG 7: Mas um dia o homem chegou de volta ao castelo. Ele trazia uma caixa, muito bem embrulhada.
O rei mandou reunir todo mundo na sala para ver novamente o seu vaso, mas o homem falou:
- Um momento! Agora todos vão fechar os olhos, até Sua Majestade! Eu vou abrir a caixa e só quando o vaso estiver em seu lugar novamente, vocês poderão abrir os olhos.
A sala ficou em total silêncio. Só se ouvia o barulho do papel ao abrir a caixa.
Oh! Que maravilha! O homem, que era um verdadeiro artista, tinha esculpido uma flor muito bonita, justamente aproveitando a rachadura do vaso! Ele estava ainda mais deslumbrante e valioso do que antes!
Todos nós temos grandes ou pequenos defeitos, não é verdade? E como é difícil corrigi-los!
Mas há Alguém que pode nos ajudar. Se entregarmos o nosso vaso quebrado a Jesus, as Suas mãos, com muito amor, vão apagar aquelas marcas desagradáveis e tornar as nossas vidas úteis e felizes.
“Tudo posso naquele que me fortalece.”
FIG 1: Todos nós já ouvimos falar de castelos, não é verdade? Hoje vamos conhecer um que existiu faz muito tempo e num país muito distante. Ele ficava no alto de uma colina, e era rodeado de árvores e belos jardins. Por dentro era muito luxuoso. As escadas eram de mármore, suas grandes janelas eram ricamente decoradas e as cortinas branquinhas deixavam entrar a luz do sol, ficando sempre um ambiente claro e alegre.
Tudo lá era muito rico e luxuoso, os talheres de ouro e prata, os copos de finíssimo cristal. Os jardins, muito bem cuidados, sempre estavam cobertos das mais variadas cores e aromas.
FIG 2: Lá morava um rei que também era muito rico. Era muito rico, e muito bom, todos gostavam dele.
No seu castelo tinha muitos objetos de grande valor que guardava com muito cuidado, mas, na sala principal o rei guardava uma peça muito especial que era o maior orgulho dele e de todos os habitantes do seu reinado.
FIG 3: Era um vaso de porcelana. E sabem por que ele tinha verdadeiro orgulho daquele vaso? Porque não era um vaso qualquer. Além de ser valioso porque na parte superior era todo coroado de diamantes, o vaso tinha uma brancura tão radiante que nenhum outro rei conseguira ter um igual no seu castelo.
Como ele era colocado no centro da sala principal, todas as pessoas que iam visitar o rei viam o vaso e ficavam olhando para ele, encantadas de ver seus diamantes cintilando e aquela brancura tão especial!
FIG 4: Mas, olha o que aconteceu um dia! O próprio rei estava mexendo no vaso quando escorregou das suas mãos e ... pumba! Caiu fazendo uma rachadura bem no centro, na parte mais saliente e branquinha ... que tragédia!
- Não é possível! O que é que eu vou fazer agora? – lamentava o rei. Logo aquele vaso pelo qual ele tinha tanto orgulho porque era tão branco, tão perfeito, tanto que muitos tentaram imita-lo fazendo outro igual e não conseguiram. Agora, com aquela rachadura até iriam rir dele!
FIG 5: Aquele rei, apesar do seu castelo tão bonito, e de todas as suas riquezas não tinha consolo. Durante vários dias ele ficou triste, pensando e pensando no que fazer para poder restaurar novamente o seu vaso do qual ele tanto gostava.
Até que um dia, um de seus súditos, um empregado dele, falou:
- Majestade, eu conheço alguém que, estou certo, pode consertar o seu vaso.
- Mas, quem é essa pessoa? Traga-a imediatamente! - falou o rei.
- Acontece que ele é um de seus maiores inimigos. - explicou o homem.
- Não tem importância! Se ele consertar o meu vaso eu até esqueço tudo o que ele me fez! - continuou o rei.
FIG 6 : No dia seguinte, o seu inimigo veio. Então o rei pediu-lhe que o ajudasse, que consertasse seu grande tesouro, e perguntou:
- O que é que eu devo fazer?
- Majestade, o Sr. só tem que me entregar o vaso e confiar em mim. - respondeu o homem.
Assim foi como o rei entregou o vaso para aquele homem que era até seu inimigo, com confiança.
Passaram-se vários dias, e nada do vaso!
- O que estará acontecendo? Será que aquele homem não vai entregar o vaso? Será que ele fugiu?
Tudo isso o rei ficava pensando, muito nervoso.
FIG 7: Mas um dia o homem chegou de volta ao castelo. Ele trazia uma caixa, muito bem embrulhada.
O rei mandou reunir todo mundo na sala para ver novamente o seu vaso, mas o homem falou:
- Um momento! Agora todos vão fechar os olhos, até Sua Majestade! Eu vou abrir a caixa e só quando o vaso estiver em seu lugar novamente, vocês poderão abrir os olhos.
A sala ficou em total silêncio. Só se ouvia o barulho do papel ao abrir a caixa.
Oh! Que maravilha! O homem, que era um verdadeiro artista, tinha esculpido uma flor muito bonita, justamente aproveitando a rachadura do vaso! Ele estava ainda mais deslumbrante e valioso do que antes!
Todos nós temos grandes ou pequenos defeitos, não é verdade? E como é difícil corrigi-los!
Mas há Alguém que pode nos ajudar. Se entregarmos o nosso vaso quebrado a Jesus, as Suas mãos, com muito amor, vão apagar aquelas marcas desagradáveis e tornar as nossas vidas úteis e felizes.
“Tudo posso naquele que me fortalece.”
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