versículo “Ensina a criança no caminho em que deve andar... Proverbios 22:6 a
terça-feira, 5 de julho de 2011
O BOM SAMARITANO
Lucas 10. 25-37
Fonte: Bíblia de Recursos para o Ministério com Crianças
Objetivo do Professor: Que a criança salva demonstre amor a alguém necessitado esta semana.
Verdade Central Relacionada à Criança: Se você ama realmente a Deus, mostre o amor dEle a outros.
I – Introdução e Andamento
A. Um intérprete da Lei, querendo armar uma cilada para Jesus perguntou: “Que farei para herdar a vida eterna?” (v. 25).
[Um intérprete da Lei era um especialista na explicação das leis de Deus. Esta pergunta pode ter sido feita para pegar Jesus numa armadilha ou levá-lO a contradizer algumas partes da lei. O intérprete da lei talvez quisesse também que Jesus lhe assegurasse que ele era aceitável aos olhos de Deus. Era admitido que a pessoa devia obedecer aos mandamentos, a leia escrita e oral, “para herdar a Vida Eterna” (ser salvo)]
Embora o intérprete da lei chamasse Jesus de “Mestre”, ele não acreditava que Jesus fosse realmente o Filho de Deus, pensando que podia alcançar a Vida Eterna com suas boas obras. Mas a Palavra de Deus diz que isso é impossível (Tiago 2.10).
Você jamais alcançaria a Vida Eterna fazendo boas obras suficientes para compensar o pecado em sua vida. (Discuta as boas obras que as crianças pensam que poderiam fazer para ganhar a vida eterna.)
Por sermos pecadores, até as coisas boas que fazemos não nos tornam justos aos olhos do Deus santo (Isaías 64.6). Só Jesus, o Filho perfeito de Deus, podia pagar pelo nosso pecado.
Em vista de amar você, Ele derramou o Seu sangue na cruz para receber o castigo por todo o seu pecado (Apocalipse 1.5b).
Até que receba Jesus, você não pode agradar a Deus com boas obras.
Jesus conhece tudo sobre você e o ama.
Ele sabia que o Intérprete da Lei não acreditava nEle, mas, mesmo assim, o amou.
B. Jesus respondeu com uma pergunta: “Que está escrito na lei” (v.26).
C. O intérprete da lei respondeu, citando a lei: “A pessoa deve amar a Deus de todo o coração, e a seu próximo como a si mesmo” (v. 27).
Ao citar as palavras de Deus, o intérprete da lei devia estar convicto de que guardava os mandamentos de Deus; caso contrário, e sentiria constrangido, sabendo que não amava a Deus de todo o coração e a seu próximo como a si mesmo.
Ninguém pode amar a Deus e ao próximo de todo o coração em sua própria força. Mas, se você faz parte da família de Deus, Jesus vive em seu coração, dando-lhe o poder para amar a outros com o amor especial de Deus.
A Palavra de Deus diz... (veja 1 João 3.18).
O amor piedoso não é apenas um sentimento. É uma decisão de se importar com outras pessoas e considerá-las superiores a si mesmo, oferecendo ajuda quando estiverem em dificuldades – mesmo quando seja inconveniente.
Use um exemplo pré-planejado para mostrar reações negativas às necessidades. Faça uma criança representar alguém que esteja com problemas – uma criança andando de muletas, tendo dificuldade em carregar o material da escola, ou outra que pareça solitária ou triste. Faça outras três se apresentarem uma a uma: a primeira se desculpa dizendo que não pode ajudar; outra ignora a criança; a terceira diz palavras bondosas mas não toma qualquer atitude. Discuta a seguir.
Amor não é uma questão de palavras, mas de ação.
Se você ama realmente a Deus mostre o amor dEle a outros por meio de seus atos. O amor cristão não é egoísta; ele busca sempre o melhor para todos. Tal amor é um presente de Deus e evidencia que você e eu conhecemos Jesus como Salvador (João 13.35).
Só pelo poder de Deus podemos amar a outros com Ele quer. O advogado não queria admitir que não estava obedecendo à lei de Deus, amando outros conforme a vontade dEle.
D. Quando Jesus disse ao homem que sua resposta estava certa, o Intérprete da Lei tentou levar Jesus a fazê-lo sentir-se melhor, pedindo que definisse o termo ‘próximo’ (v.29).
[Na qualidade de judeu, o Intérprete da Lei, sem dúvida, acreditava que seu próximo era um outro judeu. Ele talvez fosse até bondoso com os judeus pobres. De qualquer forma, provavelmente, esperava que a resposta de Jesus aliviasse a culpa que estava sentindo.]
E. Jesus usou uma história para mostrar ao Intérprete da Lei como é o amor de Deus (v.30).
F. Um sacerdote viu um homem ferido na estrada e seguiu caminho (v.31).
[Um sacerdote, que servia a Deus, oferecendo sacrifícios no templo e dirigindo serviços de adoração iria certamente cuidar do seu ‘próximo’. Mas não fez isso, preferindo não se contaminar (Levítico 21.1).]
G. Um levita se curvou, observando a vítima, e depois foi embora (v.32).
[Os levitas ajudavam os sacerdotes no trabalho de Deus. Esse levita devia conhecer a lei; mas ele também recusou-se a ajudar seu próximo.]
H. Um desprezado samartiano teve compaixão, cuidou do homem ferido e o levou a uma hospedaria onde poderia receber tratamento (vv.33,34).
[Os judeus odiavam os samaritanos. O Intérprete da Lei jamais os consideraria como ‘próximo’. Todavia, um samaritano que geralmente não socorreria um judeu, mostrou ser o ‘próximo’ do judeu ferido!]
I. O samaritano pagou todas as despesas, deixou dinheiro e prometeu mais (vv.34,35).
J. Jesus levou o intérprete da lei a uma penosa confissão – o samaritano estava obedecendo a lei de Deus, agindo como um próximo, enquanto os judeus religiosos não fizeram isso (vv. 36,37).
Foi difícil para o intérprete da lei reconhecer que o samaritano era o herói da história de Jesus. Porém o samaritano foi um magnífico exemplo do que significa ser um verdadeiro próximo.
Ele mostrou bondade a um homem que provavelmente o odiava. A Bíblia diz que devemos ‘amar nosso inimigos’ (Mateus 5.44).
Nem sempre é fácil mostrar amor pelos amigos, mas é necessário o amor de Deus para nos estendermos aos nossos inimigos.
Se você mostrou que ama verdadeiramente a Deus, pedindo a Jesus para ser seu Salvador, mostre o amor dEle a outros.
Não é possível fazer isso em sua própria força. Deus vai dar-lhe poder.
Como você poderá mostrar amor nesta semana?
(Referindo-se à representação, discuta maneiras práticas em que as crianças poderão mostrar amor por alguém necessitado.)
Mostrar amor pode exigir algum sacrifício – dinheiro, tempo, participação, contribuição e assim por diante.
Quem é o seu próximo? Qualquer indivíduo que você possa ajudar é seu próximo – qualquer amigo ou inimigo em dificuldades.
Mostrar amor e bondade é uma evidência de que você ama realmente a Deus.
Deus ama todas as pessoas do mundo, não importa qual seja a sua cor ou nacionalidade.
Ele quer que Seus filhos façam o bem a todos.
O Intérprete da Lei compreendeu que ele não estava, na verdade, cumprindo a lei de Deus.
III. Clímax
Jesus ensinou ao intérprete da lei que se ele amava realmente a Deus iria mostrar o amor de Deus a outros (v.37).
IV. Final
A. Conclusão
A Bíblia não nos conta o que o Intérprete da Lei fez com o resultado da história.
B. Desafio (Salvos)
E você? Como parte da família de Deus, se ama realmente a Deus, vai mostrar o amor dEle a outros?
Peça a Deus que o ajude a notar pessoas ao seu redor que estejam com problemas. Não importa quem sejam, Deus lhe dará poder para amá-las. Procure diariamente meios práticos de ajudar (1 João 3.18).
Na próxima semana conte como Deus o ajudou a mostra o Seu amor a outros.
C. Apelo (não salvos)
Só quando tiver a vida eterna por meio do Senhor Jesus, você pode amar realmente a Deus e mostrar o Seu amor a outros. É possível receber ainda hoje essa Vida Eterna (1 João 5.11,12).
[Veja ‘Fazendo o Apelo à Criança Não Salva, p. 1059.]
Fonte: Bíblia de Recursos para o Ministério com Crianças
Objetivo do Professor: Que a criança salva demonstre amor a alguém necessitado esta semana.
Verdade Central Relacionada à Criança: Se você ama realmente a Deus, mostre o amor dEle a outros.
I – Introdução e Andamento
A. Um intérprete da Lei, querendo armar uma cilada para Jesus perguntou: “Que farei para herdar a vida eterna?” (v. 25).
[Um intérprete da Lei era um especialista na explicação das leis de Deus. Esta pergunta pode ter sido feita para pegar Jesus numa armadilha ou levá-lO a contradizer algumas partes da lei. O intérprete da lei talvez quisesse também que Jesus lhe assegurasse que ele era aceitável aos olhos de Deus. Era admitido que a pessoa devia obedecer aos mandamentos, a leia escrita e oral, “para herdar a Vida Eterna” (ser salvo)]
Embora o intérprete da lei chamasse Jesus de “Mestre”, ele não acreditava que Jesus fosse realmente o Filho de Deus, pensando que podia alcançar a Vida Eterna com suas boas obras. Mas a Palavra de Deus diz que isso é impossível (Tiago 2.10).
Você jamais alcançaria a Vida Eterna fazendo boas obras suficientes para compensar o pecado em sua vida. (Discuta as boas obras que as crianças pensam que poderiam fazer para ganhar a vida eterna.)
Por sermos pecadores, até as coisas boas que fazemos não nos tornam justos aos olhos do Deus santo (Isaías 64.6). Só Jesus, o Filho perfeito de Deus, podia pagar pelo nosso pecado.
Em vista de amar você, Ele derramou o Seu sangue na cruz para receber o castigo por todo o seu pecado (Apocalipse 1.5b).
Até que receba Jesus, você não pode agradar a Deus com boas obras.
Jesus conhece tudo sobre você e o ama.
Ele sabia que o Intérprete da Lei não acreditava nEle, mas, mesmo assim, o amou.
B. Jesus respondeu com uma pergunta: “Que está escrito na lei” (v.26).
C. O intérprete da lei respondeu, citando a lei: “A pessoa deve amar a Deus de todo o coração, e a seu próximo como a si mesmo” (v. 27).
Ao citar as palavras de Deus, o intérprete da lei devia estar convicto de que guardava os mandamentos de Deus; caso contrário, e sentiria constrangido, sabendo que não amava a Deus de todo o coração e a seu próximo como a si mesmo.
Ninguém pode amar a Deus e ao próximo de todo o coração em sua própria força. Mas, se você faz parte da família de Deus, Jesus vive em seu coração, dando-lhe o poder para amar a outros com o amor especial de Deus.
A Palavra de Deus diz... (veja 1 João 3.18).
O amor piedoso não é apenas um sentimento. É uma decisão de se importar com outras pessoas e considerá-las superiores a si mesmo, oferecendo ajuda quando estiverem em dificuldades – mesmo quando seja inconveniente.
Use um exemplo pré-planejado para mostrar reações negativas às necessidades. Faça uma criança representar alguém que esteja com problemas – uma criança andando de muletas, tendo dificuldade em carregar o material da escola, ou outra que pareça solitária ou triste. Faça outras três se apresentarem uma a uma: a primeira se desculpa dizendo que não pode ajudar; outra ignora a criança; a terceira diz palavras bondosas mas não toma qualquer atitude. Discuta a seguir.
Amor não é uma questão de palavras, mas de ação.
Se você ama realmente a Deus mostre o amor dEle a outros por meio de seus atos. O amor cristão não é egoísta; ele busca sempre o melhor para todos. Tal amor é um presente de Deus e evidencia que você e eu conhecemos Jesus como Salvador (João 13.35).
Só pelo poder de Deus podemos amar a outros com Ele quer. O advogado não queria admitir que não estava obedecendo à lei de Deus, amando outros conforme a vontade dEle.
D. Quando Jesus disse ao homem que sua resposta estava certa, o Intérprete da Lei tentou levar Jesus a fazê-lo sentir-se melhor, pedindo que definisse o termo ‘próximo’ (v.29).
[Na qualidade de judeu, o Intérprete da Lei, sem dúvida, acreditava que seu próximo era um outro judeu. Ele talvez fosse até bondoso com os judeus pobres. De qualquer forma, provavelmente, esperava que a resposta de Jesus aliviasse a culpa que estava sentindo.]
E. Jesus usou uma história para mostrar ao Intérprete da Lei como é o amor de Deus (v.30).
F. Um sacerdote viu um homem ferido na estrada e seguiu caminho (v.31).
[Um sacerdote, que servia a Deus, oferecendo sacrifícios no templo e dirigindo serviços de adoração iria certamente cuidar do seu ‘próximo’. Mas não fez isso, preferindo não se contaminar (Levítico 21.1).]
G. Um levita se curvou, observando a vítima, e depois foi embora (v.32).
[Os levitas ajudavam os sacerdotes no trabalho de Deus. Esse levita devia conhecer a lei; mas ele também recusou-se a ajudar seu próximo.]
H. Um desprezado samartiano teve compaixão, cuidou do homem ferido e o levou a uma hospedaria onde poderia receber tratamento (vv.33,34).
[Os judeus odiavam os samaritanos. O Intérprete da Lei jamais os consideraria como ‘próximo’. Todavia, um samaritano que geralmente não socorreria um judeu, mostrou ser o ‘próximo’ do judeu ferido!]
I. O samaritano pagou todas as despesas, deixou dinheiro e prometeu mais (vv.34,35).
J. Jesus levou o intérprete da lei a uma penosa confissão – o samaritano estava obedecendo a lei de Deus, agindo como um próximo, enquanto os judeus religiosos não fizeram isso (vv. 36,37).
Foi difícil para o intérprete da lei reconhecer que o samaritano era o herói da história de Jesus. Porém o samaritano foi um magnífico exemplo do que significa ser um verdadeiro próximo.
Ele mostrou bondade a um homem que provavelmente o odiava. A Bíblia diz que devemos ‘amar nosso inimigos’ (Mateus 5.44).
Nem sempre é fácil mostrar amor pelos amigos, mas é necessário o amor de Deus para nos estendermos aos nossos inimigos.
Se você mostrou que ama verdadeiramente a Deus, pedindo a Jesus para ser seu Salvador, mostre o amor dEle a outros.
Não é possível fazer isso em sua própria força. Deus vai dar-lhe poder.
Como você poderá mostrar amor nesta semana?
(Referindo-se à representação, discuta maneiras práticas em que as crianças poderão mostrar amor por alguém necessitado.)
Mostrar amor pode exigir algum sacrifício – dinheiro, tempo, participação, contribuição e assim por diante.
Quem é o seu próximo? Qualquer indivíduo que você possa ajudar é seu próximo – qualquer amigo ou inimigo em dificuldades.
Mostrar amor e bondade é uma evidência de que você ama realmente a Deus.
Deus ama todas as pessoas do mundo, não importa qual seja a sua cor ou nacionalidade.
Ele quer que Seus filhos façam o bem a todos.
O Intérprete da Lei compreendeu que ele não estava, na verdade, cumprindo a lei de Deus.
III. Clímax
Jesus ensinou ao intérprete da lei que se ele amava realmente a Deus iria mostrar o amor de Deus a outros (v.37).
IV. Final
A. Conclusão
A Bíblia não nos conta o que o Intérprete da Lei fez com o resultado da história.
B. Desafio (Salvos)
E você? Como parte da família de Deus, se ama realmente a Deus, vai mostrar o amor dEle a outros?
Peça a Deus que o ajude a notar pessoas ao seu redor que estejam com problemas. Não importa quem sejam, Deus lhe dará poder para amá-las. Procure diariamente meios práticos de ajudar (1 João 3.18).
Na próxima semana conte como Deus o ajudou a mostra o Seu amor a outros.
C. Apelo (não salvos)
Só quando tiver a vida eterna por meio do Senhor Jesus, você pode amar realmente a Deus e mostrar o Seu amor a outros. É possível receber ainda hoje essa Vida Eterna (1 João 5.11,12).
[Veja ‘Fazendo o Apelo à Criança Não Salva, p. 1059.]
AS BEM-AVENTURANÇAS
Mateus 5.3-12
O que são as Bem-Aventuranças?
Elas são de um lado as Be-Atitudes – atitudes que deveríamos ter.
Uma atitude é a maneira como mostramos nosso modo de pensar ou sentir sobre algo. Uma beatitude é o pronunciamento de alguma bênção ou felicidade que virá sobre nós quando permitirmos que Deus molde nossos pensamentos e sentimentos.
Quando Jesus fez o Sermão do Monte (Mateus 5.7), Ele deu algumas beatitudes, cada uma começando com a palavra bem-aventurado, ou feliz.
A pessoa abençoada é favorecida por Deus, recebendo dEle certos benefícios.
Existe um tipo de especial de felicidade que surge quando sabemos que Deus se agrada de nossas atitudes. Um menino pronto a dar a primeira lambida num sorvete pode dizer: “Isto vai me fazer feliz”. Mas, o que acontece quando o sorvete acaba?
A felicidade de Deus é duradoura. Ela começa quando recebemos Jesus como Salvador. A felicidade permanente de Deus não é apenas riso e prazer quando tudo vai bem, mas paz e esperança que lhe dão alegria mesmo nas dificuldades.
Podemos ter essa alegria quando sabemos que Deus perdoa os nossos pecados e nos deu a Vida Eterna. Uma vez que tenhamos fé no Senhor Jesus Cristo, as bênçãos pronunciadas aqui podem começar a transformar a nossa vida.
Jesus ensinou que se tivermos certas atitudes vamos ser felizes – as congratulações virão. Quando mostrarmos cada uma dessas atitudes certas, o Senhor irá felicitar-nos mediante resultados especiais. Por exemplos, se você for “humilde de espírito”, tem a promessa do “reino dos céus”. O que isto significa? Vamos examinar cuidadosamente as oito bem-aventuranças.
(1) “Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus.”
Ser pobre é não possuir algo que se precisa. A pessoa “pobre” (humilde) de espírito, admite voluntariamente sua necessidade espiritual. Ela compreende que lhe falta algo na vida. (Na verdade, Alguém está faltando).
Quando admitimos nossa necessidade espiritual, estamos prontos para receber Aquele que irá satisfazer essa carência, o Senhor Jesus Cristo. Então, nos tornamos parte do reino de Deus e podemos ter a certeza de compartilhar o Céu com Ele (Lucas 12.32).
(2) “Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados.”
Gina chorou por não gostar do café da manhã.
Chorou por não apreciar as roupas que a mãe comprou para ela.
Chorou quando a professora fez uma pergunta difícil e quando fez prova de matemática.
Jesus não estava, porém, falando desses tipos de tristeza.
Certo dia Gina ouviu: “Jesus morreu pelos seus pecados”. Ela então chorou por ter ficado realmente triste com seus pecados. Era pecado desobedecer à mãe e querer impor a sua vontade. Era até pecado chorar tanto. Este era o choro a que Jesus se referia – ficar triste com os pecados. Gina foi consolada quando confiou em Jesus para perdoá-la. Todos os que aceitam Jesus como Salvador recebem o grande consolo do perdão dos pecados.
Jesus prometeu também enviar aos salvos um Consolador ou Auxiliador, o Espírito Santo, para ser nosso Companheiro constante e ajudar-nos em momentos de problemas e perdas (João 14.16,17). É também muito reconfortante saber que algum dia, no Céu, não vai haver nenhum choro (Apocalipse 21.4). Este será um tempo realmente feliz.
(3) “Bem-Aventurados os manos, porque herdarão a terra.”
Ser manso é muito diferente de ser fraco.
Decidir ser manso – amável, humilde, submisso – exige força.
A mansidão vem quando nos vemos pela ótica de Deus.
Deixamos de fazer exigências. Deixamos de querer o primeiro lugar. Aceitamos as situações difíceis como vindas de Deus e fazemos o nosso melhor apesar delas.
A mansidão nos capacitará a desenvolver relacionamentos cordiais, satisfatórios, com outros e nos liberará para desfrutarmos de uma ‘herança’ especial de Deus, a Quem tudo pertence (Salmos 50.10- 12).
Quando deixamos de nos concentrar nas coisas pessoais e aceitamos o que Deus decide dar-nos, ficamos livres para “possuir” todas as coisas – usufruir a beleza e fartura da terra que nos rodeia – sol e ar fresco, boa alimentação, família e amigos, boa saúde. Podemos então aproveitar a vida ao máximo.
Algum dia iremos estar junto ao Senhor quando Ele julgar os perversos e estabelecer o seu reino na terra.
(4) “Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão fartos.”
Você já ficou com tanta fome que não conseguiu esperar pela hora da refeição? Ou com tamanha sede que precisou tomar um copo d´água imediatamente? Assim como o corpo precisa de alimento e água, o seu “eu” interior (sua alma e espírito) necessita de algo para satisfazê-lo.
Alguns pensam que o dinheiro satisfaz.
Outros acham que precisa do prazer.
Jesus diz que a única coisa que pode satisfazer a sua fome e sede interior é a justiça, isto é, agir corretamente.
Você quer fazer o que é certo?
Jesus pode ajudá-lo nisso.
Quando você O recebe, Ele lhe dá a Sua justiça (2 Coríntios 5.21) e depois nos dá o poder de viver retamente.
Se tiver fome e sede de justiça, vai ler a Palavra de Deus e orar.
Terá prazer em estar com outros salvos na igreja e na Escola Dominical.
Quando buscar a Deus e agir como deve, vai sentir grande satisfação íntima; será abençoado com a verdadeira felicidade.
Mas, ficar “satisfeito” por agir bem será como comer uma sobremesa deliciosa. Você desejará repetir o prato por ser muito bom!
(5) “Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia.”
Mostrar misericórdia significa não castigar alguém mesmo que mereça.
Os misericordiosos são aqueles que perdoam outros e mostram a eles bondade que não merecem. Essas pessoas não olham os demais com superioridade nem os condenam.
Ser misericordioso significa dar parte de uma mesada a uma família pobre, ser amigo de alguém que seja objeto de riso dos seus vizinhos, ou ser paciente com o irmãozinho pequeno quando ele quebra um de seus brinquedos.
Por que devemos mostrar misericórdia?
Porque Deus tem sido misericordioso para conosco.
O Senhor Jesus aceitou o castigo pelo seu pecado e o meu quando morreu na cruz. Depois que receber a Ele, Jesus vai ajudá-lo a ser misericordioso para com outros em piores condições que você ou para com os que ofendem ou decepcionam.
Deus promete uma bênção especial aos misericordiosos: eles vão receber misericórdia de uma forma ou de outra (2 Samuel 22.26; Eclesiastes 11.1).
Se você então mostrar misericórdia, não se surpreenda quando outros forem misericordiosos para com você.
(6) “Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus.”
Os judeus dos dias de Jesus davam muito valor à pureza ou limpeza, mas toda a sua ênfase estava nas coisas externas (Mateus 23.25).
Jesus voltou Sua atenção para o íntimo. Ele disse que Deus dá valor aos corações limpos. Não podemos tornar puros nossos corações, só Jesus tem poder para isso (Provérbios 20.9; 1João 1.7).
Jesus promete que os que permitirem que Ele os limpe do pecado verão a Deus.
Quando esta vida terminar, conheceremos a perfeita felicidade de viver para sempre na presença de Deus.
Há também um meio dos salvos “verem” a Deus agora.
Quando cometer um erro, confesse seu pecado a Deus (1 João 1.9). Fique perto dEle ao ler a Sua Palavra e conversar com Ele em oração. Quando seu coração é puro, você pode “ver” Deus trabalhando na sua vida.
(7) “Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus.”
Você já viu alguma vez pai e filho tão parecidos que as pessoas dizem: “É fácil ver que ele é filho daquele homem!”
Quando outros olham para a sua vida, eles dizem: “Esse menino ou menina é filho de Deus”. Talvez digam, se você for pacificador.
Os pacificadores “promovem a paz” entre os inimigos. Quando fazemos isso nos assemelhamos a Deus.
Um meio de ser um pacificador é contando a outros como ter a paz com Deus mediante Seu Filho Jesus.
Você pode também ajudar a manter a paz com seus amigos, sendo verdadeiro e bondoso, mantendo-se calmo quando alguém quer começar uma briga.
Ter paz com Deus e com outros lhe trará grande felicidade (Tiago 3.17,18).
(8) “Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus.”
Lemos em 2 Timóteo 3.12: “Todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos” [tratados com aspereza e crueldade!].
Os salvos podem evitar a perseguição vivendo como o mundo – rindo de piadas sujas, participando de brincadeiras perversas, não dizendo nada sobre o Senhor Jesus e o que Ele fez em favor deles.
Mas, então, não teremos a bênção mencionada por Jesus.
Você pode ficar feliz quando alguém caçoa de você por estar agindo certo?
Deus diz que pode.
É difícil ser maltratado por fazer o que deve, mas o Senhor Jesus nos deixou um exemplo (1 Pedro 2.21) e uma promessa para nos manter fiéis (Romanos 8.18).
Quando as pessoas rirem ou tentarem ofendê-lo por agir bem, pense nos dias felizes que terá no Céu. As dificuldades duram algum tempo, mas o Céu vai durar para sempre!
Bíblia de Recursos para o Ministério com Crianças – Editora Hagnos – páginas1104 - 1106
O que são as Bem-Aventuranças?
Elas são de um lado as Be-Atitudes – atitudes que deveríamos ter.
Uma atitude é a maneira como mostramos nosso modo de pensar ou sentir sobre algo. Uma beatitude é o pronunciamento de alguma bênção ou felicidade que virá sobre nós quando permitirmos que Deus molde nossos pensamentos e sentimentos.
Quando Jesus fez o Sermão do Monte (Mateus 5.7), Ele deu algumas beatitudes, cada uma começando com a palavra bem-aventurado, ou feliz.
A pessoa abençoada é favorecida por Deus, recebendo dEle certos benefícios.
Existe um tipo de especial de felicidade que surge quando sabemos que Deus se agrada de nossas atitudes. Um menino pronto a dar a primeira lambida num sorvete pode dizer: “Isto vai me fazer feliz”. Mas, o que acontece quando o sorvete acaba?
A felicidade de Deus é duradoura. Ela começa quando recebemos Jesus como Salvador. A felicidade permanente de Deus não é apenas riso e prazer quando tudo vai bem, mas paz e esperança que lhe dão alegria mesmo nas dificuldades.
Podemos ter essa alegria quando sabemos que Deus perdoa os nossos pecados e nos deu a Vida Eterna. Uma vez que tenhamos fé no Senhor Jesus Cristo, as bênçãos pronunciadas aqui podem começar a transformar a nossa vida.
Jesus ensinou que se tivermos certas atitudes vamos ser felizes – as congratulações virão. Quando mostrarmos cada uma dessas atitudes certas, o Senhor irá felicitar-nos mediante resultados especiais. Por exemplos, se você for “humilde de espírito”, tem a promessa do “reino dos céus”. O que isto significa? Vamos examinar cuidadosamente as oito bem-aventuranças.
(1) “Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus.”
Ser pobre é não possuir algo que se precisa. A pessoa “pobre” (humilde) de espírito, admite voluntariamente sua necessidade espiritual. Ela compreende que lhe falta algo na vida. (Na verdade, Alguém está faltando).
Quando admitimos nossa necessidade espiritual, estamos prontos para receber Aquele que irá satisfazer essa carência, o Senhor Jesus Cristo. Então, nos tornamos parte do reino de Deus e podemos ter a certeza de compartilhar o Céu com Ele (Lucas 12.32).
(2) “Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados.”
Gina chorou por não gostar do café da manhã.
Chorou por não apreciar as roupas que a mãe comprou para ela.
Chorou quando a professora fez uma pergunta difícil e quando fez prova de matemática.
Jesus não estava, porém, falando desses tipos de tristeza.
Certo dia Gina ouviu: “Jesus morreu pelos seus pecados”. Ela então chorou por ter ficado realmente triste com seus pecados. Era pecado desobedecer à mãe e querer impor a sua vontade. Era até pecado chorar tanto. Este era o choro a que Jesus se referia – ficar triste com os pecados. Gina foi consolada quando confiou em Jesus para perdoá-la. Todos os que aceitam Jesus como Salvador recebem o grande consolo do perdão dos pecados.
Jesus prometeu também enviar aos salvos um Consolador ou Auxiliador, o Espírito Santo, para ser nosso Companheiro constante e ajudar-nos em momentos de problemas e perdas (João 14.16,17). É também muito reconfortante saber que algum dia, no Céu, não vai haver nenhum choro (Apocalipse 21.4). Este será um tempo realmente feliz.
(3) “Bem-Aventurados os manos, porque herdarão a terra.”
Ser manso é muito diferente de ser fraco.
Decidir ser manso – amável, humilde, submisso – exige força.
A mansidão vem quando nos vemos pela ótica de Deus.
Deixamos de fazer exigências. Deixamos de querer o primeiro lugar. Aceitamos as situações difíceis como vindas de Deus e fazemos o nosso melhor apesar delas.
A mansidão nos capacitará a desenvolver relacionamentos cordiais, satisfatórios, com outros e nos liberará para desfrutarmos de uma ‘herança’ especial de Deus, a Quem tudo pertence (Salmos 50.10- 12).
Quando deixamos de nos concentrar nas coisas pessoais e aceitamos o que Deus decide dar-nos, ficamos livres para “possuir” todas as coisas – usufruir a beleza e fartura da terra que nos rodeia – sol e ar fresco, boa alimentação, família e amigos, boa saúde. Podemos então aproveitar a vida ao máximo.
Algum dia iremos estar junto ao Senhor quando Ele julgar os perversos e estabelecer o seu reino na terra.
(4) “Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão fartos.”
Você já ficou com tanta fome que não conseguiu esperar pela hora da refeição? Ou com tamanha sede que precisou tomar um copo d´água imediatamente? Assim como o corpo precisa de alimento e água, o seu “eu” interior (sua alma e espírito) necessita de algo para satisfazê-lo.
Alguns pensam que o dinheiro satisfaz.
Outros acham que precisa do prazer.
Jesus diz que a única coisa que pode satisfazer a sua fome e sede interior é a justiça, isto é, agir corretamente.
Você quer fazer o que é certo?
Jesus pode ajudá-lo nisso.
Quando você O recebe, Ele lhe dá a Sua justiça (2 Coríntios 5.21) e depois nos dá o poder de viver retamente.
Se tiver fome e sede de justiça, vai ler a Palavra de Deus e orar.
Terá prazer em estar com outros salvos na igreja e na Escola Dominical.
Quando buscar a Deus e agir como deve, vai sentir grande satisfação íntima; será abençoado com a verdadeira felicidade.
Mas, ficar “satisfeito” por agir bem será como comer uma sobremesa deliciosa. Você desejará repetir o prato por ser muito bom!
(5) “Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia.”
Mostrar misericórdia significa não castigar alguém mesmo que mereça.
Os misericordiosos são aqueles que perdoam outros e mostram a eles bondade que não merecem. Essas pessoas não olham os demais com superioridade nem os condenam.
Ser misericordioso significa dar parte de uma mesada a uma família pobre, ser amigo de alguém que seja objeto de riso dos seus vizinhos, ou ser paciente com o irmãozinho pequeno quando ele quebra um de seus brinquedos.
Por que devemos mostrar misericórdia?
Porque Deus tem sido misericordioso para conosco.
O Senhor Jesus aceitou o castigo pelo seu pecado e o meu quando morreu na cruz. Depois que receber a Ele, Jesus vai ajudá-lo a ser misericordioso para com outros em piores condições que você ou para com os que ofendem ou decepcionam.
Deus promete uma bênção especial aos misericordiosos: eles vão receber misericórdia de uma forma ou de outra (2 Samuel 22.26; Eclesiastes 11.1).
Se você então mostrar misericórdia, não se surpreenda quando outros forem misericordiosos para com você.
(6) “Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus.”
Os judeus dos dias de Jesus davam muito valor à pureza ou limpeza, mas toda a sua ênfase estava nas coisas externas (Mateus 23.25).
Jesus voltou Sua atenção para o íntimo. Ele disse que Deus dá valor aos corações limpos. Não podemos tornar puros nossos corações, só Jesus tem poder para isso (Provérbios 20.9; 1João 1.7).
Jesus promete que os que permitirem que Ele os limpe do pecado verão a Deus.
Quando esta vida terminar, conheceremos a perfeita felicidade de viver para sempre na presença de Deus.
Há também um meio dos salvos “verem” a Deus agora.
Quando cometer um erro, confesse seu pecado a Deus (1 João 1.9). Fique perto dEle ao ler a Sua Palavra e conversar com Ele em oração. Quando seu coração é puro, você pode “ver” Deus trabalhando na sua vida.
(7) “Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus.”
Você já viu alguma vez pai e filho tão parecidos que as pessoas dizem: “É fácil ver que ele é filho daquele homem!”
Quando outros olham para a sua vida, eles dizem: “Esse menino ou menina é filho de Deus”. Talvez digam, se você for pacificador.
Os pacificadores “promovem a paz” entre os inimigos. Quando fazemos isso nos assemelhamos a Deus.
Um meio de ser um pacificador é contando a outros como ter a paz com Deus mediante Seu Filho Jesus.
Você pode também ajudar a manter a paz com seus amigos, sendo verdadeiro e bondoso, mantendo-se calmo quando alguém quer começar uma briga.
Ter paz com Deus e com outros lhe trará grande felicidade (Tiago 3.17,18).
(8) “Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus.”
Lemos em 2 Timóteo 3.12: “Todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos” [tratados com aspereza e crueldade!].
Os salvos podem evitar a perseguição vivendo como o mundo – rindo de piadas sujas, participando de brincadeiras perversas, não dizendo nada sobre o Senhor Jesus e o que Ele fez em favor deles.
Mas, então, não teremos a bênção mencionada por Jesus.
Você pode ficar feliz quando alguém caçoa de você por estar agindo certo?
Deus diz que pode.
É difícil ser maltratado por fazer o que deve, mas o Senhor Jesus nos deixou um exemplo (1 Pedro 2.21) e uma promessa para nos manter fiéis (Romanos 8.18).
Quando as pessoas rirem ou tentarem ofendê-lo por agir bem, pense nos dias felizes que terá no Céu. As dificuldades duram algum tempo, mas o Céu vai durar para sempre!
Bíblia de Recursos para o Ministério com Crianças – Editora Hagnos – páginas1104 - 1106
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