versículo “Ensina a criança no caminho em que deve andar... Proverbios 22:6 a
sexta-feira, 1 de julho de 2011
sexta-feira, 24 de junho de 2011
DIA DOS PAIS 2
A MAIS SUBLIME LIÇÃO
(jogral - 5 crianças)
1ª criança- A glória dos filhos são os pais e os filhos a herança do Senhor.
Todos- Crianças, agradeçamos a Deus neste dia, pelos pais, pelos filhos, pelo amor.
2ª criança- Guarda o mandamento do teu pai- é o conselho do grande Salomão que acrescenta com sabedoria:
3ª criança- O filho sábio do pai ouve a instrução.
4ª criança- O Senhor disciplina a quem ama como o pai ao filho a quem quer bem.
5ª criança- Corrigindo-os com entendimento, visando a glória de uma vida além.
1ª criança- Como um pai se compadece do seu filho também o nosso Deus assim o faz- se compadece daqueles que O temem.
Todos- Dando-nos bênçãos de perdão e paz!
2ª criança- O pai do justo se regozijará; seu coração se enche de alegria.
3ª criança- Pois teme o seu filho ao Senhor, que é o princípio da sabedoria.
4ª criança- Vós filhos, obedecei a vossos pais no Senhor.
5ª criança-Não provoqueis, ó pais, os vossos filhos, criai-os nos caminhos do Senhor.
Todos- E crescendo não se desviarão pra honra e glória do Seu Criador.
(Noemi Campos – adap. Amélia L. Oliveira)
CONSELHOS A UM JOVEM PAI
(Jogral dramatizado para 5 pessoas)
Os personagens ficam à frente da congregação:
Jovem pai
Pai experiente, mais velho
Mãe
Menino
Menina
O pastor também participa da apresentação
Pastor- Você, jovem pai, alegrou-se com o nascimento dos seus filhos. Quando Deus lhos concedeu, certamente você sentiu que grandes responsabilidades lhe estavam sendo impostas, não só a de sustentar e proteger a vida das crianças, mas, também, a responsabilidade de orientá-los e guiá-los no caminho do Senhor.
Jovem Pai- Sim, é verdade. E que farei para sair-me bem dessa incumbência?
Pastor- Escute o conselho do rei sábio Salomão:
Todos- “Dize à sabedoria: tu és minha irmã; e à prudência chama tua parenta.”
Pai experiente- Jovem pai, sabedoria e prudência ~soa companheiras inseparáveis, principalmente no que diz respeito à educação dos filhos.
Pastor- Mas, lembre-se de que a sabedoria não consiste na cultura secular que você adquiriu. A sabedoria é filha da consciência cristã, do convívio com a Palavra de Deus, da atitude de oração.
Pai experiente- A prudência não significa ceder, mas agir na hora certa, e sem deixar-se dominar pela ira.
Pastor- Não castigue os seus filhos pelo valor do prejuízo que ele causou, por exemplo, quando um deles quebrou o lindo jarro da sala; isso seria imprudência. Castigue-o pela responsabilidade que lhe coube no incidente.
Todos- A sabedoria e a prudência não decepcionam os filhos ao receberem a disciplina.
Pastor- Não se descuide, jovem pai, de ensiná-los a serem honestos e verdadeiros.
Mãe- Um dia desses, alguém que você não desejava receber, bateu à porta. Aborrecido, você mandou uma das crianças dizer que você não estava em casa.
Pastor- Se você ensinar seus filhos a mentirem, só porque não quer receber certa visita, eles logo aprenderão que a mentira é a maneira mais fácil para sair-se bem de alguma dificuldade, até mesmo para encobrir os próprios erros. Assim, você poderá estragar a formação do caráter deles.
Jovem Pai – Que o Senhor me livre de contribuir para a má formação de meus filhos. Quero educá-los nos Seus santos caminhos.
Pastor – Pois os ensine, desde os mais tenros anos, a amar a casa do Senhor. Aqui, eles receberão preciosos ensinamentos da Palavra de Deus e terão um convívio sadio.
Mãe- Certo domingo, pela manhã, você disse aos seus filhos: “vão à igreja, meus filhos, hoje é domingo”. Mas você mesmo não foi!
Menina- Eu fui sozinha com meu irmão. Fiquei muito triste!
Menino- Por que você não foi, papai?
Jovem Pai- Ora, meu filho! Nem sei...
Pai experiente- Você, jovem pai, deve dizer:”Vamos à igreja” e ir com eles. O exemplo é a lição mais eficiente. Somente palavras e teorias os cansarão.
Jovem Pai- Ensina-me, Senhor, a sentir como Davi quando exclamou:”Alegrei-me quando me disseram:Vamos à casa do Senhor”. Que eu possa transmitir essa alegria aos meus filhos.
Pai experiente- Lembro-lhe, também, jovem pai que, tanto quanto possível, seja companheiro deles, não apenas nas horas de lazer, mas em todas as circunstâncias da vida, aconselhando-os com amor. É verdade que seus filhos terão amiguinhos que lhes serão companhia agradável e alegre. Ninguém, todavia, o substituirá junto deles. Seus filhos lhe sentirão a falta e se queixarão. Escute as queixas deles agora mesmo:
Menina- Por que você, papai, não conversa comigo?
Menino- Por que você não me leva a passear nos feriados?
Pastor- Se você não for o companheiro e o conselheiro dos seus filhos, eles também não o procurarão quando ingressar na vida. Buscarão os amigos que lhes estenderem a mão quando se sentirem sozinhos. E o que essas pessoas aconselharão?
Todos- como é grande a sua responsabilidade jovem pai?
Jovem Pai- Direi como o rei Salomão:”Dize à sabedoria: tu és a minha irmã e à prudência chama tua parenta”. Rogo a Deus que me faça sábio e prudente para poder dar sólida educação cristã a meus filhos.
Pastor- Que seja esse o propósito de todo pai cristão.
Todos- Sim, Senhor.Que assim seja!
(Carmem Peixoto Portela)
VOLTA AO LAR
(parábola do Filho Pródigo – Lucas 15.11-24)
Personagens:
1ª parte: Narrador
Voz oculta (do filho mais moço)
Voz oculta (do pai)
2ª parte: Filho mais velho
1º servo
2º servo
Pai
(todos usam trajes da época)
Cenário- cozinha de uma casa antiga. Mesa rústica, vasilhas de barro, facas de cozinha e outros utensílios. A um canto, algo que possa sugerir um forno antigo.
1ª Parte
(O narrador vai à frente, filho e pai estão ocultos)
Narrador- certo homem tinha dois filhos e o mais moço disse ao pai:
Voz do filho- Pai, dá-me a parte que me cabe dos bens.
Narrador- E ele repartiu os haveres. Passados não muitos dias, o filho mais moço, ajuntando tudo o que era seu, partiu para uma terra distante, e lá dissipou todos os seus bens, vivendo dissolutamente. Depois de ter consumido tudo, sobreveio àquele país uma grande fome e ele começou a passar necessidade. Então ele foi e se agregou a um daqueles cidadãos daquela terra, e este o mandou para os seus campos a guardar porcos. Ali ele desejava fartar-se das alfarrobas que os porcos comiam, mas ninguém lhe dava nada. Então, caindo em si, disse:
Voz do filho- Quantos trabalhadores de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui morro de fome! Levantar-me-ei e irei ter com meu pai e direi: Pai, pequei contra o céu e diante de ti, já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus trabalhadores.
Narrador- E, levantando-se, foi para seu pai. Vinha ele ainda longe, quando seu pai o avistou e, compadecido dele, correndo, o abraçou e beijou. E o filho lhe disse:
Voz do filho- Pai, pequei contra o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho.
Narrador- O pai, porém, disse aos seus servos:
Voz do pai- Trazei depressa a melhor roupa, vesti-o, ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés; trazei também e matai o novilho cevado. Comamos e regozijemo-nos, porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado.
Narrador- E começaram a regozijar-se. Ora, o filho mais velho estivera no campo; e, quando voltava...
2ª Parte
(Dois servos entram carregando vasilhas de barro e utensílios de cozinha. Começam a preparar o banquete. Manejam grandes facões como se estivessem tratando a carne do bezerro cevado, dentro das vasilhas de barro. Um jovem entra, com roupa de trabalho, pára um pouco, escuta, admirado, as músicas vindas do interior da casa.)
Filho (surpreso)- Por que esta música? Estão preparando um banquete? (olha as atividades dos servos) Que está acontecendo aqui? Que festa é esta?
1º servo (abaixando-se junto ao forno para observar a bandeja que está a assar)- Seu irmão voltou.
2º servo (sempre tratando a carne)- Seu pai mandou matar o bezerro que estávamos cevando e preparou uma grande festa para comemorar a volta dele.
Filho (visivelmente contrariado)- Ah! Então ele voltou? E meu pai vai dar uma grande festa! Mas não há razão para isto...
2º servo- Ora, patrãozinho, tanto tempo que o menino estava fora! Não fica alegre?
1º servo- Seu pai está muito feliz e deu ao seu irmão um rico manto, um anel e sandálias novas.
Filho (com muita rispidez)- Ah! Então meu pai vai comemorar o desperdício que meu irmão fez com sua fortuna?
1º servo- Não, não é isso! Seu pai quer comemorar a volta dele. O patrãozinho não está contente?
Filho (ainda mais zangado) – Eu, contente? (vira as costas) . Não participarei desta festa! (muito revoltado) E sabem? Não entro mais nesta casa! (ao sair, encontra-se com o pai que vai entrando).
Pai ( encaminha-se para o filho, sorridente, esperando que ele compartilhe de sua alegria) – Meu filho, você já soube da novidade? Não? Seu irmão voltou!
Filho – Já soube, sim...
Pai- Você não imagina como estou feliz!
Filho (cada vez mais irritado)- Imagino, sim...Pelos preparativos para a festa, que estou vendo...
Pai- Meu filho! É esta a sua reação diante de uma notícia tão maravilhosa? Você não acha que eu tenho razão para fazer esta festa? Você se esquece dos dias de angústia que passamos, sem saber do paradeiro do seu irmão?
Filho- Justamente por isto é que eu estou aborrecido, pai. Ele, por acaso, pensou no nosso sofrimento? Na certa, voltou porque não tem mais dinheiro para gastar...
Pai- Quanto pedi a Deus por este momento, meu filho! E você não entende a minha alegria...
Filho (contrafeito)- Entendo até certo ponto...mas, e eu, pai? Estive todo o tempo com o senhor, trabalhando, nunca lhe dei um desgosto...e quando foi que o senhor fez uma festa para mim? Nunca tive uma festa para alegrar-me com os meus amigos! Nunca, nunca, não foi?
Pai (conciliador)- Meu filho querido! Eu e você sempre nos entendemos. Trabalhamos juntos com os mesmos propósitos e você sabe que tudo o que é meu é seu também! Nunca soube que você desejava uma festa... e você acha que eu não faria uma se tivesse pedido?
Filho- Eu sei, pai, mas...
Pai (interrompendo)- Considere o significado da volta do seu irmão. Pensávamos que ele havia morrido e...de repente, ele voltou ao lar! Ele se arrependeu dos seus pecados e eu o perdoei. Ó, meu filho, seu irmão ESTAVA PERDIDO, e FOI ACHADO! Pense nisto: ele ESTAVA PERDIDO E FOI ACHADO! (Dá ênfase à frase final)
Clube de Treinamento para Escritores Evangélicos, Recife
Apresentações extraídas de:
VIANA, Juracy F. A igreja em festa. 2.ed. São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 1990.
HOJE É TEU DIA...ESCUTA, PAPAI
(jogral)
MENINAS- Pela mamãe que escolheste para mim...
TODOS- Eu te agradeço, papai!
MENINOS- Pelo meu lar e pedacinho do céu, que os dois construíram...
TODOS- Eu te agradeço, papai!
MENINAS- Pelo beijo que me dás, cada manhã, quando vais para o trabalho...
TODOS- Eu te agradeço, papai!
MENINOS- Pelo meu primeiro livro, quando entrei na escola...
TODOS- Eu te agradeço, papai!
MENINAS- Pelas broncas que me dás, de vez em quando ou de vez em sempre...
TODOS- Eu te agradeço, papai!
MENINOS- Pelas palmadas, poucas ou muitas, no lugar preciso e na hora certa...
TODOS- Eu te agradeço, papai”
MENINAS- Pelas tardes de sábado, domingo ou feriado que ficas em nossa companhia...
TODOS- Eu te agradeço, papai!
MENINOS- Pelo honrado nome que herdei, pelo que tenho de parecido contigo...
TODOS- Eu te agradeço, papai!
MENINAS- Porque tu és bom, generoso, terno, amigo, trabalhador e corajoso...
TODOS- Eu te agradeço, papai!
MENINOS- Porque em tudo és um verdadeiro exemplo para a família e amigos...
TODOS- Eu te agradeço, papai!
MENINAS- Porque tu me ensinaste o caminho do bem e do dever...
TODOS- Eu te agradeço, papai!
TODOS- Nós te agradecemos, Papai do Céu, e Te pedimos que abençoes ricamente nosso papai, hoje e sempre. Amém.
QUANDO TEU FILHO TE PERGUNTAR....
RESPONDERÁS
(Jogral adaptado de um artigo de Célia C. Reis)
TODOS- Quando teu filho te perguntar...
1- Responderás...
TODOS- Responderás que DEUS É AMOR.
2- Se teu filho crescer acostumado a sentir em Deus um Pai amoroso e não tirano, diante de quem se deve chegar amedrontado, mais tarde ele O buscará sempre, pois confiará no amor divino.
1 e 3- Quando teu filho te perguntar...
TODOS- Responderás que DEUS É FIDELIDADE.
3- Se teu filho crescer acostumando-se a presenciar orações de gratidão por bênçãos recebidas, por respostas maravilhosas dadas a pedidos feitos com fé, mais tarde ele confiará no Deus fiel e O confiará sempre.
1 e 2- Quando teu filho te perguntar...
TODOS- Responderás que DEUS É MISERICÓRDIA.
1- Se teu filho crescer acostumando-se a ter em Cristo um amigo bondoso e verdadeiro, mais tarde ele O procurará sempre, pois verá que neste mundo não existe amigo igual.
2 e 3- Quando teu filho te perguntar...
TODOS- Responderás que DEUS PRECISA DELE.
2- Se teu filho crescer acostumando-se a sentir que sua vida, seu tempo, seus talentos, seu dinheiro, seu tudo, são necessários ao desenvolvimento do reino de Deus, mais tarde ele não se negará a servir à causa de Deus e bem cedo responderá afirmativamente ao chamado do Espírito Santo.
1 e 3- Quando teu filho te perguntar...
TODOS- Responderás que DEUS É O CAMINHO.
3- Se teu filho crescer acostumando-se a trilhar o caminho certo, mais tarde ele não se desviará dele, muito embora possa dar muitas voltas, pois conhecerá a estrada que conduz à Salvação.
TODOS- Porém, se teu filho não te perguntar,
1- Mesmo assim, não olvides a tua responsabilidade como pai cristão, pois ele poderá não traduzir em palavras o que sente, mas ele vê, ouve e guarda tudo o que se passa ao seu redor.
2- Fala-lhe, mostra-lhe, mas principalmente,
TODOS- PROVA-LHE com tua vida quanto lhe é ensinado,
3- E terás cumprido fielmente a missão maravilhosa de preparar um filho para mais tarde ser um servo de Deus.
TODOS- “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e ainda quando for velho, não se desviará dele.” (Provérbios 22.6)
SER PAI
(jogral)
TODOS- Ser pai é procurar ser amigo, espelho e mestre do seu filho.
1- É ter no coração a alegria de ser PAI.
2- É ser feliz pelo simples privilégio de ter um ou mais filhos para com eles conviver.
3- É chorar quando o filho chora.
4- É sorrir quando o filho sorri.
1- É sofrer quando o filho sofre.
2- Ser pai é acordar bem cedinho,
3- O pão de cada dia ganhar.
4- Ser pai é ouvir, no final do dia, os filhos e a esposa perguntarem:
1- Como foi o seu dia, papai?
2- Está muito cansado?
3- Esquecendo lutas e fadigas, ele abraça os filhos e ensina-os a orar:
TODOS- “Graças Te dou, ó Deus, nosso Pai, pelo dia de trabalho e pelo pão que Tu nos dás”
2- Ser pai é ensinar aos filhos o caminho do Senhor.
3- É tornar-se como uma criança, para com o filho brincar.
4- É tornar-se adolescente, para com ele dialogar.
1- É tornar-se amigo do jovem, e de seus problemas participar.
2- Ser pai é incentivar, aconselhar...
3- É aos passos do filho acompanhar.
4- Nunca a falsidade usar, pois ser pai requer somente a verdade falar.
1- Ser pai, que pequenina frase!
2- Mas quanta responsabilidade!
3- Ser pai é com o filho participar de derrotas e vitórias;
4- Não só de sonhos, mas também de realidade...
TODOS- PAIS: Ensinem a seus filhos o caminho em que devem andar, e ainda quando forem velhos, não se desviarão dele.
- Autor desconhecido
UM HOMEM FELIZ
(Jogral inspirado no Salmo 128)
TODOS- Papai, você é um homem feliz!
1- É feliz porque teme ao Senhor
2 e 4- e anda nos seus caminhos.
TODOS- Papai, você é um homem feliz!
2- porque vive do seu trabalho honesto
1 e 3- e sente prazer no que faz.
TODOS- Papai, você é um homem feliz
3- porque tem uma esposa fiel como a mamãe
2 e 4 – que lhe deu filhos como nós ,
1 e 3- formando uma família alegre e barulhenta,
4- faminta e gulosa,
2 e 3- ao redor de uma mesa farta.
TODOS- Papai, você é um homem abençoado
1 e 4- porque teme ao Senhor.
2- Por isso, no seu dia, oramos de coração:
TODOS- Que o Senhor o abençoe desde os Céus,
3 e 4- para que veja a prosperidade de sua família
1- durante toda a sua vida;
2 e 3- veja a terceira geração – os seus netinhos,
TODOS- e veja a paz de Deus reinando no seu lar.
Graças dou, ó Deus, por meu pai.
Graças dou – contente ele vai
Passo a passo, andando na luz.
Ele é feliz porque tem Jesus!
(Música de Cânticos de Salvação para Crianças, vol.3, nº36)
Esther Duarte Costa
POR FAVOR, PAPAIZINHO, VAMOS!
Uma garotinha, de olhos cintilantes,
Rostinho alegre, olhar resplandecente,
Assim falou: “Papaizinho, está na hora.
À Escola Dominical, vamos agora.
Lá, de Jesus, o amor eles ensinam,
De como Ele morreu, por todos que O buscam.”
“Ah!” diz o papai, “não...hoje não,
Pois trabalhei toda a semana; vou ao ribeiro.
Lá eu repouso e vou descansar.
A pesca é agradável, todos afirmam.
Vá saindo e não me aborreça...
Vamos à igreja qualquer dia.
Meses e anos, afinal se foram,
E o papai não mais ouviu o apelo:
“Vamos à Escola Dominical”!
Os dias da infância se passaram.
Agora que o pai envelhecera,
E que da vida o fim já se aproxima,
Tempo ele encontra para à igreja ir.
Porém, a filha, ao seu convite diz:
“Não...hoje não, papai,
Fiquei insone quase toda a noite.
Recuperar eu devo um pouco o sono.
Demais, o meu semblante assusta...”
Então, o pai para enxugar as lágrimas,
A trêmula mão levanta.
E relembrando os tempos que se foram,
Distintamente, parece ouvir a suplicante voz
E ver da criancinha o rosto resplendente
Pra si voltado, em cintilante olhar a lhe dizer:
“Está na hora da Escola Dominical...
Por favor... não queres ir, papai?”
Apresentações extraídas de:
ALIANÇA PRÓ EVANGELIZAÇÃO DAS CRIANÇAS. 5. ed. Dias especiais. São Paulo: APEC, 1997.
A NOITE DA VERDADE
(Peça em 1 ato)
PERSONAGENS
PAULO, o pai
ETEL, a mãe
MARCOS, o filho
CENÁRIO- Uma sala de residência.
INDUMENTÁRIAS- Comuns, da época atual.
ACESSÓRIOS- Uma Bíblia, óculos, algodão, e mercúrio para um curativo.
No início da peça, Paulo está em cena sentado, lendo a sua Bíblia e fazendo algumas anotações . Em seguida, entra Etel.
ETEL- Vou servir o jantar daqui a pouco, Paulo.
PAULO- Está bem, estou quase terminando este esboço.
ETEL- Você irá pregar amanhã, à noite?
PAULO- Não, pela manhã, no programa especial para o Dia dos Pais.
(Etel parece entristecer-se e anda de um lado para outro. Paulo percebe seu nervosismo, levanta-se e, em boca de cena, passa o braço ao redor dos ombros da esposa.)
PAULO- E então, Etel, o que há?
ETEL- Penso o quanto deve ser difícil, para você falar aos pais de nossa igreja tendo um filho tão...problemático.
PAULO- Você tem razão. Só mesmo pela infinita misericórdia de Deus.
ETEL- Marcos me preocupa, saindo com aquela sua turma onde não há um só rapaz ajuizado.
MARCOS, entrando- Aposto que estão falando a meu respeito.
PAULO- Você sabe que temos razões de sobra para ficarmos preocupados com você.
MARCOS, rindo- Ora, meu pai, é que hoje em dia já não fazemos programas tão ingênuos quanto os de sua época !
PAULO- E o que fazem então? Fumar, beber, depredar tudo como verdadeiros vândalos? Diga-me, Marcos, o que fez de seus estudos?
MARCOS- Mamãe ainda não lhe disse? Tranquei a matricula.
PAULO- E por quê?
MARCOS, sem jeito- Porque...sei lá, acho que ainda não estou bem certo se a medicina é mesmo uma boa carreira.
PAULO- E o que vai fazer de sua vida?
MARCOS- Aproveitá-la, meu pai, da melhor maneira possível.
ETEL- Bem, eu vou cuidar do jantar. (Sai)
MARCOS- Eu já estou de saída. O pessoal está à minha espera.
PAULO- Você irá à igreja amanhã, Marcos?
MARCOS, reprimindo o riso- Igreja!...Bem...pode ser, se eu não estiver com muito sono.
PAULO- Cuidado filho. Os caminhos que a juventude escolhe nem sempre são os melhores.
MARCOS, revoltado- Cuidado, cuidado! O senhor pensa que ainda sou um menino, pai? Sou um homem! Quer saber mais? Cuide de sua vida pacata de pregador de igreja e eu cuido da minha, entendeu? (Sai)
PAULO, sentando-se muito triste- “Meu Deus, que situação difícil! Eu o entrego em tuas mãos, Senhor. Que o meu filho possa abrir os olhos para a verdade. Amém.” (Apagam-se as luzes e Paulo sai)
NARRAÇÃO- E Marcos foi juntar-se àqueles que considerava seus melhores amigos – os piores rapazes do bairro. Esquecido da família e da existência de Deus, divertia-se à larga, sem dar importância a mais nada que não fosse aquela noite que parecia feita para a festa e a alegria.
Ainda com as luzes apagadas: música especial. Em seguida, Marcos entra pela porta que dá para a rua, com o rosto parecendo ferido.
MARCOS, gritando- Meu pai! Por favor, papai, preciso falar-lhe! (Acendem-se as luzes e Paulo entra pela porta dos fundos, trazendo os óculos e a Bíblia na mão)
PAULO- O que foi, Marcos? Mas o que aconteceu com o seu rosto?
MARCOS, tocando o rosto ferido- Creio que estou machucado. (Nervoso) Puxa pai, foi horrível!
ETEL, entrando- O que houve, filho? (Assusta-se) Mas você está ferido!...
MARCOS- Não se preocupe, mãe. Eu...acho que mereci o que aconteceu.
PAULO, abraçando o filho- E o que aconteceu, Marcos?
MARCOS- O senhor tinha razão, como sempre ; tinha razão. Foi o seguinte: estávamos todos bebendo no bar e , de repente, começou uma confusão boba. Lúcio então resolveu sair quebrando tudo, copos, garrafas..., como louco. Creio que na confusão feriu gravemente o dono do bar. Alguém chamou a polícia e...
PAULO- ... E você conseguiu escapar, não foi?
ETEL- E como provar agora que não teve culpa?
MARCOS- Todos viram que foi o Lúcio quem começou tudo...
PAULO- Mas você estava junto e poderá ser incriminado também, não acha?
MARCOS, meio amedrontado- Não poderão provar nada contra mim.
ETEL- Eu vou buscar algo para fazer um curativo. (Sai)
PAULO- Meu filho, um homem é reconhecido pelo que faz e pelas companhias com quem anda. Diante da lei, você terá de provar que está inocente e eu não poderei fazer nada.
MARCOS, andando nervosamente de um lado para outro, como acuado- Mas você é um homem muito respeitado. É um médico, pai!
PAULO- Ainda esta noite você não considerava tão importante ser um médico...
MARCOS- Eu estava errado, pai. O senhor me perdoa?
PAULO- É claro, Marcos. Mas ainda assim terá de prestar contas com a justiça, se andou agindo errado.
MARCOS- Estive errado andando em companhia deles. Agora sei quem realmente são.
PAULO- Acha que os rapazes da igreja, que você considerava tão piegas, agiriam assim?
MARCOS- Não, sei que não. Eu... irei à igreja amanhã. Poderei pedir a minha reconciliação?
PAULO- Amanhã não teremos uma programação especial na igreja.
ETEL, entrando com o material do curativo- Amanhã é Dia dos Pais, Marcos.
MARCOS- Dia dos Pais? Puxa, eu tinha esquecido.
PAULO- Não importa, você já deu o presente: a sua decisão de mudar de vida.
ETEL, limpando o rosto do filho- Lembra-se de quando foi líder da mocidade em nossa igreja, filho? Nunca esteve tão feliz como naquela época.
MARCOS, fazendo uma careta de dor- Cuidado, mãe, está doendo. Você acha que a mocidade me elegeria outra vez?
ETEL- Sei que ficarão alegres com a sua volta.
MARCOS, nova careta- Mãe, devagar, está doendo.
PAULO, rindo- Não reclame, Marcos. Você já não é mais menino, é um homem. Lembre-se!
MARCOS, depois de submeter-se ao curativo, abraça o pai- Tem razão, pai, eu sou um homem. (Cena em estático: Pai e filho abraçados, e Etel rindo, ao lado, olhando o curativo no rosto de Marcos)
NARRAÇÃO- E no domingo, na festa do Dia dos Pais, Paulo falou animadamente do imenso amor de Deus e de quanto Ele ouve as orações de todos os pais que entregam os filhos em suas santas mãos. (As três personagens movimentam-se e podem cantar uma música especial em homenagem aos pais).
A SURPRESA
(Peça em 1 ato)
PERSONAGENS:
ROBERTO, o pai
SARA, esposa de Roberto
DIOGO, filho do casal
RODRIGO, idem
FERNANDA, filha do casal
LUCIANA, idem
OBSERVAÇÃO- A idade dos filhos variará de crianças a adolescentes, dependendo da direção da escolha de cena.
CENÁRIO- Uma sala bem simples de residência.
INDUMENTÁRIA- Roberto e Sara usarão roupas bastante simples, de gente pobre, da época atual. Os filhos entrarão com túnicas e mantos, arrumados de modo bem criativo, porém utilizando tecidos simples. Uma outra idéia é a utilização de papel crepom.
Sara entra em cena e olha para o público como se estivesse olhando para uma estrada ao longe.
VOZ DE DIOGO, de dentro - Mãe, ele já vem?
SARA- Não, ainda não. Mas fique quietinho, sim?
VOZ DE FERNANDA, de dentro- Estou muito nervosa, mãe!... Não sei se o meu manto ficou legal...
SARA, continuando a olhar a estrada- Ai, ai, ai! Fique calma, Fernanda! Pronto, lá vem ele. Fiquem bem quietos, hein?
ROBERTO, chegando pela porta que dá para a rua, beija a esposa no rosto- Tudo bem? Mas que silêncio é este? Onde estão as crianças?
SARA, escondendo um sorriso- As crianças? Ah! Sim... Será que elas estão dormindo?
ROBERTO, sentando-se- Estou mesmo muito cansado. O serviço está aumentando cada vez mais na fábrica. Imagine, trabalhar em dia de sábado até esta hora!
SARA- Ainda bem que amanhã poderá descansar...
ROBERTO- Que nada, preciso acordar cedo, pois não podemos perder a Escola Dominical.
SARA- É mesmo. E amanhã é um dia especial.
ROBERTO- Especial?
SARA- Sim, o Dia dos Pais. Esqueceu?
ROBERTO- É mesmo! (levanta-se, preocupado) Mas as crianças estão mesmo dormindo ?...
SARA- Não. É que prepararam uma surpresa para você.
ROBERTO- Surpresa? (sem jeito) Mas que idéia...
SARA, chama- Crianças, está na hora ! (Entram todos, vestindo cada um a personagem que ensaiara)
TODOS- É pra você, papai
esta representação.
O presente mais bonito,
porque vem do coração.
LUCIANA- Eu quero ser como Lídia, que, tendo aceitado Jesus, colocou sua casa e a vida a serviço do Mestre.
RODRIGO- Quero ter sempre a coragem de Paulo, que jamais deixou de anunciar as boas-novas de salvação.
FERNANDA- Para com todos desejo ter um amor como o de Dorcas, que, com os pobres, tanto se preocupava.
DIOGO- Estudar sempre, papai, é o que eu mais quero; para assim, como Moisés, ficar bem preparado para o que Deus determinar.
TODOS- E feliz Dia dos Pais, papai querido!
LUCIANA- Desculpe se não temos presentes embrulhados em fita e papel.
RODRIGO- O que temos, é nosso desejo sincero de sermos sempre bons filhos.
FERNANDA- E cristãos de verdade!
DIOGO- Tão fiéis e corajosos como aqueles de que fala a Palavra de Deus.
TODOS- E que Deus o abençoe, papai! (Roberto e Sara aplaudem, emocionados)
ROBERTO- Muito obrigado, filhos. Nenhum presente, por mais caro que fosse, teria tanto valor como este. Espero que nunca esqueçam este dia e que possam lembrá-lo sempre, por toda a vida...
LUCIANA- Lembrar a dedicação de Lídia,
RODRIGO- a coragem de Paulo,
FERNANDA- um amor como o de Dorcas,
DIOGO- a determinação de Moisés.
SARA, para o esposo- Gostou da surpresa?
ROBERTO- Muito. Estou feliz por vocês, meus filhos.
SARA- E nós por você, querido. Feliz Dia dos Pais!
TODOS, sorrindo, dirigindo-se ao público- Feliz Dia dos Pais! (Terminando, cantam alegremente um hino apropriado ao dia).
Dramatizações extraídas de:
RESENDE, Maria José. Jograis e representações evangélicas. 15.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2000, vol. 2.
(jogral - 5 crianças)
1ª criança- A glória dos filhos são os pais e os filhos a herança do Senhor.
Todos- Crianças, agradeçamos a Deus neste dia, pelos pais, pelos filhos, pelo amor.
2ª criança- Guarda o mandamento do teu pai- é o conselho do grande Salomão que acrescenta com sabedoria:
3ª criança- O filho sábio do pai ouve a instrução.
4ª criança- O Senhor disciplina a quem ama como o pai ao filho a quem quer bem.
5ª criança- Corrigindo-os com entendimento, visando a glória de uma vida além.
1ª criança- Como um pai se compadece do seu filho também o nosso Deus assim o faz- se compadece daqueles que O temem.
Todos- Dando-nos bênçãos de perdão e paz!
2ª criança- O pai do justo se regozijará; seu coração se enche de alegria.
3ª criança- Pois teme o seu filho ao Senhor, que é o princípio da sabedoria.
4ª criança- Vós filhos, obedecei a vossos pais no Senhor.
5ª criança-Não provoqueis, ó pais, os vossos filhos, criai-os nos caminhos do Senhor.
Todos- E crescendo não se desviarão pra honra e glória do Seu Criador.
(Noemi Campos – adap. Amélia L. Oliveira)
CONSELHOS A UM JOVEM PAI
(Jogral dramatizado para 5 pessoas)
Os personagens ficam à frente da congregação:
Jovem pai
Pai experiente, mais velho
Mãe
Menino
Menina
O pastor também participa da apresentação
Pastor- Você, jovem pai, alegrou-se com o nascimento dos seus filhos. Quando Deus lhos concedeu, certamente você sentiu que grandes responsabilidades lhe estavam sendo impostas, não só a de sustentar e proteger a vida das crianças, mas, também, a responsabilidade de orientá-los e guiá-los no caminho do Senhor.
Jovem Pai- Sim, é verdade. E que farei para sair-me bem dessa incumbência?
Pastor- Escute o conselho do rei sábio Salomão:
Todos- “Dize à sabedoria: tu és minha irmã; e à prudência chama tua parenta.”
Pai experiente- Jovem pai, sabedoria e prudência ~soa companheiras inseparáveis, principalmente no que diz respeito à educação dos filhos.
Pastor- Mas, lembre-se de que a sabedoria não consiste na cultura secular que você adquiriu. A sabedoria é filha da consciência cristã, do convívio com a Palavra de Deus, da atitude de oração.
Pai experiente- A prudência não significa ceder, mas agir na hora certa, e sem deixar-se dominar pela ira.
Pastor- Não castigue os seus filhos pelo valor do prejuízo que ele causou, por exemplo, quando um deles quebrou o lindo jarro da sala; isso seria imprudência. Castigue-o pela responsabilidade que lhe coube no incidente.
Todos- A sabedoria e a prudência não decepcionam os filhos ao receberem a disciplina.
Pastor- Não se descuide, jovem pai, de ensiná-los a serem honestos e verdadeiros.
Mãe- Um dia desses, alguém que você não desejava receber, bateu à porta. Aborrecido, você mandou uma das crianças dizer que você não estava em casa.
Pastor- Se você ensinar seus filhos a mentirem, só porque não quer receber certa visita, eles logo aprenderão que a mentira é a maneira mais fácil para sair-se bem de alguma dificuldade, até mesmo para encobrir os próprios erros. Assim, você poderá estragar a formação do caráter deles.
Jovem Pai – Que o Senhor me livre de contribuir para a má formação de meus filhos. Quero educá-los nos Seus santos caminhos.
Pastor – Pois os ensine, desde os mais tenros anos, a amar a casa do Senhor. Aqui, eles receberão preciosos ensinamentos da Palavra de Deus e terão um convívio sadio.
Mãe- Certo domingo, pela manhã, você disse aos seus filhos: “vão à igreja, meus filhos, hoje é domingo”. Mas você mesmo não foi!
Menina- Eu fui sozinha com meu irmão. Fiquei muito triste!
Menino- Por que você não foi, papai?
Jovem Pai- Ora, meu filho! Nem sei...
Pai experiente- Você, jovem pai, deve dizer:”Vamos à igreja” e ir com eles. O exemplo é a lição mais eficiente. Somente palavras e teorias os cansarão.
Jovem Pai- Ensina-me, Senhor, a sentir como Davi quando exclamou:”Alegrei-me quando me disseram:Vamos à casa do Senhor”. Que eu possa transmitir essa alegria aos meus filhos.
Pai experiente- Lembro-lhe, também, jovem pai que, tanto quanto possível, seja companheiro deles, não apenas nas horas de lazer, mas em todas as circunstâncias da vida, aconselhando-os com amor. É verdade que seus filhos terão amiguinhos que lhes serão companhia agradável e alegre. Ninguém, todavia, o substituirá junto deles. Seus filhos lhe sentirão a falta e se queixarão. Escute as queixas deles agora mesmo:
Menina- Por que você, papai, não conversa comigo?
Menino- Por que você não me leva a passear nos feriados?
Pastor- Se você não for o companheiro e o conselheiro dos seus filhos, eles também não o procurarão quando ingressar na vida. Buscarão os amigos que lhes estenderem a mão quando se sentirem sozinhos. E o que essas pessoas aconselharão?
Todos- como é grande a sua responsabilidade jovem pai?
Jovem Pai- Direi como o rei Salomão:”Dize à sabedoria: tu és a minha irmã e à prudência chama tua parenta”. Rogo a Deus que me faça sábio e prudente para poder dar sólida educação cristã a meus filhos.
Pastor- Que seja esse o propósito de todo pai cristão.
Todos- Sim, Senhor.Que assim seja!
(Carmem Peixoto Portela)
VOLTA AO LAR
(parábola do Filho Pródigo – Lucas 15.11-24)
Personagens:
1ª parte: Narrador
Voz oculta (do filho mais moço)
Voz oculta (do pai)
2ª parte: Filho mais velho
1º servo
2º servo
Pai
(todos usam trajes da época)
Cenário- cozinha de uma casa antiga. Mesa rústica, vasilhas de barro, facas de cozinha e outros utensílios. A um canto, algo que possa sugerir um forno antigo.
1ª Parte
(O narrador vai à frente, filho e pai estão ocultos)
Narrador- certo homem tinha dois filhos e o mais moço disse ao pai:
Voz do filho- Pai, dá-me a parte que me cabe dos bens.
Narrador- E ele repartiu os haveres. Passados não muitos dias, o filho mais moço, ajuntando tudo o que era seu, partiu para uma terra distante, e lá dissipou todos os seus bens, vivendo dissolutamente. Depois de ter consumido tudo, sobreveio àquele país uma grande fome e ele começou a passar necessidade. Então ele foi e se agregou a um daqueles cidadãos daquela terra, e este o mandou para os seus campos a guardar porcos. Ali ele desejava fartar-se das alfarrobas que os porcos comiam, mas ninguém lhe dava nada. Então, caindo em si, disse:
Voz do filho- Quantos trabalhadores de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui morro de fome! Levantar-me-ei e irei ter com meu pai e direi: Pai, pequei contra o céu e diante de ti, já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus trabalhadores.
Narrador- E, levantando-se, foi para seu pai. Vinha ele ainda longe, quando seu pai o avistou e, compadecido dele, correndo, o abraçou e beijou. E o filho lhe disse:
Voz do filho- Pai, pequei contra o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho.
Narrador- O pai, porém, disse aos seus servos:
Voz do pai- Trazei depressa a melhor roupa, vesti-o, ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés; trazei também e matai o novilho cevado. Comamos e regozijemo-nos, porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado.
Narrador- E começaram a regozijar-se. Ora, o filho mais velho estivera no campo; e, quando voltava...
2ª Parte
(Dois servos entram carregando vasilhas de barro e utensílios de cozinha. Começam a preparar o banquete. Manejam grandes facões como se estivessem tratando a carne do bezerro cevado, dentro das vasilhas de barro. Um jovem entra, com roupa de trabalho, pára um pouco, escuta, admirado, as músicas vindas do interior da casa.)
Filho (surpreso)- Por que esta música? Estão preparando um banquete? (olha as atividades dos servos) Que está acontecendo aqui? Que festa é esta?
1º servo (abaixando-se junto ao forno para observar a bandeja que está a assar)- Seu irmão voltou.
2º servo (sempre tratando a carne)- Seu pai mandou matar o bezerro que estávamos cevando e preparou uma grande festa para comemorar a volta dele.
Filho (visivelmente contrariado)- Ah! Então ele voltou? E meu pai vai dar uma grande festa! Mas não há razão para isto...
2º servo- Ora, patrãozinho, tanto tempo que o menino estava fora! Não fica alegre?
1º servo- Seu pai está muito feliz e deu ao seu irmão um rico manto, um anel e sandálias novas.
Filho (com muita rispidez)- Ah! Então meu pai vai comemorar o desperdício que meu irmão fez com sua fortuna?
1º servo- Não, não é isso! Seu pai quer comemorar a volta dele. O patrãozinho não está contente?
Filho (ainda mais zangado) – Eu, contente? (vira as costas) . Não participarei desta festa! (muito revoltado) E sabem? Não entro mais nesta casa! (ao sair, encontra-se com o pai que vai entrando).
Pai ( encaminha-se para o filho, sorridente, esperando que ele compartilhe de sua alegria) – Meu filho, você já soube da novidade? Não? Seu irmão voltou!
Filho – Já soube, sim...
Pai- Você não imagina como estou feliz!
Filho (cada vez mais irritado)- Imagino, sim...Pelos preparativos para a festa, que estou vendo...
Pai- Meu filho! É esta a sua reação diante de uma notícia tão maravilhosa? Você não acha que eu tenho razão para fazer esta festa? Você se esquece dos dias de angústia que passamos, sem saber do paradeiro do seu irmão?
Filho- Justamente por isto é que eu estou aborrecido, pai. Ele, por acaso, pensou no nosso sofrimento? Na certa, voltou porque não tem mais dinheiro para gastar...
Pai- Quanto pedi a Deus por este momento, meu filho! E você não entende a minha alegria...
Filho (contrafeito)- Entendo até certo ponto...mas, e eu, pai? Estive todo o tempo com o senhor, trabalhando, nunca lhe dei um desgosto...e quando foi que o senhor fez uma festa para mim? Nunca tive uma festa para alegrar-me com os meus amigos! Nunca, nunca, não foi?
Pai (conciliador)- Meu filho querido! Eu e você sempre nos entendemos. Trabalhamos juntos com os mesmos propósitos e você sabe que tudo o que é meu é seu também! Nunca soube que você desejava uma festa... e você acha que eu não faria uma se tivesse pedido?
Filho- Eu sei, pai, mas...
Pai (interrompendo)- Considere o significado da volta do seu irmão. Pensávamos que ele havia morrido e...de repente, ele voltou ao lar! Ele se arrependeu dos seus pecados e eu o perdoei. Ó, meu filho, seu irmão ESTAVA PERDIDO, e FOI ACHADO! Pense nisto: ele ESTAVA PERDIDO E FOI ACHADO! (Dá ênfase à frase final)
Clube de Treinamento para Escritores Evangélicos, Recife
Apresentações extraídas de:
VIANA, Juracy F. A igreja em festa. 2.ed. São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 1990.
HOJE É TEU DIA...ESCUTA, PAPAI
(jogral)
MENINAS- Pela mamãe que escolheste para mim...
TODOS- Eu te agradeço, papai!
MENINOS- Pelo meu lar e pedacinho do céu, que os dois construíram...
TODOS- Eu te agradeço, papai!
MENINAS- Pelo beijo que me dás, cada manhã, quando vais para o trabalho...
TODOS- Eu te agradeço, papai!
MENINOS- Pelo meu primeiro livro, quando entrei na escola...
TODOS- Eu te agradeço, papai!
MENINAS- Pelas broncas que me dás, de vez em quando ou de vez em sempre...
TODOS- Eu te agradeço, papai!
MENINOS- Pelas palmadas, poucas ou muitas, no lugar preciso e na hora certa...
TODOS- Eu te agradeço, papai”
MENINAS- Pelas tardes de sábado, domingo ou feriado que ficas em nossa companhia...
TODOS- Eu te agradeço, papai!
MENINOS- Pelo honrado nome que herdei, pelo que tenho de parecido contigo...
TODOS- Eu te agradeço, papai!
MENINAS- Porque tu és bom, generoso, terno, amigo, trabalhador e corajoso...
TODOS- Eu te agradeço, papai!
MENINOS- Porque em tudo és um verdadeiro exemplo para a família e amigos...
TODOS- Eu te agradeço, papai!
MENINAS- Porque tu me ensinaste o caminho do bem e do dever...
TODOS- Eu te agradeço, papai!
TODOS- Nós te agradecemos, Papai do Céu, e Te pedimos que abençoes ricamente nosso papai, hoje e sempre. Amém.
QUANDO TEU FILHO TE PERGUNTAR....
RESPONDERÁS
(Jogral adaptado de um artigo de Célia C. Reis)
TODOS- Quando teu filho te perguntar...
1- Responderás...
TODOS- Responderás que DEUS É AMOR.
2- Se teu filho crescer acostumado a sentir em Deus um Pai amoroso e não tirano, diante de quem se deve chegar amedrontado, mais tarde ele O buscará sempre, pois confiará no amor divino.
1 e 3- Quando teu filho te perguntar...
TODOS- Responderás que DEUS É FIDELIDADE.
3- Se teu filho crescer acostumando-se a presenciar orações de gratidão por bênçãos recebidas, por respostas maravilhosas dadas a pedidos feitos com fé, mais tarde ele confiará no Deus fiel e O confiará sempre.
1 e 2- Quando teu filho te perguntar...
TODOS- Responderás que DEUS É MISERICÓRDIA.
1- Se teu filho crescer acostumando-se a ter em Cristo um amigo bondoso e verdadeiro, mais tarde ele O procurará sempre, pois verá que neste mundo não existe amigo igual.
2 e 3- Quando teu filho te perguntar...
TODOS- Responderás que DEUS PRECISA DELE.
2- Se teu filho crescer acostumando-se a sentir que sua vida, seu tempo, seus talentos, seu dinheiro, seu tudo, são necessários ao desenvolvimento do reino de Deus, mais tarde ele não se negará a servir à causa de Deus e bem cedo responderá afirmativamente ao chamado do Espírito Santo.
1 e 3- Quando teu filho te perguntar...
TODOS- Responderás que DEUS É O CAMINHO.
3- Se teu filho crescer acostumando-se a trilhar o caminho certo, mais tarde ele não se desviará dele, muito embora possa dar muitas voltas, pois conhecerá a estrada que conduz à Salvação.
TODOS- Porém, se teu filho não te perguntar,
1- Mesmo assim, não olvides a tua responsabilidade como pai cristão, pois ele poderá não traduzir em palavras o que sente, mas ele vê, ouve e guarda tudo o que se passa ao seu redor.
2- Fala-lhe, mostra-lhe, mas principalmente,
TODOS- PROVA-LHE com tua vida quanto lhe é ensinado,
3- E terás cumprido fielmente a missão maravilhosa de preparar um filho para mais tarde ser um servo de Deus.
TODOS- “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e ainda quando for velho, não se desviará dele.” (Provérbios 22.6)
SER PAI
(jogral)
TODOS- Ser pai é procurar ser amigo, espelho e mestre do seu filho.
1- É ter no coração a alegria de ser PAI.
2- É ser feliz pelo simples privilégio de ter um ou mais filhos para com eles conviver.
3- É chorar quando o filho chora.
4- É sorrir quando o filho sorri.
1- É sofrer quando o filho sofre.
2- Ser pai é acordar bem cedinho,
3- O pão de cada dia ganhar.
4- Ser pai é ouvir, no final do dia, os filhos e a esposa perguntarem:
1- Como foi o seu dia, papai?
2- Está muito cansado?
3- Esquecendo lutas e fadigas, ele abraça os filhos e ensina-os a orar:
TODOS- “Graças Te dou, ó Deus, nosso Pai, pelo dia de trabalho e pelo pão que Tu nos dás”
2- Ser pai é ensinar aos filhos o caminho do Senhor.
3- É tornar-se como uma criança, para com o filho brincar.
4- É tornar-se adolescente, para com ele dialogar.
1- É tornar-se amigo do jovem, e de seus problemas participar.
2- Ser pai é incentivar, aconselhar...
3- É aos passos do filho acompanhar.
4- Nunca a falsidade usar, pois ser pai requer somente a verdade falar.
1- Ser pai, que pequenina frase!
2- Mas quanta responsabilidade!
3- Ser pai é com o filho participar de derrotas e vitórias;
4- Não só de sonhos, mas também de realidade...
TODOS- PAIS: Ensinem a seus filhos o caminho em que devem andar, e ainda quando forem velhos, não se desviarão dele.
- Autor desconhecido
UM HOMEM FELIZ
(Jogral inspirado no Salmo 128)
TODOS- Papai, você é um homem feliz!
1- É feliz porque teme ao Senhor
2 e 4- e anda nos seus caminhos.
TODOS- Papai, você é um homem feliz!
2- porque vive do seu trabalho honesto
1 e 3- e sente prazer no que faz.
TODOS- Papai, você é um homem feliz
3- porque tem uma esposa fiel como a mamãe
2 e 4 – que lhe deu filhos como nós ,
1 e 3- formando uma família alegre e barulhenta,
4- faminta e gulosa,
2 e 3- ao redor de uma mesa farta.
TODOS- Papai, você é um homem abençoado
1 e 4- porque teme ao Senhor.
2- Por isso, no seu dia, oramos de coração:
TODOS- Que o Senhor o abençoe desde os Céus,
3 e 4- para que veja a prosperidade de sua família
1- durante toda a sua vida;
2 e 3- veja a terceira geração – os seus netinhos,
TODOS- e veja a paz de Deus reinando no seu lar.
Graças dou, ó Deus, por meu pai.
Graças dou – contente ele vai
Passo a passo, andando na luz.
Ele é feliz porque tem Jesus!
(Música de Cânticos de Salvação para Crianças, vol.3, nº36)
Esther Duarte Costa
POR FAVOR, PAPAIZINHO, VAMOS!
Uma garotinha, de olhos cintilantes,
Rostinho alegre, olhar resplandecente,
Assim falou: “Papaizinho, está na hora.
À Escola Dominical, vamos agora.
Lá, de Jesus, o amor eles ensinam,
De como Ele morreu, por todos que O buscam.”
“Ah!” diz o papai, “não...hoje não,
Pois trabalhei toda a semana; vou ao ribeiro.
Lá eu repouso e vou descansar.
A pesca é agradável, todos afirmam.
Vá saindo e não me aborreça...
Vamos à igreja qualquer dia.
Meses e anos, afinal se foram,
E o papai não mais ouviu o apelo:
“Vamos à Escola Dominical”!
Os dias da infância se passaram.
Agora que o pai envelhecera,
E que da vida o fim já se aproxima,
Tempo ele encontra para à igreja ir.
Porém, a filha, ao seu convite diz:
“Não...hoje não, papai,
Fiquei insone quase toda a noite.
Recuperar eu devo um pouco o sono.
Demais, o meu semblante assusta...”
Então, o pai para enxugar as lágrimas,
A trêmula mão levanta.
E relembrando os tempos que se foram,
Distintamente, parece ouvir a suplicante voz
E ver da criancinha o rosto resplendente
Pra si voltado, em cintilante olhar a lhe dizer:
“Está na hora da Escola Dominical...
Por favor... não queres ir, papai?”
Apresentações extraídas de:
ALIANÇA PRÓ EVANGELIZAÇÃO DAS CRIANÇAS. 5. ed. Dias especiais. São Paulo: APEC, 1997.
A NOITE DA VERDADE
(Peça em 1 ato)
PERSONAGENS
PAULO, o pai
ETEL, a mãe
MARCOS, o filho
CENÁRIO- Uma sala de residência.
INDUMENTÁRIAS- Comuns, da época atual.
ACESSÓRIOS- Uma Bíblia, óculos, algodão, e mercúrio para um curativo.
No início da peça, Paulo está em cena sentado, lendo a sua Bíblia e fazendo algumas anotações . Em seguida, entra Etel.
ETEL- Vou servir o jantar daqui a pouco, Paulo.
PAULO- Está bem, estou quase terminando este esboço.
ETEL- Você irá pregar amanhã, à noite?
PAULO- Não, pela manhã, no programa especial para o Dia dos Pais.
(Etel parece entristecer-se e anda de um lado para outro. Paulo percebe seu nervosismo, levanta-se e, em boca de cena, passa o braço ao redor dos ombros da esposa.)
PAULO- E então, Etel, o que há?
ETEL- Penso o quanto deve ser difícil, para você falar aos pais de nossa igreja tendo um filho tão...problemático.
PAULO- Você tem razão. Só mesmo pela infinita misericórdia de Deus.
ETEL- Marcos me preocupa, saindo com aquela sua turma onde não há um só rapaz ajuizado.
MARCOS, entrando- Aposto que estão falando a meu respeito.
PAULO- Você sabe que temos razões de sobra para ficarmos preocupados com você.
MARCOS, rindo- Ora, meu pai, é que hoje em dia já não fazemos programas tão ingênuos quanto os de sua época !
PAULO- E o que fazem então? Fumar, beber, depredar tudo como verdadeiros vândalos? Diga-me, Marcos, o que fez de seus estudos?
MARCOS- Mamãe ainda não lhe disse? Tranquei a matricula.
PAULO- E por quê?
MARCOS, sem jeito- Porque...sei lá, acho que ainda não estou bem certo se a medicina é mesmo uma boa carreira.
PAULO- E o que vai fazer de sua vida?
MARCOS- Aproveitá-la, meu pai, da melhor maneira possível.
ETEL- Bem, eu vou cuidar do jantar. (Sai)
MARCOS- Eu já estou de saída. O pessoal está à minha espera.
PAULO- Você irá à igreja amanhã, Marcos?
MARCOS, reprimindo o riso- Igreja!...Bem...pode ser, se eu não estiver com muito sono.
PAULO- Cuidado filho. Os caminhos que a juventude escolhe nem sempre são os melhores.
MARCOS, revoltado- Cuidado, cuidado! O senhor pensa que ainda sou um menino, pai? Sou um homem! Quer saber mais? Cuide de sua vida pacata de pregador de igreja e eu cuido da minha, entendeu? (Sai)
PAULO, sentando-se muito triste- “Meu Deus, que situação difícil! Eu o entrego em tuas mãos, Senhor. Que o meu filho possa abrir os olhos para a verdade. Amém.” (Apagam-se as luzes e Paulo sai)
NARRAÇÃO- E Marcos foi juntar-se àqueles que considerava seus melhores amigos – os piores rapazes do bairro. Esquecido da família e da existência de Deus, divertia-se à larga, sem dar importância a mais nada que não fosse aquela noite que parecia feita para a festa e a alegria.
Ainda com as luzes apagadas: música especial. Em seguida, Marcos entra pela porta que dá para a rua, com o rosto parecendo ferido.
MARCOS, gritando- Meu pai! Por favor, papai, preciso falar-lhe! (Acendem-se as luzes e Paulo entra pela porta dos fundos, trazendo os óculos e a Bíblia na mão)
PAULO- O que foi, Marcos? Mas o que aconteceu com o seu rosto?
MARCOS, tocando o rosto ferido- Creio que estou machucado. (Nervoso) Puxa pai, foi horrível!
ETEL, entrando- O que houve, filho? (Assusta-se) Mas você está ferido!...
MARCOS- Não se preocupe, mãe. Eu...acho que mereci o que aconteceu.
PAULO, abraçando o filho- E o que aconteceu, Marcos?
MARCOS- O senhor tinha razão, como sempre ; tinha razão. Foi o seguinte: estávamos todos bebendo no bar e , de repente, começou uma confusão boba. Lúcio então resolveu sair quebrando tudo, copos, garrafas..., como louco. Creio que na confusão feriu gravemente o dono do bar. Alguém chamou a polícia e...
PAULO- ... E você conseguiu escapar, não foi?
ETEL- E como provar agora que não teve culpa?
MARCOS- Todos viram que foi o Lúcio quem começou tudo...
PAULO- Mas você estava junto e poderá ser incriminado também, não acha?
MARCOS, meio amedrontado- Não poderão provar nada contra mim.
ETEL- Eu vou buscar algo para fazer um curativo. (Sai)
PAULO- Meu filho, um homem é reconhecido pelo que faz e pelas companhias com quem anda. Diante da lei, você terá de provar que está inocente e eu não poderei fazer nada.
MARCOS, andando nervosamente de um lado para outro, como acuado- Mas você é um homem muito respeitado. É um médico, pai!
PAULO- Ainda esta noite você não considerava tão importante ser um médico...
MARCOS- Eu estava errado, pai. O senhor me perdoa?
PAULO- É claro, Marcos. Mas ainda assim terá de prestar contas com a justiça, se andou agindo errado.
MARCOS- Estive errado andando em companhia deles. Agora sei quem realmente são.
PAULO- Acha que os rapazes da igreja, que você considerava tão piegas, agiriam assim?
MARCOS- Não, sei que não. Eu... irei à igreja amanhã. Poderei pedir a minha reconciliação?
PAULO- Amanhã não teremos uma programação especial na igreja.
ETEL, entrando com o material do curativo- Amanhã é Dia dos Pais, Marcos.
MARCOS- Dia dos Pais? Puxa, eu tinha esquecido.
PAULO- Não importa, você já deu o presente: a sua decisão de mudar de vida.
ETEL, limpando o rosto do filho- Lembra-se de quando foi líder da mocidade em nossa igreja, filho? Nunca esteve tão feliz como naquela época.
MARCOS, fazendo uma careta de dor- Cuidado, mãe, está doendo. Você acha que a mocidade me elegeria outra vez?
ETEL- Sei que ficarão alegres com a sua volta.
MARCOS, nova careta- Mãe, devagar, está doendo.
PAULO, rindo- Não reclame, Marcos. Você já não é mais menino, é um homem. Lembre-se!
MARCOS, depois de submeter-se ao curativo, abraça o pai- Tem razão, pai, eu sou um homem. (Cena em estático: Pai e filho abraçados, e Etel rindo, ao lado, olhando o curativo no rosto de Marcos)
NARRAÇÃO- E no domingo, na festa do Dia dos Pais, Paulo falou animadamente do imenso amor de Deus e de quanto Ele ouve as orações de todos os pais que entregam os filhos em suas santas mãos. (As três personagens movimentam-se e podem cantar uma música especial em homenagem aos pais).
A SURPRESA
(Peça em 1 ato)
PERSONAGENS:
ROBERTO, o pai
SARA, esposa de Roberto
DIOGO, filho do casal
RODRIGO, idem
FERNANDA, filha do casal
LUCIANA, idem
OBSERVAÇÃO- A idade dos filhos variará de crianças a adolescentes, dependendo da direção da escolha de cena.
CENÁRIO- Uma sala bem simples de residência.
INDUMENTÁRIA- Roberto e Sara usarão roupas bastante simples, de gente pobre, da época atual. Os filhos entrarão com túnicas e mantos, arrumados de modo bem criativo, porém utilizando tecidos simples. Uma outra idéia é a utilização de papel crepom.
Sara entra em cena e olha para o público como se estivesse olhando para uma estrada ao longe.
VOZ DE DIOGO, de dentro - Mãe, ele já vem?
SARA- Não, ainda não. Mas fique quietinho, sim?
VOZ DE FERNANDA, de dentro- Estou muito nervosa, mãe!... Não sei se o meu manto ficou legal...
SARA, continuando a olhar a estrada- Ai, ai, ai! Fique calma, Fernanda! Pronto, lá vem ele. Fiquem bem quietos, hein?
ROBERTO, chegando pela porta que dá para a rua, beija a esposa no rosto- Tudo bem? Mas que silêncio é este? Onde estão as crianças?
SARA, escondendo um sorriso- As crianças? Ah! Sim... Será que elas estão dormindo?
ROBERTO, sentando-se- Estou mesmo muito cansado. O serviço está aumentando cada vez mais na fábrica. Imagine, trabalhar em dia de sábado até esta hora!
SARA- Ainda bem que amanhã poderá descansar...
ROBERTO- Que nada, preciso acordar cedo, pois não podemos perder a Escola Dominical.
SARA- É mesmo. E amanhã é um dia especial.
ROBERTO- Especial?
SARA- Sim, o Dia dos Pais. Esqueceu?
ROBERTO- É mesmo! (levanta-se, preocupado) Mas as crianças estão mesmo dormindo ?...
SARA- Não. É que prepararam uma surpresa para você.
ROBERTO- Surpresa? (sem jeito) Mas que idéia...
SARA, chama- Crianças, está na hora ! (Entram todos, vestindo cada um a personagem que ensaiara)
TODOS- É pra você, papai
esta representação.
O presente mais bonito,
porque vem do coração.
LUCIANA- Eu quero ser como Lídia, que, tendo aceitado Jesus, colocou sua casa e a vida a serviço do Mestre.
RODRIGO- Quero ter sempre a coragem de Paulo, que jamais deixou de anunciar as boas-novas de salvação.
FERNANDA- Para com todos desejo ter um amor como o de Dorcas, que, com os pobres, tanto se preocupava.
DIOGO- Estudar sempre, papai, é o que eu mais quero; para assim, como Moisés, ficar bem preparado para o que Deus determinar.
TODOS- E feliz Dia dos Pais, papai querido!
LUCIANA- Desculpe se não temos presentes embrulhados em fita e papel.
RODRIGO- O que temos, é nosso desejo sincero de sermos sempre bons filhos.
FERNANDA- E cristãos de verdade!
DIOGO- Tão fiéis e corajosos como aqueles de que fala a Palavra de Deus.
TODOS- E que Deus o abençoe, papai! (Roberto e Sara aplaudem, emocionados)
ROBERTO- Muito obrigado, filhos. Nenhum presente, por mais caro que fosse, teria tanto valor como este. Espero que nunca esqueçam este dia e que possam lembrá-lo sempre, por toda a vida...
LUCIANA- Lembrar a dedicação de Lídia,
RODRIGO- a coragem de Paulo,
FERNANDA- um amor como o de Dorcas,
DIOGO- a determinação de Moisés.
SARA, para o esposo- Gostou da surpresa?
ROBERTO- Muito. Estou feliz por vocês, meus filhos.
SARA- E nós por você, querido. Feliz Dia dos Pais!
TODOS, sorrindo, dirigindo-se ao público- Feliz Dia dos Pais! (Terminando, cantam alegremente um hino apropriado ao dia).
Dramatizações extraídas de:
RESENDE, Maria José. Jograis e representações evangélicas. 15.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2000, vol. 2.
Dicas para o dia do papai
ESTE É O TEU DIA... ESCUTA PAPAI: (adaptado de alvorada 3/71)
01 Rapaz (R)
01 Adolescente (A)
01 Criança (C)
Cada um decoram quatro frases
(R) (A) (C): “Obrigado, papai. Obrigado, nosso Pai do céu.”
(R): Pela mamãe que escolheste pra mim... obrigado...
(A): Pelo meu lar, pedacinho do céu, que os dois construíram...
(C): Pelo beijo que dás, cada manhã, quando vais para o trabalho...
(R): Pelo meu primeiro livro, quando entrei na escola...
(A): Pelos pitos que me dás de vez em quando, ou de vez em sempre...
(C): Pelas palmadas, poucas ou muitas, no lugar preciso e na hora certa...
(R): Pelas tardes de sábados, domingos e feriados, que ficas em nossa companhia...
(A): Pelo honrado sobrenome que herdei, pelo que tenho parecido com você...
(C): Porque papai é bom, generoso, terno, amigo, trabalhador e corajoso...
(R): Porque papai, em tudo, é um verdadeiro exemplo para família e amigos...
(A): Porque papai me ensinou o caminho do bem e do dever...
(C): Porque papai é um fiel servo de Jesus, a quem serve com amor e gratidão.
No final um dos três poderá dirigir uma oração em favor de seu pai e dos outros pais.
JOGRAL:
A RESPONSABILIDADE DO PAPAI. (Carmem da silva Pereira)
Pode ser apresentado por filhos, como por pais. Deve ser dividido em jogral, divisão a seu critério.
Ser pai é procurar ser amigo, o espelho é o mestre do seu filho.
Ser pai é ter no coração a alegria de ser pai!
É ser feliz pelo simples privilégio de ter um ou mais filhos para com eles conviver.
É chorar quando o filho chora, é sorrir quando o filho ri, é sofrer quando o filho sofre.
Ser pai é acordar bem cedinho, e o pão de cada dia ganhar.
Ser pai é ouvir no final do dia os filhos e a esposa perguntarem: como foi o seu dia? Muito cansado estás?
Esquecendo lutas e fadigas, os filhos abraça e ensina orar: Graças, ó Deus, nosso Pai, pelo dia de trabalho e o pão que tu nos dás.
Ser pai é ensinar aos filhos o caminho do Senhor!
Ser pai é tornar-se como uma criança, para com os filhos brincar, e tornar-se juvenil, para com eles dialogar.
Ser pai é incentivar, aconselhar,
E os passos de seu filho acompanhar.
Nunca a falsidade usar, pois, ser pai requer somente a verdade retratar.
Ser pai: Que pequenina frase, mas quanta responsabilidade!
É com o filho participar de derrotas e vitórias,
E não somente dos sonhos, mas também da realidade.
PAIS “ENSINEM A SEUS FILHOS O CAMINHO EM QUE DEVEM ANDAR, E AINDA QUANDO FOREM VELHOS NÃO SE DESVIARÃO DELES”.
HISTÓRICO: DIA DOS PAIS
PODE SER APRESENTADO POR TRÊS PESSOAS
1. No ano de 1901, numa cidadezinha dos Estados Unidos, uma ulher, chamada Sra. Drooce, resolveu prestar uma homenagem a seu PAI.
2. Ela fazia isso porque queria retribuir a carinhosa educação que ele lhe havia dado.
3. Num determinado dia, reunindo seus amigos preparou uma surpresa para seu PAI.
1. A festa foi tão bem organizada e emocionante que, a partir daquele dia, todos que tinham comparecido a reunião resolveram homenagear não somente o PAI da senhora Drooce, mas todos os pais da cidade.
2. A idéia causou grande efeito, pois no ano seguinte muitas pessoas começaram a organizar suas homenagens a seus pais.
3. Então, aos poucos, espalhou-se pelo mundo a idéia de se dedicar o segundo domingo do mês de agosto aos PAIS.
T. No Brasil, há alguns anos essa idéia vem tomando vulto, para alegria de todos os filhos, que nesse dia podem demonstrar sua gratidão pelas vidas e pela sábia orientação recebida dos PAIS. (do programa preparado por Junia Bertagni)
01 Rapaz (R)
01 Adolescente (A)
01 Criança (C)
Cada um decoram quatro frases
(R) (A) (C): “Obrigado, papai. Obrigado, nosso Pai do céu.”
(R): Pela mamãe que escolheste pra mim... obrigado...
(A): Pelo meu lar, pedacinho do céu, que os dois construíram...
(C): Pelo beijo que dás, cada manhã, quando vais para o trabalho...
(R): Pelo meu primeiro livro, quando entrei na escola...
(A): Pelos pitos que me dás de vez em quando, ou de vez em sempre...
(C): Pelas palmadas, poucas ou muitas, no lugar preciso e na hora certa...
(R): Pelas tardes de sábados, domingos e feriados, que ficas em nossa companhia...
(A): Pelo honrado sobrenome que herdei, pelo que tenho parecido com você...
(C): Porque papai é bom, generoso, terno, amigo, trabalhador e corajoso...
(R): Porque papai, em tudo, é um verdadeiro exemplo para família e amigos...
(A): Porque papai me ensinou o caminho do bem e do dever...
(C): Porque papai é um fiel servo de Jesus, a quem serve com amor e gratidão.
No final um dos três poderá dirigir uma oração em favor de seu pai e dos outros pais.
JOGRAL:
A RESPONSABILIDADE DO PAPAI. (Carmem da silva Pereira)
Pode ser apresentado por filhos, como por pais. Deve ser dividido em jogral, divisão a seu critério.
Ser pai é procurar ser amigo, o espelho é o mestre do seu filho.
Ser pai é ter no coração a alegria de ser pai!
É ser feliz pelo simples privilégio de ter um ou mais filhos para com eles conviver.
É chorar quando o filho chora, é sorrir quando o filho ri, é sofrer quando o filho sofre.
Ser pai é acordar bem cedinho, e o pão de cada dia ganhar.
Ser pai é ouvir no final do dia os filhos e a esposa perguntarem: como foi o seu dia? Muito cansado estás?
Esquecendo lutas e fadigas, os filhos abraça e ensina orar: Graças, ó Deus, nosso Pai, pelo dia de trabalho e o pão que tu nos dás.
Ser pai é ensinar aos filhos o caminho do Senhor!
Ser pai é tornar-se como uma criança, para com os filhos brincar, e tornar-se juvenil, para com eles dialogar.
Ser pai é incentivar, aconselhar,
E os passos de seu filho acompanhar.
Nunca a falsidade usar, pois, ser pai requer somente a verdade retratar.
Ser pai: Que pequenina frase, mas quanta responsabilidade!
É com o filho participar de derrotas e vitórias,
E não somente dos sonhos, mas também da realidade.
PAIS “ENSINEM A SEUS FILHOS O CAMINHO EM QUE DEVEM ANDAR, E AINDA QUANDO FOREM VELHOS NÃO SE DESVIARÃO DELES”.
HISTÓRICO: DIA DOS PAIS
PODE SER APRESENTADO POR TRÊS PESSOAS
1. No ano de 1901, numa cidadezinha dos Estados Unidos, uma ulher, chamada Sra. Drooce, resolveu prestar uma homenagem a seu PAI.
2. Ela fazia isso porque queria retribuir a carinhosa educação que ele lhe havia dado.
3. Num determinado dia, reunindo seus amigos preparou uma surpresa para seu PAI.
1. A festa foi tão bem organizada e emocionante que, a partir daquele dia, todos que tinham comparecido a reunião resolveram homenagear não somente o PAI da senhora Drooce, mas todos os pais da cidade.
2. A idéia causou grande efeito, pois no ano seguinte muitas pessoas começaram a organizar suas homenagens a seus pais.
3. Então, aos poucos, espalhou-se pelo mundo a idéia de se dedicar o segundo domingo do mês de agosto aos PAIS.
T. No Brasil, há alguns anos essa idéia vem tomando vulto, para alegria de todos os filhos, que nesse dia podem demonstrar sua gratidão pelas vidas e pela sábia orientação recebida dos PAIS. (do programa preparado por Junia Bertagni)
As Figuras Falam
Objetivo: Aumentar a compreensão bíblica por meios visuais.
Idade: de 4 a 10 anos
Nesta atividade, algumas palavras de sentenças ou parágrafos serão substituídas por figuras. Os
alunos poderão escolher as figuras para uma história ou evento bíblico em particular. Com esta atividade as crianças, principalmente as menores, compreenderão melhor o que lhes foi ensinado e
não se esquecerão tão cedo do que leram. Escolha uma história ou passagem bíblica usada
recentemente ou contada pouco antes da atividade. Escreva a história numa folha de papel e deixe
espaço para as figuras; escreva a referência bíblica. Faça uma cópia para cada aluno.
Providencie revistas, para que as crianças recortem as figuras ou deixe que desenhem suas
ilustrações. Ajude os alunos a colar as figuras no alto das folhas.
A parábola que Jesus contou sobre o semeador, em Mateus 13.1-9, serve muito bem para esta
atividade (ilustre todas as palavras escritas em letra maiúscula e em negrito):
Naquele mesmo dia, saindo JESUS de casa, assentou-se à beira-mar; e grandes multidões
se reuniram perto dele, de modo que entrou num BARCO e se assentou; e toda a multidão
estava em pé na PRAIA. Outra, enfim, caiu em boa terra e deu fruto: a cem, a sessenta e a trinta por um. Quem tem OUVIDOS [para ouvir], ouça.
Depois de contar a história, esclareça seu significado. Na parábola acima, explique que as
sementes que não produziram frutos representam as pessoas que ouvem sobre Jesus, mas não o aceitam como Salvador. As sementes que deram frutos, representam as pessoas que aceitam a Jesus como Salvador e vivem para agradar-lhe.
E de muitas coisas lhes falou por parábolas e dizia: Eis que o SEMEADOR saiu a semear.
E, ao semear, uma parte caiu à beira do CAMINHO, e, vindo as AVES, a comeram.
Outra parte caiu em SOLO ROCHOSO, onde a terra era pouca, e logo nasceu, visto
não ser profunda a terra. Saindo, porém, o SOL, a queimou; e, porque
não tinha RAIZ, secou-se.
Sugestão
Distribua versículos entre as crianças mais velhas e peça-lhes para fazer a atividade em casa
e apresentá-la para toda a classe, na aula seguinte.
Outra caiu entre os ESPINHOS, e os espinhos cresceram e a sufocaram.
Outra, enfim, caiu em boa terra e deu fruto: a cem, a sessenta e a trinta por um.
Quem tem OUVIDOS [para ouvir], ouça.
Depois de contar a história, esclareça seu significado. Na parábola acima, explique que as
sementes que não produziram frutos representam as pessoas que ouvem sobre Jesus,
mas não o aceitam como Salvador. As sementes que deram frutos, representam as pessoas que
aceitam a Jesus como Salvador e vivem para agradar-lhe.
Sugestão
Distribua versículos entre as crianças mais velhas e peça-lhes para fazer a atividade em casa
e apresentá-la para toda a classe, na aula seguinte.
Idade: de 4 a 10 anos
Nesta atividade, algumas palavras de sentenças ou parágrafos serão substituídas por figuras. Os
alunos poderão escolher as figuras para uma história ou evento bíblico em particular. Com esta atividade as crianças, principalmente as menores, compreenderão melhor o que lhes foi ensinado e
não se esquecerão tão cedo do que leram. Escolha uma história ou passagem bíblica usada
recentemente ou contada pouco antes da atividade. Escreva a história numa folha de papel e deixe
espaço para as figuras; escreva a referência bíblica. Faça uma cópia para cada aluno.
Providencie revistas, para que as crianças recortem as figuras ou deixe que desenhem suas
ilustrações. Ajude os alunos a colar as figuras no alto das folhas.
A parábola que Jesus contou sobre o semeador, em Mateus 13.1-9, serve muito bem para esta
atividade (ilustre todas as palavras escritas em letra maiúscula e em negrito):
Naquele mesmo dia, saindo JESUS de casa, assentou-se à beira-mar; e grandes multidões
se reuniram perto dele, de modo que entrou num BARCO e se assentou; e toda a multidão
estava em pé na PRAIA. Outra, enfim, caiu em boa terra e deu fruto: a cem, a sessenta e a trinta por um. Quem tem OUVIDOS [para ouvir], ouça.
Depois de contar a história, esclareça seu significado. Na parábola acima, explique que as
sementes que não produziram frutos representam as pessoas que ouvem sobre Jesus, mas não o aceitam como Salvador. As sementes que deram frutos, representam as pessoas que aceitam a Jesus como Salvador e vivem para agradar-lhe.
E de muitas coisas lhes falou por parábolas e dizia: Eis que o SEMEADOR saiu a semear.
E, ao semear, uma parte caiu à beira do CAMINHO, e, vindo as AVES, a comeram.
Outra parte caiu em SOLO ROCHOSO, onde a terra era pouca, e logo nasceu, visto
não ser profunda a terra. Saindo, porém, o SOL, a queimou; e, porque
não tinha RAIZ, secou-se.
Sugestão
Distribua versículos entre as crianças mais velhas e peça-lhes para fazer a atividade em casa
e apresentá-la para toda a classe, na aula seguinte.
Outra caiu entre os ESPINHOS, e os espinhos cresceram e a sufocaram.
Outra, enfim, caiu em boa terra e deu fruto: a cem, a sessenta e a trinta por um.
Quem tem OUVIDOS [para ouvir], ouça.
Depois de contar a história, esclareça seu significado. Na parábola acima, explique que as
sementes que não produziram frutos representam as pessoas que ouvem sobre Jesus,
mas não o aceitam como Salvador. As sementes que deram frutos, representam as pessoas que
aceitam a Jesus como Salvador e vivem para agradar-lhe.
Sugestão
Distribua versículos entre as crianças mais velhas e peça-lhes para fazer a atividade em casa
e apresentá-la para toda a classe, na aula seguinte.
Caça-Palavra Bíblico
Objetivo: Descobrir as palavras que falam do que Deus tem a nos oferecer.
Idade: a partir de 9 anos
A Bíblia não é um livro comum. Ela fala de si mesma – e com todo direito, pois é a Palavra inspirada por Deus. Palavra que veio diretamente do Céu. Nenhum livro pode oferecer o que ela nos oferece, nem um pouquinho mesmo. Na Bíblia encontramos orientação, incentivo, disciplina, segurança e, mais importante, perdão dos nossos pecados. Para apresentar estes conceitos aos alunos, mande que procurem os versículos abaixo em suas Bíblias. Peça a uma criança que leia um versículo; pergunte então à classe que conceitos ou qualidades foram mencionadas.
Use os seguintes versículos:
- Salmo 119.15 - Atos 17.11 - Romanos 15.4
- 2Timóteo 3.15-16 - Colossenses 3.16
- Salmo 119.140 - Salmo 119.160 - João 15.3
Idade: a partir de 9 anos
A Bíblia não é um livro comum. Ela fala de si mesma – e com todo direito, pois é a Palavra inspirada por Deus. Palavra que veio diretamente do Céu. Nenhum livro pode oferecer o que ela nos oferece, nem um pouquinho mesmo. Na Bíblia encontramos orientação, incentivo, disciplina, segurança e, mais importante, perdão dos nossos pecados. Para apresentar estes conceitos aos alunos, mande que procurem os versículos abaixo em suas Bíblias. Peça a uma criança que leia um versículo; pergunte então à classe que conceitos ou qualidades foram mencionadas.
Use os seguintes versículos:
- Salmo 119.15 - Atos 17.11 - Romanos 15.4
- 2Timóteo 3.15-16 - Colossenses 3.16
- Salmo 119.140 - Salmo 119.160 - João 15.3
Ferrovia Bíblica
Objetivo: Incentivar as crianças a continuar lendo a Bíblia.
Idade: de 6 a 9 anos
Crie um mural para incentivar a leitura da Bíblia e para mostrar apreciação às crianças que têm se esforçado neste sentido. Faça um trem de cartolina com vagões suficientes para todos os alunos. Desenhe janelas grandes o bastante para colocar fotos das crianças. (Peça-lhes que tragam fotos de casas ou fotografe-as você mesmo.) Escreva “Trem dos Leitores da Bíblia” no mural e prenda a máquina e os vagões, logo abaixo da frase. A criança que terminar primeiro de ler cinco capítulos ou livros da Bíblia (dependendo da idade dos alunos), será o maquinista. A segunda colocada será o guarda-freios e as outras serão os passageiros. Para que todos os alunos tenham chance de ser o maquinista, faça uma “troca de turno” a cada trimestre ou quando mudar o tema das lições.
Idade: de 6 a 9 anos
Crie um mural para incentivar a leitura da Bíblia e para mostrar apreciação às crianças que têm se esforçado neste sentido. Faça um trem de cartolina com vagões suficientes para todos os alunos. Desenhe janelas grandes o bastante para colocar fotos das crianças. (Peça-lhes que tragam fotos de casas ou fotografe-as você mesmo.) Escreva “Trem dos Leitores da Bíblia” no mural e prenda a máquina e os vagões, logo abaixo da frase. A criança que terminar primeiro de ler cinco capítulos ou livros da Bíblia (dependendo da idade dos alunos), será o maquinista. A segunda colocada será o guarda-freios e as outras serão os passageiros. Para que todos os alunos tenham chance de ser o maquinista, faça uma “troca de turno” a cada trimestre ou quando mudar o tema das lições.
JOGRAL Obrigado pela Mamãe
Autor desconhecido (recebido por email, 2001).
Tipo: leitura e mímica.
Personagens: Menino, Mãe, Narrador.
Cenário: 1 mesa com 2 cadeiras; bloco de papel e caneta.
O narrador lê pausadamente o texto enquanto os personagens fazem mímicas ou agem de acordo com o texto.
Paulinho era uma criança muito obediente. Sempre ajudava a mamãe nas tarefas da casa.
Certo dia, Paulinho queria comprar uma bola. Escreveu um bilhete e colocou ao lado do prato da mãe à hora do almoço. Dizia assim:
Mamãe deve a Paulinho:
Por guardar a roupa ... R$ 4,00
Por arrumar a cama ... R$ 3,00
Por anotar recados ... R$ 4,00
Por lavar a louça … R$ 5,00
Por fazer as lições … R$ 4,00
Total: R$ 20,00
À mesa do jantar, Paulinho achou os vinte reais e também havia uma notinha que dizia:
Paulinho deve a Mamãe:
Por 3 boas refeições ao dia: NADA
Por lavar e passar sua roupa: NADA
Por cuidar quando está doente: NADA
Por um bom lar e muito amor: NADA
Por ensinar e educar: NADA
Total: NADA
O menino abraça a mãe e fala:
Querida Mamãe,
Obrigado por teu carinho, teus sacrifícios e teu amor sem fim. Te amo!
O Narrador convida a comunidade a orar:
Querido Deus,
Obrigado pela mãe que Tu me destes. E que me ensinou o que é o amor. Amém.
Tipo: leitura e mímica.
Personagens: Menino, Mãe, Narrador.
Cenário: 1 mesa com 2 cadeiras; bloco de papel e caneta.
O narrador lê pausadamente o texto enquanto os personagens fazem mímicas ou agem de acordo com o texto.
Paulinho era uma criança muito obediente. Sempre ajudava a mamãe nas tarefas da casa.
Certo dia, Paulinho queria comprar uma bola. Escreveu um bilhete e colocou ao lado do prato da mãe à hora do almoço. Dizia assim:
Mamãe deve a Paulinho:
Por guardar a roupa ... R$ 4,00
Por arrumar a cama ... R$ 3,00
Por anotar recados ... R$ 4,00
Por lavar a louça … R$ 5,00
Por fazer as lições … R$ 4,00
Total: R$ 20,00
À mesa do jantar, Paulinho achou os vinte reais e também havia uma notinha que dizia:
Paulinho deve a Mamãe:
Por 3 boas refeições ao dia: NADA
Por lavar e passar sua roupa: NADA
Por cuidar quando está doente: NADA
Por um bom lar e muito amor: NADA
Por ensinar e educar: NADA
Total: NADA
O menino abraça a mãe e fala:
Querida Mamãe,
Obrigado por teu carinho, teus sacrifícios e teu amor sem fim. Te amo!
O Narrador convida a comunidade a orar:
Querido Deus,
Obrigado pela mãe que Tu me destes. E que me ensinou o que é o amor. Amém.
TEATRO: Noite dos Pastores
Alexandra, Assembléia, SP, 2001.
Tipo: jogral
Personagens: José, Maria, 2 pastores, 2 hoteleiros, 3 reis. Narrador.
NARRADOR:
Há muitos anos atrás, em uma cidade da Galiléia chamada Nazaré, havia uma jovem que se chamava MARIA... jovem obediente à Deus, e que tinha um coração bom e limpinho... e Deus lá do céu, se agradou de Maria, e a escolheu para ser a mãe do menino Jesus (aquele que seria o salvador do mundo)... Um dia, um lindo anjo, enviado por Deus, trouxe uma mensagem para Maria...e o anjo disse assim:
Uma criança, vestida de branco entra na cena, ergue os braços e os mantém erguidos enquanto o narrador fala:
"SALVE AGRACIADA, O SENHOR É CONTIGO: BENDITA ÉS TÚ ENTRE AS MULHERES - NÃO TEMAS!!! PORQUE ACHASTE GRAÇA DIANTE DE DEUS,... EIS QUE DARÁ A LUZ UM FILHO E POR-LHE-ÁS O NOME DE JESUS, ESTE SERÁ CHAMADO FILHO DO ALTÍSSIMO, E O SEU REINO NÃO TERÁ FIM..."
Mas José, o noivo de Maria ficou muito confuso com aquela situação, afinal de contas eles não eram casados... então como Deus gosta de tudo direitinho, mandou uma mensagem para José também... e o anjo do Senhor apareceu para José em sonho e lhe disse.:
Outra criança, representando José, entra e deita para dormir.
"JOSÉ FILHO DE DAVÍ, NÃO TEMAS RECEBER MARIA TUA MULHER, PORQUE O QUE NELA ESTÁ GERADO É DO ESPÍRITO SANTO, E DARÁ A LUZ UM FILHO E CHAMARÁS O SEU NOME JESUS, ...PORQUE ELE SALVARÁ O SEU POVO DOS SEUS PECADOS.. "
E José, confiou nas palavras do anjo, pois sabia que ele era enviado por Deus, e José amava a Deus, e confiava nas suas palavras e promessas.....
Passou-se algum tempo.... e agora a barriguinha de Maria já estava grande,... mas eles precisavam viajar para Belém, para alistar-se na cidade onde nasceram, pois esta era a ordem do Rei,... E lá se foram, José, Maria e o menino Jesus ainda dentro da barriguinha de Maria, iniciaram então uma longa viajem... Ao chegarem em Belém, encontraram a cidade completamente cheia de pessoas vindas de todas as partes para alistar-se alí... Maria cansada, e quase para dar a luz.... escorava-se em José, e lá iam os dois à procura de uma quarto ou um lugar onde Maria pudesse descansar um pouco,... mas era inútil a procura,... ...tudo lotado, as hospedarias estavam cheias, e todos diziam: "NÃO HÁ LUGAR" quando em uma certa hospedaria alguém falou,...
2 ou 3 meninas representam a hospedaria; podem varrer o chão e tirar o pó de um canto do "palco".
... TALVEZ TENHAMOS UMA LUGARZINHO AQUI NA ESTREBARIA,... TALVEZ AQUI DÊ PARA VOCÊS DESCANSAREM UM POUCO...... É SÓ O QUE PODEMOS LHES OFERECER....."
E lá foram para estrebaria (lugar onde ficam os animais)... ERA O ÚNICO LUGAR, UMA SIMPLES E HUMILDE ESTREBARIA, e Maria, alí na estrebaria deu a luz, ao menino Jesus, o Salvador do Mundo, o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores...
E lá no campo, estavam os pastores, cuidando de seus rebanhos, quando um anjo lhes apareceu... e lhes deu a notícia do nascimento do menino Jesus, o Salvador do mundo, o perfeito filho de Deus... E lá foram os pastores, ao encontro do menino Jesus; que alegria deveriam estar sentindo em seus corações, deixaram para trás o cansaço e saíram apressadamente....
Em um outro lugar, Deus mandava que uma estrela, guiasse também os Reis Magos até Belém, para que encontrassem o menino Jesus e o adorassem... e a estrela obediente ensinou-lhes o caminho...
- Agora sim, estava completa aquela linda noite.... José, Maria, os pastores e os reis magos, ah... sem contar os animaizinhos, todos adoravam ao menino Jesus, deitado em uma simples manjedoura, mas que seria o Salvador do mundo, o Rei dos Reis e Senhor e dos Senhores...
FIM: "JESUS NASCEU, ASSIM SE FEZ A NOITE DE NATAL"
As crianças cantam "O Sentido do Natal" ou "Noite Feliz"
Tipo: jogral
Personagens: José, Maria, 2 pastores, 2 hoteleiros, 3 reis. Narrador.
NARRADOR:
Há muitos anos atrás, em uma cidade da Galiléia chamada Nazaré, havia uma jovem que se chamava MARIA... jovem obediente à Deus, e que tinha um coração bom e limpinho... e Deus lá do céu, se agradou de Maria, e a escolheu para ser a mãe do menino Jesus (aquele que seria o salvador do mundo)... Um dia, um lindo anjo, enviado por Deus, trouxe uma mensagem para Maria...e o anjo disse assim:
Uma criança, vestida de branco entra na cena, ergue os braços e os mantém erguidos enquanto o narrador fala:
"SALVE AGRACIADA, O SENHOR É CONTIGO: BENDITA ÉS TÚ ENTRE AS MULHERES - NÃO TEMAS!!! PORQUE ACHASTE GRAÇA DIANTE DE DEUS,... EIS QUE DARÁ A LUZ UM FILHO E POR-LHE-ÁS O NOME DE JESUS, ESTE SERÁ CHAMADO FILHO DO ALTÍSSIMO, E O SEU REINO NÃO TERÁ FIM..."
Mas José, o noivo de Maria ficou muito confuso com aquela situação, afinal de contas eles não eram casados... então como Deus gosta de tudo direitinho, mandou uma mensagem para José também... e o anjo do Senhor apareceu para José em sonho e lhe disse.:
Outra criança, representando José, entra e deita para dormir.
"JOSÉ FILHO DE DAVÍ, NÃO TEMAS RECEBER MARIA TUA MULHER, PORQUE O QUE NELA ESTÁ GERADO É DO ESPÍRITO SANTO, E DARÁ A LUZ UM FILHO E CHAMARÁS O SEU NOME JESUS, ...PORQUE ELE SALVARÁ O SEU POVO DOS SEUS PECADOS.. "
E José, confiou nas palavras do anjo, pois sabia que ele era enviado por Deus, e José amava a Deus, e confiava nas suas palavras e promessas.....
Passou-se algum tempo.... e agora a barriguinha de Maria já estava grande,... mas eles precisavam viajar para Belém, para alistar-se na cidade onde nasceram, pois esta era a ordem do Rei,... E lá se foram, José, Maria e o menino Jesus ainda dentro da barriguinha de Maria, iniciaram então uma longa viajem... Ao chegarem em Belém, encontraram a cidade completamente cheia de pessoas vindas de todas as partes para alistar-se alí... Maria cansada, e quase para dar a luz.... escorava-se em José, e lá iam os dois à procura de uma quarto ou um lugar onde Maria pudesse descansar um pouco,... mas era inútil a procura,... ...tudo lotado, as hospedarias estavam cheias, e todos diziam: "NÃO HÁ LUGAR" quando em uma certa hospedaria alguém falou,...
2 ou 3 meninas representam a hospedaria; podem varrer o chão e tirar o pó de um canto do "palco".
... TALVEZ TENHAMOS UMA LUGARZINHO AQUI NA ESTREBARIA,... TALVEZ AQUI DÊ PARA VOCÊS DESCANSAREM UM POUCO...... É SÓ O QUE PODEMOS LHES OFERECER....."
E lá foram para estrebaria (lugar onde ficam os animais)... ERA O ÚNICO LUGAR, UMA SIMPLES E HUMILDE ESTREBARIA, e Maria, alí na estrebaria deu a luz, ao menino Jesus, o Salvador do Mundo, o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores...
E lá no campo, estavam os pastores, cuidando de seus rebanhos, quando um anjo lhes apareceu... e lhes deu a notícia do nascimento do menino Jesus, o Salvador do mundo, o perfeito filho de Deus... E lá foram os pastores, ao encontro do menino Jesus; que alegria deveriam estar sentindo em seus corações, deixaram para trás o cansaço e saíram apressadamente....
Em um outro lugar, Deus mandava que uma estrela, guiasse também os Reis Magos até Belém, para que encontrassem o menino Jesus e o adorassem... e a estrela obediente ensinou-lhes o caminho...
- Agora sim, estava completa aquela linda noite.... José, Maria, os pastores e os reis magos, ah... sem contar os animaizinhos, todos adoravam ao menino Jesus, deitado em uma simples manjedoura, mas que seria o Salvador do mundo, o Rei dos Reis e Senhor e dos Senhores...
FIM: "JESUS NASCEU, ASSIM SE FEZ A NOITE DE NATAL"
As crianças cantam "O Sentido do Natal" ou "Noite Feliz"
TEATRO: Verdadeiro Amigo
Odair Jose, Grupo de teatro Emanente, 2005
Tipo: peça em 4 cenas.
Personagens: 6 jovens (mude os nomes abaixo se tiver meninas também).
Essa peça de teatro começa com um grupo de jovens conversando, fumando bebendo, curtindo a vida a vontade.em uma rua da cidade. Objetivo - mostrar para as pessoas quem é o nosso verdadeiro amigo , e que só encontramos a felicidade nos braços de Jesus Cristo.
Cena 1
Marcelo - - isto que e vida, bebe fumar, sair e pegar um monte de gatinha.
Júlio -– Só vou chegar em casa amanhä , vou pro baile zoar a noite toda
Fernando- – conseguiu arrumar dinheiro??
Júlio - - peguei da minha mãe , a velha tem muito dinheiro, estava com a carteira cheia..
Fábio- - a minha coroa queria me prender em casa hoje com um papo melódico, que não conseguia dormir enquanto eu não chegasse em casa, deixei a veia chorando no canto, é ruim de eu deixar de curtir por causa dela.
Marcos- - isso é papo de mãe cara , não da idéia não, vão logo curtir a noite.
Os jovens saem de cena (colocar uma musica de fundo) retornam dia seguinte
Cena 2
Marcos- - cara que noite doida, aconteceu de tudo
Fabio – Só vi quando chegou uns caras falando, que nós estávamos pegando as minas deles
Marcelo - - na hora que pegaram o Fernando pelo braço eu corri , perna pra quem te quer.
Julio - - deixamos o cara sozinho, os malucos bateram nele
Marcos - - antes ele do que eu.
Os jovens saem de cena entra Fernando cabisbaixo
Cena 3
Fernando- - pensava que eles eram meus amigos, mas vi que não, todos me abandonaram na hora em que precisei deles, o que é a vida será que podemos confiar nas pessoas . Pior é aquelas minas que ficam com uns e com outros ao mesmo tempo , a gente sai a noite bebe , fuma um baseado pra ficar doidão, mas e depois quando passa o efeito fica aqui pensando no que fez, com ressaca, ou pior do jeito que eu estou aqui, deprimido as drogas não tiram a depressão mas sim trazem junto dela.
Entra no palco um jovem com uma bíblia na mão, feliz da vida
Bruno - - oi meu amigo posso te falar um minuto
Fernando -- oque você quer falar comigo?? (com agressividade )
Bruno - - calma meu jovem , é só um minuto – a bíblia fala “ Eu vos escrevi, jovens, porque sois fortes, e a palavra de Deus está em vós, e já vencestes o maligno. (I João 2 : 14)" não sei como você esta vivendo a sua vida , mas posso te falar que Jesus chama jovens de valor, ele o verdadeiro amigo, companheiro de todas as horas , aquele que nunca te abandona e sempre te da forças pra caminhar nas horas difíceis, ele quer ser seu amigo ele disse "Já vos não chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer. (João 15 : 15)" Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando. (João 15 : 14) pra vc ter esse amigo ao eu lado basta fazer a sua decisão , e aceitar a Cristo como seu único salvador .
Fernando – por quer vc é crente
Bruno – por que Jesus entregou a sua vida na cruz do calvário por minha vida e pela sua também , eu sou feliz não preciso de drogas de sair atrás de falsas alegrias, beber, fumar , cheirar , quem conhece a Jesus tem a verdadeira alegria.
Fernando - -- no fundo no fundo eu queria conhecer essa alegria, tem um vazio muito grande dentro de mim , como que eu faço pra conhecer a Jesus e ele me aceitar ??
Bruno – abra seu coração, pra ele entrar no livro de apocalipse 1.20 fala “eis que estou a porta e bato se vc ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com tigo e você comigo” é só você abrir a porta e deixar ele entrar em seu coração. estou indo pra igreja quer ir comigo ??
Fernando -- vou sim
Saem de cena, e entram os amigos
Cena 4
Júlio- - hoje não vi o Fernando
Fábio - - falando nele olha ele ali , esta com aquele crentinho lá da rua de baixo
Julio—vamos chamar ele para ir com a gente
Marcos – oi Fernando estamos com um esquema massa , a noite promete , tem umas minas novas na área...
Marcelo – hoje você não vai precisar pagar a entrada hoje eu vou pagar e vem logo com gente
Fernando – galera eu tenho algo para falar com vocês , conversei com o Bruno e ele me falou de Jesus, e eu acabei de conhecer a Jesus lá na igreja, sei que ele esta aqui comigo e quero falar dele para vocês ...
Fabio-- ta doido cara oque vc esta falando
Julio – crente vc . hahaha só essa que me faltava e ainda querendo pregar para nóis
Marcelo-- Eu não quero saber de papo de crente não ..
Fernando—na igreja eu aprendi que devemos renunciar o pecado pra servir ao Senhor
Julio - - e as minas cara, aquele gelo que tomávamos todo final de semana, o baseado da tardezinha , as festas que rola a noite toda.
Fabio- - vai deixar tudo desse jeito ??
Fernando—nada disso esta me trazendo felicidade , na igreja vi muitos jovens adorando a Deus na maior alegria na maior ousadia e não tinha usado droga era só o poder do Espírito Santo, a minha mãe esta lá e ficou tam feliz de me ver lá, feliz de tal forma que eu nunca tinha á visto em toda a minha vida. Isso tudo que você me falou é ilusão pura ilusão.
Fábio—você esta indo na onda desse cara ( falando do Bruno)
Julio- - você prefere ouvir esse ai do que seus amigos
Fernando- - não estou ouvindo a voz do homem , só estou ouvindo a voz de Jesus Cristo
Marcelo – galera vamos embora Fernando é um fraco
Saem uns para um lado e os outros pro outro
Marcos - - Galera temos de arrumar outra pessoa para completar o nosso galera de farra
Júlio—ele que estava pagando o nosso baseado, quando eu não pegava grana da velha .
Marcelo - -que tal o Marcio ele é um cara novo e tem dinheiro
Na saída encontram com Márcio
Júlio— Márcio estávamos te procurando
E saem conversando baixinho....
Tipo: peça em 4 cenas.
Personagens: 6 jovens (mude os nomes abaixo se tiver meninas também).
Essa peça de teatro começa com um grupo de jovens conversando, fumando bebendo, curtindo a vida a vontade.em uma rua da cidade. Objetivo - mostrar para as pessoas quem é o nosso verdadeiro amigo , e que só encontramos a felicidade nos braços de Jesus Cristo.
Cena 1
Marcelo - - isto que e vida, bebe fumar, sair e pegar um monte de gatinha.
Júlio -– Só vou chegar em casa amanhä , vou pro baile zoar a noite toda
Fernando- – conseguiu arrumar dinheiro??
Júlio - - peguei da minha mãe , a velha tem muito dinheiro, estava com a carteira cheia..
Fábio- - a minha coroa queria me prender em casa hoje com um papo melódico, que não conseguia dormir enquanto eu não chegasse em casa, deixei a veia chorando no canto, é ruim de eu deixar de curtir por causa dela.
Marcos- - isso é papo de mãe cara , não da idéia não, vão logo curtir a noite.
Os jovens saem de cena (colocar uma musica de fundo) retornam dia seguinte
Cena 2
Marcos- - cara que noite doida, aconteceu de tudo
Fabio – Só vi quando chegou uns caras falando, que nós estávamos pegando as minas deles
Marcelo - - na hora que pegaram o Fernando pelo braço eu corri , perna pra quem te quer.
Julio - - deixamos o cara sozinho, os malucos bateram nele
Marcos - - antes ele do que eu.
Os jovens saem de cena entra Fernando cabisbaixo
Cena 3
Fernando- - pensava que eles eram meus amigos, mas vi que não, todos me abandonaram na hora em que precisei deles, o que é a vida será que podemos confiar nas pessoas . Pior é aquelas minas que ficam com uns e com outros ao mesmo tempo , a gente sai a noite bebe , fuma um baseado pra ficar doidão, mas e depois quando passa o efeito fica aqui pensando no que fez, com ressaca, ou pior do jeito que eu estou aqui, deprimido as drogas não tiram a depressão mas sim trazem junto dela.
Entra no palco um jovem com uma bíblia na mão, feliz da vida
Bruno - - oi meu amigo posso te falar um minuto
Fernando -- oque você quer falar comigo?? (com agressividade )
Bruno - - calma meu jovem , é só um minuto – a bíblia fala “ Eu vos escrevi, jovens, porque sois fortes, e a palavra de Deus está em vós, e já vencestes o maligno. (I João 2 : 14)" não sei como você esta vivendo a sua vida , mas posso te falar que Jesus chama jovens de valor, ele o verdadeiro amigo, companheiro de todas as horas , aquele que nunca te abandona e sempre te da forças pra caminhar nas horas difíceis, ele quer ser seu amigo ele disse "Já vos não chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer. (João 15 : 15)" Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando. (João 15 : 14) pra vc ter esse amigo ao eu lado basta fazer a sua decisão , e aceitar a Cristo como seu único salvador .
Fernando – por quer vc é crente
Bruno – por que Jesus entregou a sua vida na cruz do calvário por minha vida e pela sua também , eu sou feliz não preciso de drogas de sair atrás de falsas alegrias, beber, fumar , cheirar , quem conhece a Jesus tem a verdadeira alegria.
Fernando - -- no fundo no fundo eu queria conhecer essa alegria, tem um vazio muito grande dentro de mim , como que eu faço pra conhecer a Jesus e ele me aceitar ??
Bruno – abra seu coração, pra ele entrar no livro de apocalipse 1.20 fala “eis que estou a porta e bato se vc ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com tigo e você comigo” é só você abrir a porta e deixar ele entrar em seu coração. estou indo pra igreja quer ir comigo ??
Fernando -- vou sim
Saem de cena, e entram os amigos
Cena 4
Júlio- - hoje não vi o Fernando
Fábio - - falando nele olha ele ali , esta com aquele crentinho lá da rua de baixo
Julio—vamos chamar ele para ir com a gente
Marcos – oi Fernando estamos com um esquema massa , a noite promete , tem umas minas novas na área...
Marcelo – hoje você não vai precisar pagar a entrada hoje eu vou pagar e vem logo com gente
Fernando – galera eu tenho algo para falar com vocês , conversei com o Bruno e ele me falou de Jesus, e eu acabei de conhecer a Jesus lá na igreja, sei que ele esta aqui comigo e quero falar dele para vocês ...
Fabio-- ta doido cara oque vc esta falando
Julio – crente vc . hahaha só essa que me faltava e ainda querendo pregar para nóis
Marcelo-- Eu não quero saber de papo de crente não ..
Fernando—na igreja eu aprendi que devemos renunciar o pecado pra servir ao Senhor
Julio - - e as minas cara, aquele gelo que tomávamos todo final de semana, o baseado da tardezinha , as festas que rola a noite toda.
Fabio- - vai deixar tudo desse jeito ??
Fernando—nada disso esta me trazendo felicidade , na igreja vi muitos jovens adorando a Deus na maior alegria na maior ousadia e não tinha usado droga era só o poder do Espírito Santo, a minha mãe esta lá e ficou tam feliz de me ver lá, feliz de tal forma que eu nunca tinha á visto em toda a minha vida. Isso tudo que você me falou é ilusão pura ilusão.
Fábio—você esta indo na onda desse cara ( falando do Bruno)
Julio- - você prefere ouvir esse ai do que seus amigos
Fernando- - não estou ouvindo a voz do homem , só estou ouvindo a voz de Jesus Cristo
Marcelo – galera vamos embora Fernando é um fraco
Saem uns para um lado e os outros pro outro
Marcos - - Galera temos de arrumar outra pessoa para completar o nosso galera de farra
Júlio—ele que estava pagando o nosso baseado, quando eu não pegava grana da velha .
Marcelo - -que tal o Marcio ele é um cara novo e tem dinheiro
Na saída encontram com Márcio
Júlio— Márcio estávamos te procurando
E saem conversando baixinho....
TEATRO: Deus é bem bom
Welson T. (?)
Tipo: peça em 8 cenas. Se você não tem um palco com cortinas divida a área da encenação em 3 partes: praia + casa dos pescadores (à direta), mercado (no centro) e palácio do Rei (à esquerda). Os personagens se movem pelos espaços de acordo com as cenas e assim, mesmo sem cenários é possível apresentar a história.
Personagens: 5. Narrador; Pescador (chinelo, camisa social quadriculada, short ou calça); Mulher (saia florida, blusa com mais flores e chapéu de palha); Rei (beca vermelha e coroa); Empregado (camisa, calça, botas e chapéu).
Cena 1 - Cenário: nenhum
(Com as cortinas fechadas)
Narrador: Havia um pescador casado e muito pobre como Jó, mas que vivia feliz com sua mulher sempre alegre e satisfeito.
(Abrem-se as cortinas. O Pescador e sua mulher estão passando pelo palco, cantando, com uma bacia de peixes)
Pescador - Deus é bem bom, mulher!
Mulher - Deus é bem bom, marido.
Pescador - Deus é bem bom, mulher!
Mulher - Deus é bem bom, marido.
(Fecham-se as cortinas)
Cena 2 - Cenário: mercado, que consiste em duas ou mas bancas de mercadorias, sendo uma delas com peixes
Narrador - Eles sempre iam vender peixe no palácio do rei. O rei não gostava de ouvir falar no nome de Deus e por isso ficava sempre aborrecido com aquela cantoria dos pescadores pobres.
Pescador - Deus é bem bom
Mulher - Oh! Sim, Deus é bem bom, e como Ele não há outro.
Pescador - Deus é bem bom, mulher!
Mulher - Deus é bem bom, marido.
(O Rei passa pelo palco com seu empregado)
Rei - Que cantoria chata esta destes miseráveis pescadores!
Empregado - Vossa alteza se incomoda muito com essa cantoria?
Rei - Sim, pois eles estão sempre contentes e dizendo "Deus é bem bom"... Meu servo!
Empregado - Sim meu senhor!
Rei - Vá à sala do trono assim que terminarem as vendas.
Empregado - Sim, majestade.
(O Rei sai com seu empregado os pescadores continuam a vender peixe e a cantar)
Pescador - Olha o peixe!
Mulher - Olha o peixe fresquinho!
Pescador - Deus é bem bom, mulher!
Mulher - Deus é bem bom, marido.
(Fecham-se as cortinas)
Narrador - O rei e seu empregado se encontraram e combinaram o que fariam. O rei queria acabar de vez com a alegria dos pobres pescadores... E no outro dia...
Cena 3 - Cenário: Mercado (como na cena anterior)
(Os pescadores estão em cena, vendendo
Pescador - Deus é bem bom, mulher!
Mulher - Deus é bem bom e não há outro igual!
Rei - (Fala para Pescador e sua mulher) - Tomem esta jóia (entregando uma jóia ao casal) e guardem até o dia em que eu a pedir. Se não me derem... (passa o dedo no pescoço indicando que cortará o pescoço deles se não receber a jóia).
Pescador - Seu desejo é uma ordem, rei!
(Rei sai)
Pescador - Mulher, onde nós vamos guardar esta jóia?
Mulher - Não sei! Quando nós formos embora vamos arrumar um lugar para esconder bem isso! Tem que ser bem escondida, porque mesmo que nós nos vendêssemos não daria para pagar esta jóia!
Pescador - Mas...
Mulher - Mais o que homem?
Pescador - Deus é bem bom, mulher?
Mulher - Deus é bem bom, marido!
(Fecham-se as cortinas)
Narrador: quando os pescadores já haviam vendido seus peixes, foram para casa e no caminho tentaram arrumar um lugar para esconder a jóia. Resolveram enterrar a jóia em um lugar fácil de encontrar depois, perto da praia.
Cena 4 - Cenário: Praia - pode ser papel crepom creme cortado em tiras e espalhado pelo chão.
(Abrem-se as cortinas. Entram Pescador e Mulher)
Pescador - Deus é bem bom, mulher!
Mulher - Deus é bem bom, marido.
Pescador - Vamos esconder a jóia aqui perto desta casinha.
(Empregado coloca a cabeça em cena para espiar onde os pescadores estavam escondendo a jóia)
Mulher - Deus é bem bom, marido?
Pescador - Deus é bem bom, mulher!
(Pescador e Mulher saem de cena. Entra Empregado, que procura a jóia)
Empregado - (Com a jóia na mão) Meu rei que e eu vou fazer! (Finge jogar a jóia a mar)! Com a jóia no mar quero vê se este Deus é bem bom mesmo!
(Empregado sai. Fecham-se as cortinas.)
Cena 5 - Cenário: Trono do rei (cadeira coberta de papel laminado dourado)
(Rei está sentado em seu trono e Empregado entra, prestando reverência a ele)
Empregado - Ora, meu senhor, lá estavam os dois pobres muito contentes da vida, sem com o "Deus é bem bom" deles na boca e eu fiz o que vossa majestade me ordenou!
Rei - Servo bom! Quero ver aquela cantoria se acabar de uma vez. Vamos ver se esse Deus é bem bom! (Rei e Empregado dão gargalhada de vitória)
(Fecham-se as cortinas)
Cena 6 - Cenário: Praia
Narrador - Passados alguns dias, o Rei ordenou que os pescadores trouxessem a jóia. Ele, obedientes foram buscar a jóia, mas...
(Abrem-se as cortinas)
Pescador - Deus é bem bom, mulher!
Mulher - Deus é bem bom, marido.
Pescador - (Procura a jóia, mas não achando...) Mulher, não foi aqui que escondemos a jóia?
Mulher - Foi homem, você não lembra não?
Pescador - Lembro, mas eu não acho.
Mulher - Deixa que eu procura, que você não acha é nada! (Mulher o procura a jóia, mas também não achando...) É marido, a jóia sumiu e agora (passado o dedo no pescoço indicando que ele será cortado)
(Os dois saem chorando, mas...)
Pescador - Deus é bem bom, mulher!
Mulher - Bem bom, marido.
(Fecham-se as cortinas)
Cena 7 - Cenário: Duas bacias com peixes
Narrador - Os pescadores não sabiam mais o que fazer. Certamente morreriam e resolveram então ir pescar pela última vez, que era a coisa que mais gostavam de fazer além de adorar a Deus. Foram pescar e estavam decididos a ir até o rei contar o acontecido. Pegaram muitos peixes e foram tratar.
(Abrem-se as cortinas. Os pescadores estão sentados no chão limpando os peixes. Esta cena, até a parte alegre deve ser feita com voz chorosa)
Pescador - Vamos tratar esta pescada e depois comer. Quando terminarmos vamos nos apresentar ao rei.
Mulher - Tá certo marido. Pelo menos vamos morrer de barriga cheia!
Pescador - Era tão bom pescar!
Mulher - Trata de peixe num é tão ruim e nem vender.
(Mulher faz o gesto de estar cortando a barriga do peixe)
Mulher - Olha marido, esse peixe é esquisito. Tem a barriga dura!
Pescador - Que isso mulher! Quem já se viu peixe com barriga dura?
Mulher - Deixa eu ver... Olha marido é a jóia do Rei!... (gritando) Deus é bem bom, marido! Olhe a jóia do rei, meu senhor! Deus é bem bom marido!
Pescador - Bem bom, mulher!
Mulher - Vamos ao rei, levar a jóia.
Pescador - Vamos logo! Deus é bem bom, mulher.
Mulher - Deus é bem bom, marido.
(Os dois sem levando a jóia. Fecham-se as cortinas).
Cena 8 - Cenário: Trono do rei
(Antes da cortina abrir já devem estar em cena Rei em seu trono, Pescador e Mulher de joelhos diante de Rei)
Pescador - Aqui está, meu rei, a vossa jóia.
Rei - Um servo bom você... (Aponta para empregado, que está próximo) - Você, venha aqui.
Empregado - Sim, meu rei!
Rei - Você jogou a jóia no mar?
Empregado - Joguei sim, como o senhor me ordenou.
Rei - (Furioso) E por que ela está com estes pescadores?
Empregado - Eu... eu não sei.
Pescador - Se vossa majestade me permite eu quero falar uma coisa.
Rei - Pode falar.
Pescador - Esta jóia está conosco porque Deus é bem bom!
Rei - Me conte como vocês acharam esta jóia.
Pescador - (Fala, baixando gradualmente a voz) - Eu e minha mulher procuramos...
(Todos devem ficar estátua até que Narrador termine sua fala)
Narrador - Os pescadores contaram toda a história ao rei, que tomou uma grande decisão.
(Saindo do estado de estátua)
Pescador - E foi assim!
Rei - Com isso, caros pescadores, eu pude ver que realmente Deus é bem bom e está expressamente livre o dizer "Deus é bem bom". Eu quero servir a este Deus bem bom e quero que todos repitam comigo...
(Neste momento, Rei pede a Empregado, aos pescadores e à Igreja para repetir a frase "Deus é bem bom")
(Fecham-se as cortinas. Abrem-se as cortinas e o grupo agradece).
Sugestão de Hino: Deus Proverá - Cantora: Eyshila
Tipo: peça em 8 cenas. Se você não tem um palco com cortinas divida a área da encenação em 3 partes: praia + casa dos pescadores (à direta), mercado (no centro) e palácio do Rei (à esquerda). Os personagens se movem pelos espaços de acordo com as cenas e assim, mesmo sem cenários é possível apresentar a história.
Personagens: 5. Narrador; Pescador (chinelo, camisa social quadriculada, short ou calça); Mulher (saia florida, blusa com mais flores e chapéu de palha); Rei (beca vermelha e coroa); Empregado (camisa, calça, botas e chapéu).
Cena 1 - Cenário: nenhum
(Com as cortinas fechadas)
Narrador: Havia um pescador casado e muito pobre como Jó, mas que vivia feliz com sua mulher sempre alegre e satisfeito.
(Abrem-se as cortinas. O Pescador e sua mulher estão passando pelo palco, cantando, com uma bacia de peixes)
Pescador - Deus é bem bom, mulher!
Mulher - Deus é bem bom, marido.
Pescador - Deus é bem bom, mulher!
Mulher - Deus é bem bom, marido.
(Fecham-se as cortinas)
Cena 2 - Cenário: mercado, que consiste em duas ou mas bancas de mercadorias, sendo uma delas com peixes
Narrador - Eles sempre iam vender peixe no palácio do rei. O rei não gostava de ouvir falar no nome de Deus e por isso ficava sempre aborrecido com aquela cantoria dos pescadores pobres.
Pescador - Deus é bem bom
Mulher - Oh! Sim, Deus é bem bom, e como Ele não há outro.
Pescador - Deus é bem bom, mulher!
Mulher - Deus é bem bom, marido.
(O Rei passa pelo palco com seu empregado)
Rei - Que cantoria chata esta destes miseráveis pescadores!
Empregado - Vossa alteza se incomoda muito com essa cantoria?
Rei - Sim, pois eles estão sempre contentes e dizendo "Deus é bem bom"... Meu servo!
Empregado - Sim meu senhor!
Rei - Vá à sala do trono assim que terminarem as vendas.
Empregado - Sim, majestade.
(O Rei sai com seu empregado os pescadores continuam a vender peixe e a cantar)
Pescador - Olha o peixe!
Mulher - Olha o peixe fresquinho!
Pescador - Deus é bem bom, mulher!
Mulher - Deus é bem bom, marido.
(Fecham-se as cortinas)
Narrador - O rei e seu empregado se encontraram e combinaram o que fariam. O rei queria acabar de vez com a alegria dos pobres pescadores... E no outro dia...
Cena 3 - Cenário: Mercado (como na cena anterior)
(Os pescadores estão em cena, vendendo
Pescador - Deus é bem bom, mulher!
Mulher - Deus é bem bom e não há outro igual!
Rei - (Fala para Pescador e sua mulher) - Tomem esta jóia (entregando uma jóia ao casal) e guardem até o dia em que eu a pedir. Se não me derem... (passa o dedo no pescoço indicando que cortará o pescoço deles se não receber a jóia).
Pescador - Seu desejo é uma ordem, rei!
(Rei sai)
Pescador - Mulher, onde nós vamos guardar esta jóia?
Mulher - Não sei! Quando nós formos embora vamos arrumar um lugar para esconder bem isso! Tem que ser bem escondida, porque mesmo que nós nos vendêssemos não daria para pagar esta jóia!
Pescador - Mas...
Mulher - Mais o que homem?
Pescador - Deus é bem bom, mulher?
Mulher - Deus é bem bom, marido!
(Fecham-se as cortinas)
Narrador: quando os pescadores já haviam vendido seus peixes, foram para casa e no caminho tentaram arrumar um lugar para esconder a jóia. Resolveram enterrar a jóia em um lugar fácil de encontrar depois, perto da praia.
Cena 4 - Cenário: Praia - pode ser papel crepom creme cortado em tiras e espalhado pelo chão.
(Abrem-se as cortinas. Entram Pescador e Mulher)
Pescador - Deus é bem bom, mulher!
Mulher - Deus é bem bom, marido.
Pescador - Vamos esconder a jóia aqui perto desta casinha.
(Empregado coloca a cabeça em cena para espiar onde os pescadores estavam escondendo a jóia)
Mulher - Deus é bem bom, marido?
Pescador - Deus é bem bom, mulher!
(Pescador e Mulher saem de cena. Entra Empregado, que procura a jóia)
Empregado - (Com a jóia na mão) Meu rei que e eu vou fazer! (Finge jogar a jóia a mar)! Com a jóia no mar quero vê se este Deus é bem bom mesmo!
(Empregado sai. Fecham-se as cortinas.)
Cena 5 - Cenário: Trono do rei (cadeira coberta de papel laminado dourado)
(Rei está sentado em seu trono e Empregado entra, prestando reverência a ele)
Empregado - Ora, meu senhor, lá estavam os dois pobres muito contentes da vida, sem com o "Deus é bem bom" deles na boca e eu fiz o que vossa majestade me ordenou!
Rei - Servo bom! Quero ver aquela cantoria se acabar de uma vez. Vamos ver se esse Deus é bem bom! (Rei e Empregado dão gargalhada de vitória)
(Fecham-se as cortinas)
Cena 6 - Cenário: Praia
Narrador - Passados alguns dias, o Rei ordenou que os pescadores trouxessem a jóia. Ele, obedientes foram buscar a jóia, mas...
(Abrem-se as cortinas)
Pescador - Deus é bem bom, mulher!
Mulher - Deus é bem bom, marido.
Pescador - (Procura a jóia, mas não achando...) Mulher, não foi aqui que escondemos a jóia?
Mulher - Foi homem, você não lembra não?
Pescador - Lembro, mas eu não acho.
Mulher - Deixa que eu procura, que você não acha é nada! (Mulher o procura a jóia, mas também não achando...) É marido, a jóia sumiu e agora (passado o dedo no pescoço indicando que ele será cortado)
(Os dois saem chorando, mas...)
Pescador - Deus é bem bom, mulher!
Mulher - Bem bom, marido.
(Fecham-se as cortinas)
Cena 7 - Cenário: Duas bacias com peixes
Narrador - Os pescadores não sabiam mais o que fazer. Certamente morreriam e resolveram então ir pescar pela última vez, que era a coisa que mais gostavam de fazer além de adorar a Deus. Foram pescar e estavam decididos a ir até o rei contar o acontecido. Pegaram muitos peixes e foram tratar.
(Abrem-se as cortinas. Os pescadores estão sentados no chão limpando os peixes. Esta cena, até a parte alegre deve ser feita com voz chorosa)
Pescador - Vamos tratar esta pescada e depois comer. Quando terminarmos vamos nos apresentar ao rei.
Mulher - Tá certo marido. Pelo menos vamos morrer de barriga cheia!
Pescador - Era tão bom pescar!
Mulher - Trata de peixe num é tão ruim e nem vender.
(Mulher faz o gesto de estar cortando a barriga do peixe)
Mulher - Olha marido, esse peixe é esquisito. Tem a barriga dura!
Pescador - Que isso mulher! Quem já se viu peixe com barriga dura?
Mulher - Deixa eu ver... Olha marido é a jóia do Rei!... (gritando) Deus é bem bom, marido! Olhe a jóia do rei, meu senhor! Deus é bem bom marido!
Pescador - Bem bom, mulher!
Mulher - Vamos ao rei, levar a jóia.
Pescador - Vamos logo! Deus é bem bom, mulher.
Mulher - Deus é bem bom, marido.
(Os dois sem levando a jóia. Fecham-se as cortinas).
Cena 8 - Cenário: Trono do rei
(Antes da cortina abrir já devem estar em cena Rei em seu trono, Pescador e Mulher de joelhos diante de Rei)
Pescador - Aqui está, meu rei, a vossa jóia.
Rei - Um servo bom você... (Aponta para empregado, que está próximo) - Você, venha aqui.
Empregado - Sim, meu rei!
Rei - Você jogou a jóia no mar?
Empregado - Joguei sim, como o senhor me ordenou.
Rei - (Furioso) E por que ela está com estes pescadores?
Empregado - Eu... eu não sei.
Pescador - Se vossa majestade me permite eu quero falar uma coisa.
Rei - Pode falar.
Pescador - Esta jóia está conosco porque Deus é bem bom!
Rei - Me conte como vocês acharam esta jóia.
Pescador - (Fala, baixando gradualmente a voz) - Eu e minha mulher procuramos...
(Todos devem ficar estátua até que Narrador termine sua fala)
Narrador - Os pescadores contaram toda a história ao rei, que tomou uma grande decisão.
(Saindo do estado de estátua)
Pescador - E foi assim!
Rei - Com isso, caros pescadores, eu pude ver que realmente Deus é bem bom e está expressamente livre o dizer "Deus é bem bom". Eu quero servir a este Deus bem bom e quero que todos repitam comigo...
(Neste momento, Rei pede a Empregado, aos pescadores e à Igreja para repetir a frase "Deus é bem bom")
(Fecham-se as cortinas. Abrem-se as cortinas e o grupo agradece).
Sugestão de Hino: Deus Proverá - Cantora: Eyshila
quinta-feira, 9 de junho de 2011
COMO ESCOLHER O BRINQUEDO?
PASSO 1 - LEIA AS INSTRUÇÕES QUE ACOMPANHAM O BRINQUEDO. VOCÊ FICARÁ SURPRESO COM O QUE VAI ENCONTRAR! PROCURE IDENTIFICAR ASSOCIAÇÕES COM CONTEÚDOS QUE PODEM SER PREJUDICIAIS À CRIANÇA.
PASSO 2 - TENTE CONHECER O PERSONAGEM REPRESENTADO NO BRINQUEDO. O BRINQUEDO É APENAS O SEU SUPORTE FÍSICO. QUE TIPO DE ACESSÓRIOS POSSUEM? SÃO HEROIS, VILOES, DEUSES, O QUE TRANSMITEM À CRIANÇA?
PASSO 3 - NÃO VEJA DEMÔNIOS EM TUDO, USE A BÍBLIA E O BOM SENSO. PARA C.S. LEWIS HÁ DOIS ERROS ACERCA DO INIMIGO: UM É NÃO ACREDITAR EM SUA EXISTÊNCIA; O OUTRO É ACREDITAR E NUTRIR EM INTERESSE EXCESSIVO E DOENTIO NELE (1 PEDRO 5:8).
FONTE: FERRAMENTAS - ATRAÇÃO PERIGOSA EM BRINQUEDOS
PASSO 2 - TENTE CONHECER O PERSONAGEM REPRESENTADO NO BRINQUEDO. O BRINQUEDO É APENAS O SEU SUPORTE FÍSICO. QUE TIPO DE ACESSÓRIOS POSSUEM? SÃO HEROIS, VILOES, DEUSES, O QUE TRANSMITEM À CRIANÇA?
PASSO 3 - NÃO VEJA DEMÔNIOS EM TUDO, USE A BÍBLIA E O BOM SENSO. PARA C.S. LEWIS HÁ DOIS ERROS ACERCA DO INIMIGO: UM É NÃO ACREDITAR EM SUA EXISTÊNCIA; O OUTRO É ACREDITAR E NUTRIR EM INTERESSE EXCESSIVO E DOENTIO NELE (1 PEDRO 5:8).
FONTE: FERRAMENTAS - ATRAÇÃO PERIGOSA EM BRINQUEDOS
O PERIGO DA FACE OCULTA EM BRINQUEDOS
A CAMUFLAGEM
O QUE VOCÊ ACHA DE UMA CRIANÇA BEIJAR O BONECO DE UM DEMÔNIO, COMUNICAR-SE OU DORMIR COM ELE? NÃO É ESTE O ESTRANHO CASO DO SUPER-HERÓI HELLBOY, QUE VEIO DIRETO DA PROFUNDEZAS DO "INFERNO"? E, SE A CRIANÇA INVOCAR OU PROFERIR EM SUA CASA, NA ESCOLA, OU NA IGREJA, O NOME DOS ESPIRITOS E DE ENTIDADES PARA VENCER UM DUELO DE Yu-Gi-Oh? (ISAIAS 8:19-22). POR QUE ALGUNS BRINQUEDOS ESTÃO SENDO USADOS PARA RETRATAR O OCULTISMO, A FEITIÇARIA, A VIOLÊNCIA, O GROTESCO, DE FORMA TÃO BANAL? (1 TIMOTEO 4:1) NAO SERIA UM JEITO CAMUFLADO E SORRATEIRO DE INTERIORIZAR NA CRIANÇA CONCEITOS E VALORES ANTI-BIBLICOS, JÁ QUE O BRINQUEDO É UM VEICULO DE IDENTIDADE CULTURAL? SERIA ELE UMA FORMA DE SABOTAGEM? (2 CORINTIOS 11.3) QUAL SERIA A MELHOR FORMA DE O INIMIGO DRIBLAR NOSSAS DEFESAS? VOCÊ SUSPEITARIA DE ALGO TÃO INOFENSIVO? (2 CORINTIOS 11:14) NÃO IGNORE OS SEUS ARDIS (2 CORINTIOS 2:11)
O QUE VOCÊ ACHA DE UMA CRIANÇA BEIJAR O BONECO DE UM DEMÔNIO, COMUNICAR-SE OU DORMIR COM ELE? NÃO É ESTE O ESTRANHO CASO DO SUPER-HERÓI HELLBOY, QUE VEIO DIRETO DA PROFUNDEZAS DO "INFERNO"? E, SE A CRIANÇA INVOCAR OU PROFERIR EM SUA CASA, NA ESCOLA, OU NA IGREJA, O NOME DOS ESPIRITOS E DE ENTIDADES PARA VENCER UM DUELO DE Yu-Gi-Oh? (ISAIAS 8:19-22). POR QUE ALGUNS BRINQUEDOS ESTÃO SENDO USADOS PARA RETRATAR O OCULTISMO, A FEITIÇARIA, A VIOLÊNCIA, O GROTESCO, DE FORMA TÃO BANAL? (1 TIMOTEO 4:1) NAO SERIA UM JEITO CAMUFLADO E SORRATEIRO DE INTERIORIZAR NA CRIANÇA CONCEITOS E VALORES ANTI-BIBLICOS, JÁ QUE O BRINQUEDO É UM VEICULO DE IDENTIDADE CULTURAL? SERIA ELE UMA FORMA DE SABOTAGEM? (2 CORINTIOS 11.3) QUAL SERIA A MELHOR FORMA DE O INIMIGO DRIBLAR NOSSAS DEFESAS? VOCÊ SUSPEITARIA DE ALGO TÃO INOFENSIVO? (2 CORINTIOS 11:14) NÃO IGNORE OS SEUS ARDIS (2 CORINTIOS 2:11)
terça-feira, 31 de maio de 2011
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