versículo “Ensina a criança no caminho em que deve andar... Proverbios 22:6 a

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quinta-feira, 3 de março de 2011

DIPLOMAS

OBS: TIRADO DE ALGUNS SITES









DESENHOS PARA O DIA DAS MÃES


LIVROS - A CRIAÇÃO











CONVITES

OBS: PEGUEI DE OUTROS SITES







CÂNTICOS VISUALIZADOS






CÂNTICOS EM PARTITURA









BRINCADEIRA: PETECA



A peteca era uma das brincadeiras mais bonitas de se ver, muito
praticada nas tardes de domingos e feriados, em terrenos baldios,
bastante abertos e sem obstáculos. Consistia na formação de uma
grande roda por um número não definido de participantes, afastados
entre si por uma certa distância. Cada participante lançava a peteca
para o alto, na maior altura possível, através de impulso com a palma
da mão. O membro da roda que estivesse mais próximo do local onde
a peteca iria cair dava um impulso na mesma, procurando lançá-la
também o mais alto possível. Aquele que deixasse a peteca cair saía
da roda. A brincadeira continuava e, um a um, os participantes iam
saindo, até ficar o último, o vencedor.
Esta brincadeira tinha uma característica especial: era muito
praticada também pelos adultos ou homens casados, talvez por terem
mais força, qualidade exigida para a sua boa prática. Na realidade,
nós gostávamos mais de apreciá-los jogando.
As regras eram poucas e simples. A peteca não podia ser tocada
com os pés, nem podia ser segurada. Um participante não podia
disputar com outro o lançamento da peteca. A prioridade era sempre
do que estivesse mais próximo.
Destacava-se nesta brincadeira aquele que lançava a peteca mais
alto e que não a deixava cair facilmente.
A peteca era semelhante às que ainda hoje vemos no comércio,
mas os materiais utilizados na sua confecção eram outros. Existiam
muitas petecas bonitas, verdadeiras obras de arte popular. A sua base
era feita de couro curtido, com a face inferior lisa. As duas faces eram
costuradas com tiras de couro após serem preenchidas com fiapos de
pano. O suporte das penas era feito a partir de um carretel de linha de
costura, de madeira, que tinha uma das abas (rebordos) aparada. As penas eram de peru ou galinha. Em algumas petecas, mais decorativas
do que práticas, eram usadas penas de pavão. A peteca tinha um peso
ideal: não tão leve para não ser levada pelo vento, nem tão pesada que
dificultasse seu lançamento.

BRINCADEIRAS: BANDEIRINHA

Em versatilidade, movimentação e emoção a bandeirinha era a
brincadeira que mais se aproximava do jogo de futebol. Era disputada
em uma rua larga, de preferência não calçada. A rua era dividida por
uma linha perpendicular, feita por um risco de carvão ou gesso, se
fosse calçada; ou com um sulco no chão, se não o fosse. Os limites
laterais eram as paredes das casas.
A brincadeira era disputada por duas equipes, com o mesmo número de participantes, sendo recomendado o mínimo de seis para cada equipe. Para diferenciar,
uma equipe ficava com camisa e a outra sem.
O jogo era disputado obedecendo-se a regras bem
definidas. As equipes posicionavam-se estrategicamente em cada lado
do campo. Eram utilizadas duas bandeirinhas, normalmente duas
camisas de participantes, colocadas no chão, dispostas simetricamente
a uma certa distância da linha divisória. Embora não fosse
obrigatório, era conveniente que cada equipe definisse os atacantes,
que ficavam posicionados próximos à linha divisória, e os defesas,
próximos à bandeirinha. Para marcar um ponto, o jogador de uma
equipe devia transpor a linha divisória, sem pisá-la, correr até a
bandeirinha, apanhá-la e trazê-la para seu campo. Tudo isto tinha que
ser feito sem ser tocado por nenhum adversário, sob pena de ficar
preso, isto é, parado no local em que foi tocado. Para evitar ser preso
o jogador devia correr, fazendo malabarismos com o corpo, visando
desviar dos adversários. Era o que chamávamos "dar um pitu", uma
espécie de drible sem bola. Caso o jogador fosse tocado por um
adversário portando a bandeirinha, esta deveria ficar no mesmo lugar
do jogador preso. O jogador permanecia parado até que viesse um
companheiro de equipe para libertá-lo, bastando tão somente tocá-lo.
Ao mesmo tempo a bandeirinha podia ser carregada. O jogo
terminava quando uma das equipes atingia determinado número de
pontos, previamente acertado (em geral dez), ou quando uma equipe
conseguia prender todos os adversários.
Um bom praticante de bandeirinha era aquele que corria muito,
sabia "dar um pitu" e tinha senso de oportunismo, para saber a
ocasião apropriada para invadir o campo adversário.

quarta-feira, 2 de março de 2011

DEDOCHE





As aventuras de um pequeno grão de trigo

Olá! Eu sou um pequeno grão de trigo. Eu cresci em um grande campo em Belém. Havia muitos outros grãos de trigo como eu ao redor, eram meus irmãos e irmãs. Hoje é dia é difícil encontrar algum trigo no campo - o mestre decidiu juntar a colheita. Ele cortou todo os trigos, amarrou em feixes. Eu consegui escapar de um feixe de trigo; escondi-me e agora você pode me ver que escapei ileso.
Então eu fui trazido para o estábulo. Lá vivia uma vaca, um filhote de jumento, e um cordeiro, e também lá estava vivendo duas galinhas, e um galo muito importante. O feixe d e trigo foi desamarrado e posto na prateleira de feno.Foi quando eu me escondi, até onde possível para não ser visto e comido. De repente. Eu ouvi passos. Um homem e ama mulher entraram no estábulo. Eles passara, a noite toda aqui. Das conversas deles descobri que o nome dele era José e o nome dela era Maria, e eles estavam esperando um bebê especial nascer...

Aquela noite Maria deu à luz a uma criança. Ela O embrulhou em panos e O colocou em um berço de feno macio. Eu estava no meio de feno perto, bem perto Dele e eu podia vê-LO sorrindo para os pais dele, uma vaca, o burrinho, e um cordeiro estavam em pé e aqueciam o estábulo com a respiração deles. José e Maria estavam dizendo "o que foi dito pelo profeta Agora foi cumprido. O Filho de Deus nasceu. O nome dele é Jesus”
Então a porta se abriu e pessoas grandes e fortes entraram no estábulo. Eles eram pastores. Eles perguntaram, "Este é o lugar onde o Salvador, o Cristo nasceu? Nós gostaríamos de vê-LO e adorá-LO ". Os pais surpresos responderam, " Sim. é. Mas como você conseguiu saber sobre isso?" Anjos nos falaram - um dos pastores disse - esta noite o Bebê nasceu na cidade, Ele salvará o mundo inteiro. E nós o acharíamos aqui, na mangedoura. Depois da história dos pastores é que eu entendi, aquele Jesus não só era o Filho de Deus, mas também Ele era o Salvador. Você pode imaginar isso?
Então convidados muito importantes vieram – homens Sábios do distante leste. Você sabe como eles acharam o local? Eles viram uma estrela muito grande e luminosa no céu. E a estrela os trouxe ao nosso Bebê. Eles o chamaram Jesus de “o Rei dos judeus”. Eles trouxeram presentes de ouro, incenso e mirra para Ele.
Em seguida o José, Maria e o bebê Jesus nos deixaram. Meu mestre me levou para fora do estábulo com outro monte de feno. Minhas sementes entraram na terra. A primavera virá e eles vão brotar junto com outras sementes, e essencialmente eles contarão para outras pessoas a história sobre Bebê maravilhoso que era o Filho de Deus, o Rei e o Salvador do mundo.
A história do nascimento de Jesus você pode ler nos Evangelhos de Lucas 2:1-18 e Mateus 2:1-11.